5.30.2014

Ativismo 2.0: política na internet

Em meio a tantos protestos no Brasil, e, acredito eu, que muitos ainda virão por conta da Copa do Mundo, resolvi falar um pouquinho sobre o ativismo 2.0.

Ao pesquisar um pouco mais sobre o assunto para poder lhes trazer uma pequena definição, ficou evidente como assunto tem inúmeras vertentes, porém ainda com pouco material específico.


O ativismo on-line é algo que está acontecendo agora, neste momento. Nós somos a geração que estamos presenciando o uso das redes sociais para a disseminação e criação de movimentos sociais que buscam fazer a diferença nas diversas esferas públicas.

Esse movimento ficou muito em evidência no ano passado com os protestos de junho, inclusive com o surgimento da Mídia Ninja e toda a cobertura, em tempo real, sendo transmitida via internet.

Atualmente, a internet é um facilitador para pessoas que buscam não somente o ativismo, mas qualquer tipo de trabalho voluntário, e ajuda também a encontrar pessoas com os mesmos pensamentos e ideias.
Com o advento das redes sociais, não é preciso ser um analista ou cientista politico para ser ouvido. Todos podem falar e, melhor, serem “ouvidos”. Acredito que o ano de 2012 tenha sido um marco para aqueles que utilizam a rede de computadores para disseminar ideia políticas, apolíticas, entre tantas outras. 2012 foi o ano em que as informações oriundas da internet pautaram os grandes veículos de comunicação de massa.

E quem não se lembra do Arnaldo Jabour (jornalista comentarista do Jornal da Globo) mudando a sua opinião de um dia para outro, literalmente, sobre os jovens que participavam do protesto....

Mas o ativismo on-line vai além dos protestos do último ano, também é válido citar as diversas plataformas que tentam unir pessoas em prol de uma causa, como é o caso da Avaaz (www.avaaz.org), que utiliza sua plataforma para divulgar inúmeras petições e, posteriormente, leva-las para aprovação no Senado.

Enfim, o meu objetivo com este post foi justamente mostrar que, independente da sua localização ou orientação política ou segmento que defenda, é possível participar ativamente da vida política e social do País. Afinal, a política não pertence aos políticos, mas sim à sociedade!

CAMILA Borges
Redação e Assessoria de Imprensa da LB Comunica, é Pottermaníaca,
aspirante a cinéfila e troca qualquer balada por um bom festival de rock

5.28.2014

Réplica, tréplica: os candidatos à presidência e o Facebook!

2014, reta final do mês de maio, o País está eufórico! A Copa do Mundo da Fifa se aproxima. Alguns brasileiros demonstram suas insatisfações nas diversas manifestações que rolam em todo o Brasil. Outra parcela da população é a favor à realização do mundial e se cala à espera do espetáculo. E ainda há os que pouco se importam com todo esse furdunço e querem mais é se enrolar nas cobertas e curtir o friozinho que faz por aqui.

Algumas ruas já estão pintadas de verde e amarelo. Outras estão pintadas com palavras de ordem. Todo mundo por aqui só fala nisso. As marcas entoam cânticos patrióticos, os jornais exploram e questionam os gastos para a realização do evento, as pessoas comentam, curtem e compartilham conteúdos ao léu. Mas pera aí! De quatro em quatro anos sempre rola essa movimentação, certo? Mas de quatro em quatro anos também não rola algo tão quão (senão mais) importante por aqui?

Eleições, companheiros! Aquele momento em que você se sente parte importante da máquina democrática. É ali que você faz suas escolhas e, quem sabe, contribui para mudar – ou manter – as direções do nosso País. Mas como esse é um blog para falar sobre comunicação e não política, não cabe a nós discutir quais são as melhores propostas, os melhores candidatos, os melhores partidos. Hoje estamos aqui para falar explicitamente sobre as estratégias de comunicação digital no Facebook adotadas pelos presidenciáveis.


Depois de Barack Obama, em 2008, as estratégias políticas não foram as mesmas. É obvio que com o advento das mídias sociais e o seu crescimento constante, os partidos e candidatos passaram a utilizar desses artifícios. Naquela época o cenário era bem diferente: tínhamos plataformas menos interativas, o compartilhamento de conteúdo era reduzido, entre outras limitações. Ainda assim, o então desconhecido candidato estadunidense conseguiu eleger-se, inovando de uma vez por todas a comunicação no universo político.

Vejamos o nosso cenário atual no País. Temos três fortes candidatos à presidência, são eles: Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB). Ambos estão fortemente presentes no Facebook, alguns com estratégias mais ariscas, outros na retaguarda, alguns com uma ampla linha editorial, outros que apresentam conteúdos mais restritos.


