10.30.2013

Com quem será? Com quem será?

O que te lembra final de mês? Grana curta? Conta negativa? Nãoooo, aqui na LB, o final do mês é sempre época de comemoração! Uhuuuul! Nossos almoços de aniversariantes são sempre um melhor do que o outro. Aquele cardápio esperto, sempre muito bem elaborado por nossas Palmirinhas de plantão e, pra variar, muita conversa e um belo bolo para completar.

No mês de outubro comemoramos os aniversários das queridas Ágata e Jú! E o menu escolhido: Strogonoff de frango e salada! Podemos, por assim dizer, que estava simplesmente fod... muito bom! Para variar, não é? Mas o que importa mesmo é que toda a equipe LB deseja a vocês duas muito sucesso, saúde e paz. Que os seus dias sejam sempre coroados por grandes emoções e felicidades contínuas! Contem sempre conosco para o que der e vier! =)

10.28.2013

Sangue novo na LB!

Hoje é dia de novidade aqui na LB. É com imenso prazer que damos as boas-vindas ao nosso mais novo estagiário de Atendimento e Planejamento, Rafael Freitas! Estudante de Marketing da Universidade Anhembi Morumbi, Rafael já atuou junto ao departamento de marketing da SindVip, além de ter experiências com serviços de pós-venda e sistemas de crédito imobiliário da Atento Brasil.



Apesar da pouca idade, apenas 19 anos, a bagagem já é grande: Rafael também atuou como estagiário na Mares Comercial LTDA. Por lá desenvolveu um novo modelo de site, de forma que pudesse captar leads e converter visitantes em futuros clientes, e também participou da elaboração da embalagem de um dos produtos da empresa.

Além de ser um social media de plantão, também já elaborou um grande projeto para o humorista Paulo Gustavo. Na oportunidade, Rafael desenvolveu o Portal Paulo Gustavo, com conteúdos exclusivos sobre a celebridade, que foi posteriormente acompanhado pela criação da página no Facebook, canal no Youtube e perfil no Twitter. Atualmente os canais vêm crescendo de forma exponencial e o conteúdo se popularizando internet a fora!

Desejamos muito sucesso e que novos projetos e muitos aprendizados estejam por vir em sua vida profissional a partir de hoje! Com certeza a LB estará ao seu lado para te acompanhar em seu crescimento! E, bora trabalhar! =)

10.25.2013

Papo cabeça – o uso das gírias em nossas vidas

― Véio, rola uma grana?
― Onde você pensa que vai? Não vai trabalhar hoje?
― Hoje não tem trampo, vô dá um rolê com uns truta.
― Seu primo vai?
― Você tá me zoando! Vô trollar esse cara! Vô é sair com uma galera sangue bom.
― Ah, minha patota é que era supimpa! A gente botava pra quebrar!

É, a comunicação mudou muito com o advento da internet, com a popularização das redes sociais. As pessoas podem até escrever mais hoje, com o intenso uso das mensagens via e-mail, do Twitter, do Facebook. Mas o antigo hábito de escrever cartas, cultivado por poucos atualmente, deixou uma certa dose de saudosismo. O cuidado na escolha das palavras, a escrita sem abreviações, a dedicação de um tempo maior, tudo conspirava para tornar melhor o resultado final do que a escrita apressada que vemos neste momento, em geral.


Ontem e hoje, entretanto, as gírias marcam presença, seja dentro de uma mesma categoria profissional, como um jargão, ou como identidade para um grupo. Na comunicação escrita, elas não são bem-vistas, salvo se houver um contexto que permita a utilização, como uma crônica que mostre o diálogo entre pai e filho. 

Na oral, por outro lado, o uso de gírias é frequentemente admitido, respeitando-se ocasiões mais formais – de entrevista de emprego a conversas com pessoas de outras gerações, sob o risco de não ser entendido.

E se, na comunicação, o objetivo primordial é se fazer entender, temos de ter cuidado: lembrar um pouco do passado para nos inspirar a falar mais e melhor, para transmitir nossa mensagem.