Começamos pelo número de “curtirs” em cada fanpage: o candidato Eduardo Campos obtém o maior número de likes em sua página, são cerca de 950 mil. O interessante é pensar que ele detém apenas 11,8% das intenções de votos (segundo dados do portal IG). Seria a maior parte dos cyberfans composta por jovens ativistas da internet? Pessoas que acompanham o dia-a-dia das mídias sociais, curtem e compartilham conteúdos, e querem um rosto novo na política brasileira? Ou quem sabe são motivados pela sua vice, Marina Silva, que tão bem utilizou as mídias sociais nas últimas eleições? Talvez esse raciocínio seja complementado pelo fato do perfil da Dilma ser o menor em número de fãs, mas ainda assim ela é a candidata com a maior intenção de votos. Ou seja, muitos de seus eleitores não estão presentes no Facebook, mas representam grande parte da população brasileira. De qualquer forma, nesse aspecto é ponto para o senhor Eduardo Campos!

Agora vamos pensar no quesito conteúdo. Levando em consideração que a Dilma está na posição da situação, tendo que defender seus quatro anos de projetos e 12 anos de partido no poder, sua postura é bem fechada. Raramente ela ataca seus oponentes nos posts, e tudo isso por uma razão óbvia: ela não tem pontos políticos a apontar o dedo e julgar. Sendo assim, ela trabalha (e muito bem, tanto em redação quanto em layout) temas mais amenos, como Copa do Mundo, perfil dos jogadores da seleção brasileira, rankings nos quais o Brasil está bem posicionado, depoimentos de eleitores, etc.


Já os outros dois oponentes adotaram uma postura diferente. Pelo fato de representarem a oposição, eles veementemente criticam os projetos da candidata Dilma e, vez ou outra, citam datas importantes de celebridades brasileiras, como a data de aniversário da Irmã Dulce (presente no perfil dos dois candidatos, que usaram exatamente a mesma imagem, flipada). A diferença entre eles é que o perfil do Eduardo Campos é melhor trabalhado em relação à redação – que é bem mais envolvente na abordagem – do que do candidato Aécio Neves, que constantemente publica posts longos e cansativos. Além disso, ambos trabalham com modelos de layouttags e hashtags da candidatura, mas ainda assim conseguimos ver uma constância maior na página do Eduardo Campos.


Analisando agora o engajamento dos usuários, nota-se que o perfil do Aécio Neves é muito mais ativo e detém sucesso sobre os outros. Seus likes, compartilhamentos e comentários superam os dos outros concorrentes de maneira relativamente tranquila. Talvez esse furdunço todo esteja relacionado ao fato dele ser o candidato que mais agride a atual realidade brasileira, fazendo com que os brasileiros insatisfeitos com a atual presidente passem seus conteúdos à frente.


Da minha análise posso entender que ambos os candidatos utilizam de maneira interessante à plataforma, mas ainda assim são propostas muito similares. Até aqui ninguém inovou completamente e conseguiu se destacar dos outros. Em suma, estão utilizando o feijão com arroz de sempre.

Então cabe aqui uma sugestão: a página Dilma Bolada (ok, sabemos que é um conteúdo humorístico, que poucas vezes entra na política e blábláblá) poderia ser uma boa oportunidade para os candidatos aumentarem sua popularidade. E digo disso tanto para a atual presidente, quanto para os seus oponentes. A veia humorística é característica do brasileiro, cabe a eles inovar e quebrar algumas regras!


GUILHERME Azevedo
Assistente de Criação da LB Comunica,
violonista de 7 cordas, sambista e palmeirense

5.26.2014

Eu sei fazer branding! Será?

Diariamente nos relacionamos com uma infinidade de marcas*. Se fizermos um simples exercício de anotar todas as marcas com as quais interagimos desde o despertar ficaríamos quase loucos. Mas de tantas marcas envolvidas em nosso dia a dia, qual realmente é relevante para você?

Relevantes serão aquelas que ao final de um dia você conseguirá lembrar. Nessa análise, obviamente, há uma grande diferença no que é relevante para homens e mulheres: com certeza uma mulher lembraria da marca de um detergente líquido e um homem, por mais que ele tenha usado o produto, terá mais facilidade em lembrar da marca de seu violão ou de sua cerveja. Além desse aspecto, que faz a diferença na hora da fixação da marca, o que faz ela ser realmente importante para o consumidor?


É aí que entra a gestão de marcas. Com certeza você já deve ter lido ou ouvido falar em branding, certo?! Então, branding “nada mais é” do que o processo de análise e gestão de marcas e quando ele é eficiente a marca se aloca na cabeça de seu querido usuário. Essa nomenclatura se alastrou no mercado tornando-se… eu poderia dizer… “uma modinha”, ou seja, muita gente fala e na verdade não sabe o que é. Muitos acreditam que fazendo um logotipo estão fazendo branding, e acabam vendendo essa ideia para o mais leigos ainda. Logotipo é fundamental, mas é apenas uma parte do processo.

Branding não é uma alternativa isolada e está intimamente ligada às práticas de marketing. É um conjunto de todas as alternativas aliadas a todas as estratégias que envolvem uma marca. Ou seja, apenas um logo ou um logo + slogan ou um logo + slogan + posicionamento não serão suficientes para resolver essa equação.

Além disso, é um processo contínuo, não tem prazo, enquanto a marca existir ele permanece. Ele é planejado e deve ser trabalhado diariamente, analisando todos os processos envolvidos: a qualidade dos serviços prestados, os produtos oferecidos, o suporte pré e pós-venda, a comunicação, a publicidade, o preço, a praça e por aí vai. Como você pode ver não é um processo fácil e deve ser encarado com bastante rigidez. Funciona como uma corrente, para que ela seja forte nenhum dos elos podem ser fragilizados ou a força da marca estará ameaçada.

Uma boa dica para o início do branding é que "uma marca é formada de dentro para fora”. Primeiro faça com que seus colaboradores a conheça e entendam que ela é boa o suficiente para eles a passarem adiante. Assim todos remarão para o mesmo objetivo.

Eu poderia citar uma colossal lista de marcas que têm atualmente uma boa gestão. Mas não é preciso, fazendo o exercício que eu citei no começo do texto você consegue identificar várias. Vou indicar alguns bons livros que auxiliam no aprendizado e aplicação do branding.

Marcas – Brand Equity, Gerenciando o valor da marca
David A. Aaker, 1998

Branding – A arte de construir marcas
Marcos Hiller, 2012

O que é branding?
Matthew Healley, 2008

Sem Logo: a tirania das marcas em um planeta vendido
Naomi Klein, 2002

O significado da marca: como as marcas ganham vida na mente dos consumidores
Mark Batey, 2010

Brand Sense - os segredos por trás das coisas que compramos
Martin Lindstrom, 2011

E-books
Branding – Um manual para você criar, gerenciar e avaliar marcas
José Roberto Martins, 2006

Branding 101 – O guia básico para a gestão de marcas de produto
Fernando Jucá e Ricardo Jucá

Boa leitura! =)

*Marca pode ser de um produto, serviço ou empresa.

PAULO Matos Jr
Coordenador de criação na LB Comunica,
rato de academia e baladeiro de plantão

5.23.2014

Trinta palavras a mais – uma por dia

Passado pouco mais de um mês do nosso “Desafio: uma palavra por dia”, vimos que a ideia foi abraçada por vários leitores e amigos, mas cresceu um pouco. Além daquelas totalmente desconhecidas pela maioria, com cara de dicionário, acabamos incluindo algumas palavras interessantes de outras categorias. Assim, não estranhe se encontrar as usadas para impressionar, as que trazem memórias de infância e outras bacanas, as preferidas já incorporadas no vocabulário do dia-a-dia de quem as sugeriu e quis deixar a dica.


Segue a nossa lista, com as que usamos, poderemos usar e também com aquelas que nunca mais ouviremos. As definições usadas em nosso resumo foram tomadas do idicionário Aulete.

Alvíssara - Quase sempre usado no plural, é o prêmio que se dá a quem traz alguma novidade boa. Achamos também uso para a recompensa entregue a quem acha alguma coisa perdida e a entrega ao dono.
Bonito, já ouvi bastante as variações, como “alvissareiras”.


Amplexo – Abraço.
Você conhecia essa? E conhece alguém que envia amplexos no final da mensagem?


Aquisto - Aquilo que se adquiriu, aquisição; isto (em oposição a aquilo). 
Nunca usei, quem sabe daqui para frente?


Bacafuzar - Confundir, atrapalhar, complicar. 

Essa vem do norte do Brasil e a confusão é uma bacafuzada.

Ecmofobia - Temor irresistível de agulhas, alfinetes e outros objetos que podem picar. Origem é grega, de aikhme (ponta) e phobos (terror).
Difícil encontrar quem conheça muitos significados destas expressões que denotam medo de alguma coisa, já que perdemos muito por não aprendermos grego e latim...