ADRIANA Gordon
Coordenadora de redação da LB Comunica,
advogada e mãe em tempo integral

10.23.2013

Problemas com comerciais? Chame o Netflix!


Há muito tempo atrás, em um município muito, muito distante... eu já ouvia diversas pessoas reclamando que os comerciais opressores interrompiam seu tão aguardado filme da Tela Quente. A única pessoa que eu lembro que dizia gostar dos comerciais era minha mãe - talvez eu tenha herdado dela o gosto por propaganda, mesmo não fazendo ideia, naquela época, do que era isso. Mas hoje os tempos são outros e nós temos várias formas de assistir aos nossos programas favoritos sem a intromissão dos comerciais feios, bobos e chatos! Ei, peraí! Isso seria um problema para mim?

Já falei aqui de como as ferramentas da internet podem ser consideradas os cavaleiros do apocalipse da TV convencional, e como o Netflix, serviço de conteúdo audiovisual via streaming, tem crescido mais a cada dia! Trazendo para nós os novos e antigos seriados favoritos, entre seus próprios seriados multipremiados, filmes e desenhos animados sem nada daquela galera alegrinha de comercias de creme dental ou dos farofeiros dos comerciais de cerveja nos enchendo o saco ou, melhor ainda, sem os frames da Jequiti e das novelas do SBT que o Silvio Santos decidiu colocar no meio da programação:



Sim Chaves, foi proposital colocar isso aí! Foi de mal gosto e, se for para seguir alternativas pobres de pensamento e enervantes como essa, por mais que me doa, eu tenho que dizer que o casamento entre programação de entretenimento e propaganda tem que acabar ou poderia passar por uma bela terapia de casal e evoluir, deixar de ser apenas uma massa macia de um lado e um recheio doce do outro para ser um perfeito bem casado de ideias e oportunidades.

Um dia desses, enquanto zapeava pelo You Tube, me deparei com uma propaganda questionando meu livre-arbítrio, como acontece com muitos de nós nesses tempos modernos. Meu dedo indicador direito já estava a postos para dar o comando ao mouse assim que me fosse permitido pular o reclame mas, para minha surpresa, surgiu um rosto amigo dizendo “Ei, peraí, peraí! Não pula não! Sou eu!”. Era o ator Luis Lobianco. Ele estava sentado no sofá de casa vendo TV e quando me viu por ali quis dizer uma coisa. E, como um bom fã, é claro que eu queria saber o que ele tinha a dizer. Não ligou o nome à pessoa? Assista o vídeo abaixo, mas depois de ver volta pra cá que eu ainda não terminei!



Em um dado momento do vídeo, o cara pede para que eu o ajude a decidir se ele deve adquirir o produto citado ou não, e é óbvio que eu queria saber o que ia acontecer nos dois casos! Assisti a todos os vídeos e mais de uma vez! Estava muito interessado nas desventuras cotidianas do sujeito. E, pelos comentários que li no site, mais pessoas também estavam.

Storytelling me fascina. E é uma baita arma para fazer sua mensagem grudar na cabeça de todo mundo. Lembra do cara que perdeu o amor na balada? A carga emocional sempre favorece a disseminação da ideia. Aquele bom e velho sentimento de empatia, do qual eu já falei antes, que a marca consegue construir conosco é significativo na hora de decidir o que entra no carrinho do supermercado e até mesmo qual será o supermercado escolhido.

Isso tudo me deixa curioso em saber o quão criativo pode ser o futuro da propaganda audiovisual. Eu imagino web series: se fizer errado, fica forçado e terrivelmente chato; se fizer certo, fica maneiro e enriquecedor! Imagine marcas produzindo entretenimento comercial?! Conseguem imaginar isso? Muito além do product placement, muito além da propaganda que nos fisga em um momento de surpresa, eu vejo sim a possibilidade desse tipo de conteúdo ser desejado e procurado. Vejo a possibilidade do público ficar clicando freneticamente no F5 dentro do canal da marca ” X”, esperando o novo episódio da campanha que tá rolando!