Decúmano - Diz-se de um número que é o décimo de uma série. Segundo a crença popular, são maiores as coisas decúmanas, como uma onda decúmana.
Vou adotar!


Defenestrar - Lançar (algo ou alguém) pela janela; acabar com (alguém); alijar, marginalizar.
Essa foi retomada quando alguém resolveu fazer isso com outra pessoa da agência!


Desídia - Tendência para se esquivar de qualquer esforço físico e moral; ausência de atenção ou cuidado, negligência.
Boa para classificar certos atos de dirigentes...


Dipsético - Que provoca sede.
Essa é usada por uma pessoa aqui da agência. Impressionante!


Doçaina - Coisa doce, doçaria, guloseima. 
A nossa língua realmente é muito rica.


Facécia - Qualidade, ânimo ou comportamento de faceto, de brincalhão, piadista.

Já dá para dizer para aquele amigo inconveniente parar com a chacota, a facécia!

Falacrose - Queda dos cabelos, o mesmo que alopecia
Fato tão comum, não é? Agora podemos usar a expressão.


Faretrar - Ferir com seta, assetear, frechar. 
Direto do túnel do tempo!


Flatulência - Acúmulo de gases no estômago e no intestino; vaidade.

Lembranças de infância para quem indicou esta palavra, nem me pergunte...

Gabado - De que se fala bem, elogiado, enaltecido; afamado.
E quem não quer ser gabado?


Grugulejo - A voz do peru.
Para você saber na próxima vez em que uma criança perguntar!


Inenarrável - Que não pode ser narrado, indescritível, inefável
Fica bem em qualquer frase!


Inovante - Que inova; inovador.
Nunca havia usado, agora fica como alternativa para o inovador.


Intempérie - Qualquer fenômeno climático muito acentuado, como tempestade, seca; mau tempo; acontecimento desfavorável, infelicidade, desgraça.
Muita gente usa e não precisa ser aplicada só ao clima...


Jabota - Fêmea do jabuti.
Mais uma legal para usar com as crianças!


Labrestar - Roubar.
Já ouviu alguém falar isso?


Macanjo - Diz-se de quem é velhaco, tratante; na gíria é usado como de má qualidade, vulgar, ordinário.
Tem que saber para não correr o risco de confundir com elogio!


Majeró – Gíria para contrabando, muamba, candonga.
É bom saber para não cair nessa!

Profícuo - Que resulta em algo proveitoso, positivo, útil ou lucrativo; que tem êxito, rendoso.
Bastante usada, da categoria daquelas que servem para integrar o vocabulário de cada dia.


Sabeto – Na linguagem popular, o metido a sabichão, saberete.
Não parece muito gentil...


Sutambaque - Espécie de sobrecasaca preta e comprida. 
Essa é novidade para mim!


Quiçá - Talvez, provavelmente.

Lembranças de um saudosista.

Resiliência – Propriedade de um material retornar à forma ou posição original depois de cessar a tensão incidente sobre o mesmo, capacidade de um ecossistema retornar à condição original de equilíbrio após suportar alterações ou perturbações ambientais; Habilidade que uma pessoa desenvolve para resistir, lidar e reagir de modo positivo em situações adversas.
O terceiro uso está bem na moda, atualmente.


Vacatura - O mesmo que vacância ou vagatura.
Da série “parece, mas não é”!


Xisgaravis - Aquele ou aquilo que se intromete, que remexe. 
Sonoridade bacana nesta palavra diferente.



ADRIANA Gordon
Coordenadora de redação da LB Comunica,
advogada e mãe em tempo integral

5.21.2014

Redes sociais e o consumo

As redes sociais ganharam uma importância gigantesca em nossas vidas. Um dos principais atrativos destas plataformas, assim que surgiram, foi se aproximar de amigos de longa data com os quais não se tinha mais contato pessoal, além de retomar relações com familiares mais distantes e também fazer novos amigos. Porém, com o aumento da popularidade destas ferramentas e o avanço da chamada WEB 2.0, onde o internauta produz conteúdo e não somente fica exposto a informações, fez com que os usuários ganhassem voz ativa.

Além de tornar o ambiente on-line mais dinâmico, tendo o poder de expor suas opiniões, o consumidor ficou cada vez mais exigente e as empresas perceberam que estar presentes nessas plataformas era totalmente necessário, caso quisessem estar mais próximos de seus clientes e buscar antecipar seus anseios, bem como tentar resolver o descontentamento de algumas pessoas, em tempo real, que acabam por utilizar a rede para expor suas experiências negativas sobre um produto/serviço.


Por conta destes novos formatos de comunicação e interação social, as empresas tiveram que se reajustar neste novo cenário e criar mecanismos para conseguir a atenção e, principalmente, a retenção de seu consumidor, que a cada instante é atingido por uma comunicação diferente e criativa.

Seguindo este cenário descrito acima, separei um case muito interessante que aconteceu nessas últimas semanas e deu o que falar nas redes sociais, ilustrando muito bem como os internautas podem utilizar as redes sociais a seu favor e como as empresas estão cientes do poder que este canal tem. A notícia gerou um buzz marketing (o famoso burburinho) e foi altamente amplificada nas diversas plataformas de comunicação que temos hoje na internet.

Um usuário da rede social Twitter precisava de um tênis esportivo para ir à academia. Em uma rápida pesquisa pela internet, ele constatou que o tênis estava com o mesmo valor em duas grandes lojas de artigos esportivos (Netshoes e Centauro).

Sabendo que as empresas tinham perfis na rede de 140 caracteres, o usuário realizou um verdadeiro “leilão” às avessas, para ver qual empresa oferecia o tênis com maior desconto e, detalhe, tudo isso via rede social.

O resultado: Ambas chegaram a oferecer 25% de desconto no produto, porém o usuário optou pela Netshoes, por sua qualidade logística na hora de entregar o produto. Desculpe-me pelo entusiasmo e parcialidade, mas isso é definitivamente GENIAL!!!!!!!!

Há alguns anos, jamais conseguiríamos sequer encontrar alguém de prontidão para nos auxiliar em questões como essa, de forma ágil e direta, quanto mais ser atendido tão rapidamente, sem precisar sair de casa e tendo o objetivo alcançado.

Agora me pergunto: com a grande repercussão que este caso gerou na mídia, será que a atitude que este usuário teve não vai encorajar dezenas de milhares de outros, provocando uma banalização dessa atividade que poderia (e pode) nos auxiliar?

E as empresas, como devem se portar? Continuar abaixando os valores de seus produtos, para manter sua posição no mercado de empresa “antenada” e preocupada com o que seus clientes estão querendo, ganhando os “desafios” que os consumidores irão impor?


Difícil saber, mas creio que no final, seremos beneficiados por conta de um mercado altamente competitivo e que monitora constantemente as nossas satisfações ou insatisfações internet a fora, disso não tenho dúvida nenhuma!

FELIPE Sandre
Atendimento e Planejamento na LB Comunica,
peladeiro de fim de semana e aspirante à Katinguelê cover

5.19.2014

E precisava falar desse jeito?!

E quem nunca ouviu essa pergunta em meio a uma discussão ou mesmo durante um pedido de desculpas, que atire a primeira pedra. Essa questão é realmente muito comum, mas você já parou para pensar que há um motivo completamente lógico do por que ela é tão recorrente, especialmente numa situação de desentendimento? É simples: porque a comunicação vai muito, mas muuuuuito além das palavras. 


Dr. Lair Ribeiro, médico cardiologista/nutrólogo, autor de 35 livros na área de autoconhecimento, aponta, em uma de suas principais obras (Pés no chão e cabeça nas estrelas, 1993) que o tom de voz representa 38% do poder da comunicação entre duas pessoas e a palavra (conteúdo da mensagem em si) apenas 7%. É mole? Agora ficou fácil perceber que, em boa parte das vezes quando debatemos algo, o mais importante não é O QUE dizemos, mas COMO estamos transmitindo aquela mensagem.

Isso sem falar que enfatizar uma ou outra palavra na mesma sentença pode alterar o sentido da mensagem por completo. Não acredita? Veja só:

“Fulano, vou chegar tarde em casa de novo, pois preciso terminar esse trabalho.”

Significa que o término do trabalho naquela data é extremamente importante e que a pessoa não irá para casa enquanto não conseguir finalizá-lo.

Agora veja como a situação muda:

“Fulano, vou chegar tarde em casa de novo, pois preciso terminar esse trabalho.”

Significa que a pessoa em questão não está contente com o fato de ter que chegar tarde outra vez, em função do término do trabalho.

É impressionante o poder que o tom de voz tem de transmitir mensagens que vão muito além do conteúdo original. Agora, cá entre nós, prestar mais atenção a esse ‘’detalhe’’ pode ser bem interessante como uma ferramenta de “redução de conflitos” em muitos ambientes, não acha? Essa é uma dica que pode ajudar a facilitar a sua comunicação interpessoal no trabalho, em casa, na faculdade, com a família e até mesmo com o namorado (a).  Então, por que não tentar? Afinal, já diziam os sábios, comunicar é uma arte! ;)

BIANCA Franzini
Atendimento e planejamento da LB Comunica, antenada em tudo o que rola
de novo no meio da comunicação e apaixonada por séries e livros

5.16.2014

Plantar, regar, colher e devorar ideias. Invista nisso!