Cara, isso seria maneiro. Independente do quão caro ou barato poderia ser, quanto trabalho e tempo algo desse tipo exigiria para ser feito, com essa onda toda de series e filmes no Netflix, sem interferência de reclames, eu vejo sim a chance  de um seriado da marca ” X” ou um curta da marca “ Y” emplacar na programação, afinal, o Naufrago (Cast Away, EUA , 2000) entre outras coisas é uma história de um funcionário da FedEx. Quando penso no filme as três primeiras coisas que me veem a mente são: 1º - Wilson (que eu não vejo mais como produto e sim como um personagem bem na dele, então não entra no exemplo); 2º - FedEx e 3º - Tom Hanks. Ou seja, deu certo FedEx!

Eu já vi muitos comerciais de TV horríveis que me fizeram, realmente, odiar a emissora por ter vendido aquele horário no meio da programação para exibi-los, mas também já vi uma porção de coisas maneiras que me inspiram a trabalhar cada vez mais em busca de resultados que possam iluminar mentes da mesma forma. E, como um bom publicitário, sempre tento ver todo problema como uma oportunidade. Portanto, não acho que os comerciais não tem lugar no futuro, penso que é a hora de investir em maneiras mais inteligentes e mais respeitosas para com o público, a fim de encontrar ainda mais resultado no fim do investimento.

MARCELO Rodrigues
Assistente de criação na LB Comunica
e apaixonado por games, HQs, filmes e seriados

10.21.2013

Putz, virei publicitário, e agora!?

Se você é do time dos publicitários, aposto que, assim como eu, em algum momento da sua vida acadêmica ou profissional sentiu um friozinho na barriga ao pensar nessa pergunta aí de cima. 

É claro que toda a profissão tem seus pontos positivos e aqueles não tão positivos assim, mas eles vêm todos juntos no mesmo pacote. No universo da publicidade e do marketing essa questão costuma assombrar a cabeça dos iniciantes e, em muitos casos, assombra também a vida de seus familiares. Os motivos são muitos! Vão desde “mas o que um publicitário faz, na verdade?”, até o clássico “acho que isso não dá dinheiro...”. No fundo no fundo, não há o que temer!


Se você optou por esse caminho e iniciou a faculdade ou já arrumou o primeiro estágio e ainda sente aquela insegurança quando tenta projetar a sua vida daqui a 10 anos de formado, tenha calma. Respire fundo e encare os fatos! Você é inovador, é criativo, é antenado, extremamente comunicativo e adora encarar novos desafios a todo momento? Então, o que há de errado? Você está no caminho certo!

Deixe essas neuras de lado e vá com a cara e a coragem trilhar o seu caminho, que além de gerar bons frutos na medida dos seus esforços, ainda vai te proporcionar momentos de muuuuita diversão e boas gargalhadas. Isso nós garantimos!

E o que é melhor do que uma profissão que te inspira e te faz feliz? Se você também acredita que quando fazemos aquilo que gostamos, fazemos muito melhor e as conquistas e o reconhecimento vêm a reboque, não tema. Aproveite que você está tendo a chance de unir o útil ao agradável e manda bala! 

Enquanto isso, vá se familiarizando com algumas coisinhas que você verá e ouvirá muito durante essa longa jornada!


E não é por nada não, mas uma vez dentro do barco, é difícil de sair. Não estamos dizendo que é tudo um mar de rosas, mas, publicitário que desencanou da carreira porque achava que ‘não era bem isso’, eu nunca vi.

Vem pro time! 

BIANCA Franzini
Atendimento e planejamento da LB Comunica, antenada em tudo o que rola
de novo no meio da comunicação e apaixonada por séries e livros

10.18.2013

Meu querido blog


Sou completamente apaixonada por blogs, principalmente os de moda. Todos os dias dou uma espiadinha nas minhas quatro blogueiras preferidas: Camila Coelho, do Super Vaidosa, Camila Coutinho, do Garotas Estúpidas, Thássia, do Blog da Thássia e Lu Ferreira, do Chata de Galocha. Fico ligada no que elas estão postando, seja sobre o look do dia, tendências, dicas de viagens, comportamento e truques de como fazer uma maquiagem perfeita.  