Se rolasse um apocalipse zumbi hoje e você estivesse em São Paulo, qual seria sua estratégia de sobrevivência? Ou mesmo sua reação? Montaria um acampamento em cima do MASP para conseguir se manter acima dos monstros, ter comércios para saquear em busca de suprimentos em geral e ainda preservar uma boa vista do panorama catastrófico da cidade? Ou se arriscaria se entocando nos obscuros e misteriosos túneis do sistema metroviário da cidade? 

Loucura demais? Ok, pode até ser, mas é no mínimo divertido imaginar essa metrópole gigantesca que nos espreme todos os dias em suas vias congestionadas em uma situação totalmente surreal. Como imaginar pode ser pouco, o roteirista e produtor de histórias em quadrinhos Daniel Esteves resolveu chamar uma galera muito competente para desenhar e criou uma antologia em HQ com exatamente esse cenário. SÃO PAULO DOS MORTOS é o nome do projeto. Já foi lançado faz um tempinho. Eu já li e recomendo muito pelas perspectivas diferentes na qual vemos esses monstros tão populares. Mas esse texto não é sobre a obra não, esse texto trata de como raios esse projeto saiu do papel. Com crowdfunding, é claro.


O sistema é bem simples: existe o sujeito que tem a ideia, ele cria um projeto em um desses sites de financiamento coletivo e fornece todas as informações possíveis sobre essa empreitada, inclusive os prêmios exclusivos que os colaboradores ganham. Dessa maneira as pessoas entram, conhecem e podem doar dinheiro. Se o projeto vingar, todo mundo fica feliz e vai para casa com seu prêmio. Caso não tenha sucesso, as pessoas que colaboraram recebem sua grana de volta. 

Esse sistema já é bem popular no mundo e consideravelmente popular aqui no Brasil também, todo mundo conhece e quase todo mundo usa. Neste ano, um dos mais notórios sites dessa vaquinha moderna, o Kickstarter, ultrapassou a marca de 1 bilhão de dólares em doações para financiamento de projetos, sendo feitas por mais de 5 milhões de pessoas no mundo. Pessoas que viram algo legal e que tomaram gosto por ver essa coisa maneira materializada, doando um pouquinho do seu sagrado suor convertido em moeda e receberam suas justas recompensas.

E o grande barato desse sistema é isso, mostrar suas ideias em um espaço apropriado, lembrando sempre de passar o máximo de credibilidade e comprometimento possíveis, afinal, você, como idealizador e “pedinte”, deve satisfações às pessoas que estão abraçando sua causa. Nessa hora de argumentar conta muito seu histórico de atividades dentro da área relacionada ao projeto em questão, seu currículo e prêmios, se for o caso. Enfim, você precisa provar que está mais pra Santos Dumont do que para Ícaro (o cara das assas de cera, manja?).

E realmente não há limites para o tipo de projeto que você queira lançar, muito menos para as proporções desse projeto. No ano passado, o projeto do filme baseado no seriado Veronica Mars arrecadou os seus US$2 milhões necessários em questão de horas. Sim, HORAS. Claro que os fãs vinham esperando por uma oportunidade de trazer seus queridos personagens de volta há muito tempo, então quando tiveram essa chance não perderam tempo. Mas olha só o tamanho disso, se o seu projeto é mais barato de financiar e está bem estruturado, suas chances de realizá-lo são bem altas.



What made this possible was the fans!

Devido à grande gama de projetos rolando, o bacana é entrar nesses sites vez ou outra e dar uma olhada geral pra ver se compra alguma ideia. Eu faço isso às vezes no Catarse (http://catarse.me/pt), que é bastante popular aqui no Brasil, no Kickstater (https://www.kickstarter.com/) e recentemente conheci o Stantando (https://www.startando.com.br/golsilustrados). Esse link, aliás, vai te levar exatamente para o projeto que me apresentou a este site, que é sobre um projeto literário de gols ilustrados, gols da seleção brasileira em mundiais. Por mais que você próprio não coloque uma bufunfa ali, às vezes um compartilhamento nas suas mídias sociais já é o suficiente para difundir uma ideia bacana e torná-la maior. E assim vamos caminhando rumo a uma sociedade mais comprometida com o todo e com a qualidade do que lhe é oferecido para ser devorado por suas mentes. Afinal, quanto mais zumbis nas ruas de São Paulo e detetives loiras e sensuais desbravando o obscuro campo das relações sociais de personagens encantadoramente estereotipados, melhor! =]