Alguns anos atrás, toda menina de 15 anos tinha o seu um diário no qual colocava tudo o que pensava e fazia durante o dia. Nos últimos anos, o querido diário foi deixado de lado e substituído pelos famosos e tão acessados blogs pessoais. Os dois têm o objetivo de deixar registrado o que foi inesquecível, só que com uma diferença: no diário escrevíamos para nós mesmas e guardávamos o conteúdo a sete chaves, já nos blogs a ideia  é ter cada vez mais seguidores curtindo seus posts e comentando sobre o que  eles acham a respeito de determinada tendência ou assunto.



Hoje os blogs, com certeza, são considerados um grande canal de comunicação, podendo influenciar na hora de comprar um produto ou na prestação de serviços. Grandes marcas de diversos segmentos estão investindo cada vez mais em blogs, com o objetivo de divulgar seus produtos e fazendo com que as blogueiras usem e falem sobre eles para atingirem suas seguidoras – e potenciais consumidores da marca, como eu!

SUZANE Almeida
Recepcionista da LB Comunica, estudante de comunicação,
aspirante a blogueira de moda e personal stylist

10.16.2013

Design servido no prato

Um domingo destes fui almoçar em um shopping daqui da zona sul de São Paulo. A praça de alimentação estava um verdadeiro furdunço, filas enormes para todos os lados, principalmente nas redes de fast food. Enquanto olhava ao redor para escolher o restaurante que mais me apetecia, me deparei com uma situação que talvez muitas das pessoas nem tivessem percebido, ou talvez não tivessem dado importância. Um único restaurante tinha apenas duas pessoas na fila. Outras passavam por ele e era como se ele não estivesse ali. Até mesmo aqueles de comidas específicas tinham mais consumidores do que aquele solitário restaurante. O motivo para mim estava claro, e o norte da solução mapeado. Era como se eu visse um “antes e depois” ali, lado a lado. Acho que todo designer tem um pouco disso de imaginar como tal peça de comunicação ruim poderia ficar se tivesse um toque de bom gosto e profissionalismo.

O grande problema de muitas empresas é o dono achar que o sobrinho que mexe no computador ou o filho que aprendeu Corel Draw (muitas vezes nem isso, o pacote Office mesmo), pode dar um jeito na comunicação da sua empresa. Daí ele cria o logotipo (se é que pode-se considerar um), que muitos insistem em chamar de “a logo... a logomarca”, faz um folder, banner e cardápio com uma imagem do alimento que ele serve, fotografado na máquina que usou no último verão, e pronto, tudo certo! “Genial, ainda economizei uma pu baita grana!”, pensa ele. SÓ QUE NÃO #sqn! Não está tudo certo! Olhe ao redor, olhe os concorrentes. O que será que está diferente? E pode parecer que se resume apenas no visual, mas estou falando também de mecanismo estratégico.

Hoje em dia o design já ganhou um grande espaço no mundo corporativo. As grandes empresas já têm conhecimento e até mesmo adotado como conceito de que nenhuma comunicação é feita, seja para o cliente interno, trade ou para o consumidor final, sem passar por seu departamento de comunicação/marketing ou por sua agência.

Essa questão de branding e posicionamento são itens iniciais e essenciais, mas vai ficar para um próximo post. O que eu quero abordar é a importância do design no segmento gourmet. Sabe aquela imagem de comida que te dá água na boca? Ela consegue te persuadir! Você pede e, quando recebe, não é bem aquela que viu na foto. Ainda assim a imagem já está na sua mente e você acaba consumindo mesmo sabendo que foi quase um “gato por lebre”. Na verdade, os consumidores já têm resolvido na cabeça o que é publicidade e o que é real, afinal, quando usa-se aquelas letrinhas pequenas no canto da página ou rodapé deve ser algo do gênero: “Imagem meramente ilustrativa” ou “O produto final pode apresentar alterações desta imagem”. E não tem o que fazer, a não ser reclamar! Se a empresa for séria ou realmente preocupada com a opinião e satisfação do cliente, vai oferecer outro prato (que provavelmente não vai ser igual ao que está publicado) ou responderá que a notificação estava presente no anúncio. Mas aí vai depender muito do produto que você comprar. 

Ano passado, uma cliente perguntou à rede de fast food quase que mundial, Mc Donald’s, porquê motivo o produto que aparecia nas propagandas era diferente do encontrado na loja. Ao invés de continuar abafando o questionamento, como vinha fazendo há anos, a empresa americana decidiu por responder, e não com um simples comunicado, mas sim por meio de um vídeo explicativo. Nele o Mc mostra que o sanduíche é realmente feito dos mesmos ingredientes, porém o preparo na loja leva cerca de um minuto, enquanto que o processo para montar o sanduíche para sessão de fotos publicitárias demora algumas horas". Essa ação circulou por inúmeros veículos de comunicação. Eu achei sensacional a posição deles!



Quando se fotografa de maneira profissional o produto gourmet, agrega-se qualidade e personalidade. O produto fica atrativo e conquista a fome do consumidor. Está em alta o “fotógrafo gourmet”, e não estou me referindo àquele do vídeo da Claro. Me refiro a um profissional focado neste segmento, que conhece técnicas visuais para deixar o produto mais interessante e suculento. E claro, depois de todo um trabalhão, a imagem ainda é tratada. Um bom layout de nada é válido se a imagem do produto não for de qualidade, é como nadar, nadar, nadar... e morrer na praia. 

É uma etapa importante e que não deve ser pulada, de forma alguma, até mesmo porque é muito bacana produzir tudo personalizado. No livro “UMA CASA, Campos do Jordão”, que a LB Comunica desenvolveu este ano, tivemos muitas experiências fotográficas e, dentre elas a “gourmet”. Em nosso caso tudo era muito real e, depois de tudo, ainda pudemos saborear os pratos após a sessão de fotos rs.



PAULO Matos Jr
Coordenador de criação na LB Comunica,
rato de academia e baladeiro de plantão

10.14.2013

O nome que toda marca gostaria de ter...

Não é novidade para ninguém que algumas marcas acabaram caindo tanto no gosto das pessoas que consagraram o nome dos produtos que representavam. Esse é o caso do Cotonete, da Gillette, do Leite Ninho, do Band-aid, do BomBril, do Miojo...


Sim pessoal, existem pessoas que até hoje acreditam que o nome desses produtos são esses mesmos e que foram as marcas que inventaram esses produtos. Na verdade, esse fenômeno tem um nome: metonímia.  A metonímia nada mais é do que a substituição de um nome por outro, desde que se mantenha/persista alguma semelhança entre eles.

Mas essa “substituição” tem prós e contras como, por exemplo, o caso recente do acidente com o “Jet Ski” que atropelou uma menina na praia de Bertioga, no mês de fevereiro. A moto aquática se tornou reconhecida e famosa após a marca Kawasaki registrar, em 1985, o nome Jet Ski para seu produto. Após o citado acidente com a moto, a empresa teve que enviar um comunicado à imprensa solicitando que não associassem a moto aquática com o Jet Ski, pois isso poderia causar sérios danos à venda do produto e à imagem da marca.

Um fato positivo que essa semelhança oferece aos detentores da marca é que, no Top Of Mind, as marcas que estão associadas desta forma aos produtos tendem a ser a primeira lembrança na cabeça dos consumidores. No mercado, na padaria, na loja de conveniência, a pessoa já entra com o nome do produto/marca em mente e não vai parar para olhar outro produto semelhante, porque considera que aquela determinada marca/produto é a melhor e a mais conceituada.