MARCELO Rodrigues
Assistente de criação na LB Comunica
e apaixonado por games, HQs, filmes e seriados

5.14.2014

A importância de diretrizes para uma organização

Muitos têm o sonho de abrir o seu próprio negócio, têm aquele espírito empreendedor que faz com que levantem todo dia e persistam em seus objetivos. Porém, o que muitos talvez não levem em consideração é que, antes que este negócio abra suas portas, é necessário criar as diretrizes desta
empresa que está nascendo.


As diretrizes organizacionais (nome bonito, né?!) nada mais são do que definir a missão, a visão e os valores que pautam a empresa. Aí você pergunta: “Mas qual é a importância disso?”.

Toda organização precisa ter bem claro qual é a sua missão, o porquê de sua existência. E isso não significa que a missão seja o ato de vender determinado produto e/ou serviço, mas o que ela pretende ser em seu mercado de atuação. Complicado? Nem tanto!

Vamos a um exemplo:

Você pode pensar que a missão da Natura seja apenas vender cosméticos, entretanto a própria empresa chama sua missão de “Razão de Ser”:

“RAZÃO DE SER

Nossa Razão de Ser é criar e comercializar produtos e serviços que promovam o bem-estar/estar bem.
bem-estar é a relação harmoniosa, agradável, do indivíduo consigo mesmo, com seu corpo;
estar bem é a relação empática, bem-sucedida, prazerosa, do indivíduo com o outro, com a natureza da qual faz parte, com o todo.”


É com base nisso que ela define sua estratégia de mercado, com base em suas diretrizes organizacionais, elementos essenciais para qualquer empresa. E, conhecendo sua missão, dá para entender toda a sua campanha de marketing, sempre trazendo a sensação de bem-estar implícita!

O básico para a criação das diretrizes é definir a missão, visão e valores. Confira um pequeno conceito de cada uma:

*Missão – Por que ou para que existimos?

A missão funciona como orientador para as atividades da organização. Ela tem por finalidade clarificar e comunicar os objetivos, os valores e a estratégia adotada pela organização.

Visão – O que esperamos para o futuro?

Define como a imagem que a organização tem de si e do seu futuro. É estabelecida sobre os fins da instituição e corresponde à direção suprema que a organização busca alcançar.

Valores – Agimos com que princípios éticos?

Conjunto de crenças e princípios que orienta as atividades da instituição. São os valores que devem nortear as ações e a conduta de quem trabalha na organização e o que o público pode esperar da organização.

Simples, não?! É importante ressaltar que, ao criar uma missão para a sua empresa, ela não precisa ser imutável. As diretrizes devem acompanhar o desenvolvimento da organização, devem o ser o espelho do momento em que a empresa está vivendo. Sendo assim, se você acha que a sua missão não condiz mais com a organização, mude-a, adapte-a!

Fique com mais exemplos de missões de grandes empresas para se inspirar!

Casas Bahia
Realizar os sonhos dos nossos fregueses proporcionando a melhor experiência de compra, com um modelo de gestão focado na solidez do negócio, no respeito e na dedicação total aos nossos clientes, colaboradores, fornecedores e parceiros.

Duratex
Atender com excelência às demandas dos clientes, pelo desenvolvimento e oferta de produtos e serviços que contribuam para a melhoria da qualidade de vida das pessoas, gerando riqueza de forma sustentável. 

Cacau Show
Proporcionar ao maior número de pessoas uma experiência memorável e excelência em produtos e serviços, sendo referência em gestão do negócio do chocolate.

Gerdau
Gerar valor para nossos clientes, acionistas, equipes e a sociedade, atuando na indústria do aço de forma sustentável.

*Definições segundo Chiavenato

CAMILA Borges
Redação e Assessoria de Imprensa da LB Comunica, é Pottermaníaca,
aspirante a cinéfila e troca qualquer balada por um bom festival de rock

5.12.2014

Feliz Dia das Mães!

Domingo de sol, temperatura abaixo do esperado, casacos e jaquetas para esquentar, um café quentinho... ideal para ficar abraçado com aquela pessoa que você tanto ama, não é mesmo? E por falar em amor, quem melhor para resumir esse sentimento tão especial quanto as mamães?


Sabendo que elas são sim a personificação não só do amor, mas também do carinho, da atenção, da proteção, entre tantos outros, nós da LB não podíamos deixar passar batido essa data tão especial.