Essa metonímia criada em cima dos produtos acaba sendo o sonho de todas as marcas, de entrar e se fixar na cabeça dos consumidores.

Conhece mais exemplos de marcas que consagraram produtos? Compartilhe com a gente!

MICHELLE Segantini
Redatora e assessora de imprensa na LB Comunica,
apaixonada por gatos e mais uma no bando de loucos

10.11.2013

Feliz Dia das Crianças!


Nessa data especial, desejamos que todos os nossos amigos e parceiros aflorem seus sentimentos mais puros, inocentes e joviais! São eles que retratam nossa verdadeira essência, são eles que nos trazem alegrias e, muitas vezes, por meio deles conseguimos despertar a criatividade e inovação do dia a dia! Viva o Dia das Crianças! =)


10.09.2013

Vem aí o filme mais esperado do ano!


Para os comunicadores de plantão, aqui vai uma pergunta: qual é a melhor estratégia para transmitir o DNA de uma empresa em um vídeo de apenas 2 minutos? Aqui na LB, além de elaborarmos projetos de branding, comunicação interna, assessoria de imprensa para diversos clientes, também não deixamos de cuidar com carinho da nossa própria comunicação. Afinal de contas, antes de fazer para terceiros precisamos primeiro saber fazer para nós mesmos, certo?!

Ao longo de alguns meses, nossa equipe participou do projeto de desenvolvimento do vídeo institucional LB Comunica. Depois de muitas e muitas reuniões, brainstorms, esboços, apresentações, ideias, caminhos a serem seguidos, entre tantas outras definições, estamos chegando ao grand finale!

Antes de apresentarmos a vocês o resultado final de todo o trabalho, gostaríamos – com orgulho – de mostrar um pouco do processo que nos fez chegar até aqui! Por meio de roughs, partindo para a estruturação do vídeo à animação final nossa equipe depositou muita energia e criatividade para mostrar ao universo corporativo quem somos e onde queremos chegar!


Aguardem e verão! =)


10.07.2013

Adobe Kuler: tecnologia em prol da arte

Como estudante e interessado por arte e design, gostaria de compartilhar com todos vocês uma dica show de bola que, para muitos, pode ser ultrapassada, mas para mim foi uma belíssima novidade! E o melhor de tudo: é uma novidade gratuita que, com certeza, vai ajudar muita gente por aí.

Você, alguma vez, já se deparou com uma paisagem que te despertou a atenção? Seja ela uma bela praia, rodeada por montanhas ou seja algum beco escuro localizado no centro da cidade de São Paulo? E, por meio dessas composições, você teve aquela inspiração repentina, da qual utilizou em algum desenho, pintura ou qualquer forma de arte visual?

Só quem já viveu algum momento assim sabe o quão difícil é guardar todas aquelas informações e cores na memória, não é? Mas agora os seus problemas acabaram! A Adobe desenvolveu um aplicativo para iPhone, conhecido como Adobe Kuler. Com ele você nunca mais precisará ficar tirando fotos das paisagens para depois extrair as cores e tentar reproduzi-las. O Kuler já extrai a paleta de cores da composição! Gênio, não?



O processo é simples, basta apontar a câmera do aparelho para a imagem e o app identifica as cores principais. E o melhor de tudo (além de ser gratuito, é claro), após a construção da paleta você ainda tem a possibilidade de exportá-la com swatch no Photoshop. Daí é só renomear a pasta e mandar bala na colorização!

Quem me conhece sabe que eu nunca fui muito adepto às novidades tecnológicas, principalmente quando o assunto é celular. Mas todas as facilidades que esses monstros da tecnologia vêm desenvolvendo me fazem refletir sobre a necessidade de dar um upgrade naquele bom e velho Nokia de teclado alfanumérico! É uma coisa a se pensar...

GUILHERME Azevedo
Atendimento e planejamento da LB Comunica,
violonista de 7 cordas, sambista e palmeirense

10.04.2013

Linguagem técnica – quanto menor o uso, menor a chance de erro

Explicar o funcionamento de uma máquina ou as etapas de prestação de um serviço para o cliente pode ser algo agradável e proveitoso para os dois lados envolvidos na comunicação se houver a real preocupação de se fazer entender. Isso inclui fornecer informações úteis e demonstrar na prática, quando possível, tudo com o intuito de mostrar como o negócio é interessante para ambos, para quem vende e quem compra. Raciocínio semelhante vale para o profissional que concede uma entrevista e utiliza apenas termos técnicos, sem explicar o tema na linguagem de seu interlocutor. 


Marcar presença na imprensa, seja com a publicação de um artigo ou de uma matéria, é uma forma excelente de divulgar um produto, uma marca, uma ideia, um trabalho ― e, em alguns segmentos, praticamente a única forma, devido ao conflito do código de ética de certas categorias com a possibilidade de anunciar.

Quando um advogado ou um médico, por exemplo, concedem uma entrevista para a imprensa, é comum apresentarem alguma preocupação em relação ao texto final. Afinal, estar na mídia é se expor, se destacar.

Mas é importante pontuar que a intenção de jornalistas responsáveis e de veículos sérios é a de transmitir a informação ao leitor da melhor forma possível, completa e correta. Por isso, a primeira recomendação para o profissional que começa a se aventurar pelos belos caminhos da imprensa é a de falar de forma simples, como se explicasse o assunto para os pais, para os amigos. Quanto menor o uso dos termos próprios da profissão, menor a chance de erro no texto jornalístico.

ADRIANA Gordon
Coordenadora de redação da LB Comunica,
advogada e mãe em tempo integral

10.02.2013

To the left, to the left

Já parou para pensar sobre o que você faz quando entra, por exemplo, em um supermercado? É bem simples: você entra em um corredor, vai até o meio e vira para a direita, focando sua atenção nos produtos que estão à altura dos seus olhos. Chocante, não?

Salvo exceções, se você fizer parte dos 90% que compõem o time dos destros, é batata! Esse é geralmente o comportamento do consumidor em um centro de compras. Devido a essa tendência, as megastores, hipermercados e outros locais que dispõem de uma variedade grande de produtos e marcas cobram valores bem diferentes para a exposição dos produtos nos pontos chaves das prateleiras. Isso nada mais é do que uma técnica de merchandising com o objetivo de atrair a atenção dos consumidores para determinado produto e incentivar as vendas.


A questão é que você, como consumidor, acaba passando várias vezes por produtos que são do seu interesse (inclusive por aqueles que estão na sua listinha de compras) e nem nota!

Levante a mão quem nunca chegou no caixa e, depois de descarregar um montão de itens, pensou “Putz, esqueci do queijo ralado!”, e aí saiu correndo pedindo mil desculpas por travar a fila para buscar o bendito queijinho indispensável da macarronada do domingo, não é mesmo?

Embora não seja uma regra e alguns fatores possam interferir nesse comportamento – por exemplo, o sentido do fluxo de clientes na loja, a posição das prateleiras e objetos, a iluminação, etc – o fato é que damos muita atenção ao lado direito e, por isso, a dica é: esteja atento na hora de fazer compras e lembre-se de observar a loja como um todo, não apenas concentrando sua atenção em um determinado local. Por vezes, você poderá perder uma oferta interessante ou deixar de comprar um item importante simplesmente porque não prestou atenção! 

Além disso, aqui também cabem as regrinhas básicas: crianças são uns amores, mas fazer compras acompanhado dos baixinhos normalmente garante alguns débitos a mais, e é bom lembrar: ir ao supermercado com fome também é preju na certa. 

Por fim, seja um bom consumidor e pesquise, compare, decida sobre qual produto oferece melhor custo x benefício antes de ir para o caixa e, é claro, olhe para a esquerda!

BIANCA Franzini
Atendimento e planejamento da LB Comunica, antenada em tudo o que rola
de novo no meio da comunicação e apaixonada por séries e livros