Dá só uma olhadinha na surpresa que preparamos paras as nossas queridas mamães!



Muito mais do que merecida, não é? Afinal de contas, mãe não tira folga, nem quando está no trabalho! ;-)

5.09.2014

Corrida Espacial

E depois de uma árdua jornada cheia de grandes obstáculos enfrentados, nossos incríveis guerreiros astronautas concluíram com louvor a missão espacial designada.


Foram selecionados para essa missão três astronautas: Guilherme Gagarin, Bianca Armstrong e Felipe Collins. Cada um de uma maneira diferente trilhou um caminho para pesquisar, abordar e envolver seu prospect, sempre atentos aos diferentes segmentos e, claro, preparando o que havia de mais adequado para apresentar a cada um.

Nesse trajeto, metas foram lançadas mês a mês e todos chegaram a resultados incríveis, mas o que com certeza nossos guerreiros vão levar, tanto para a vida profissional quanto pessoal, é que são capazes de alcançar grandes conquistas!

Nossa Corrida Espacial chegou ao fim e agradecemos a todos que se envolveram para que nossos guerreiros chegassem até aqui. Sem deixar a peteca cair em nenhum momento, e mesmo com o clima de competitividade rolando nos corredores, sempre estavam se ajudando em prol dos melhores resultados para a LB.

E aqui estão nossos corajosos e fortes CAMPEÕES. 


E agora, qual será a nova missão e quem serão os nossos novos guerreiros?

5.07.2014

Do que adianta uma boa comunicação e esquecer o principal? O cliente!

Qual o segredo do sucesso de uma empresa? É o preço? Qualidade? Exclusividade? Uma boa comunicação com o seu consumidor? Não! O segredo está em algo simples e ao mesmo tempo muito complexo: o cliente!

Com a globalização e o avanço da tecnologia, as compras via internet tornaram-se corriqueiras, algo que foi incorporado no dia-a-dia das pessoas. Com isso, as grandes empresas usam e abusam da comunicação e da publicidade para promover seus sites, ofertas, descontos e até interagem via social media com seus consumidores. Mas, mesmo com tudo isso, ainda se esquecem de que o cliente é o principal instrumento de trabalho, e sem ele nada existiria. 

E é com isso que no primeiro deslize a empresa perde para sempre um precioso cliente. Basta o consumidor ter uma única má experiência com a sua loja para que ele nunca mais volte a comprar nela. E pior ainda, o cliente insatisfeito ainda pode compartilhar o seu desgosto pelas redes sociais, influenciando uma onda de pessoas que visualizarão, curtirão e, assim, disseminará seu descontentamento. Dessa maneira, de pessoa em pessoa a loja perde o seu precioso 1% de crescimento no final do ano.


Uma boa comunicação é aquela que aproxima você, ofertante, do seu consumidor, e que na primeira contingência seu estabelecimento possa agir antes de um pequeno problema acabar virando uma bola-de-neve. É preciso saber se comunicar e conhecer o seu consumidor e não apenas oferecer um produto para compra, mas sim continuar ofertando o seu produto pós-venda, para que tudo ocorra sem problemas. Assim, não haverá perda de clientes e rede de contatos.

Foi o que aconteceu comigo recentemente com uma grande loja on-line que sempre comprei e nunca tive problemas. Adquiri um produto “x” em uma super promoção e o site me dizia que estava em estoque. Comprei, efetuei o pagamento e, durante cinco dias que o produto continuava em estoque, o meu pedido não havia sido processado. Liguei no SAC e tudo que me diziam era que deveria aguardar o pedido ser faturado próximo à data de postagem, que era de mais de uma semana da data da compra. E todos sabem que um produto não faturado ainda não está reservado, certo? Pois bem, chegou na metade do prazo de faturamento e o meu produto ficou indisponível, sendo que eu comprei quando ele estava em estoque e durante cinco dias continuou estocado. Liguei no SAC novamente e tudo que poderiam fazer para mim era prorrogar o prazo para buscar no fornecedor, mas que não tinham mais previsão. Logo, saí lesado da situação! Ou seja, comprei algo em estoque e, por conta da demora da loja, meu produto esgotou antes que fosse faturado e enviado para mim. Sendo assim, abri uma reclamação no site Reclame Aqui, e logo irei ao PROCON abrir uma ação. Além disso, compartilhei a minha indignação em minhas redes sociais, que está “estourando” de curtidas, e nunca mais voltarei a comprar por essa loja que tanto comprava.

E do que adiantaram todos os e-mails marketings, e-mails de aniversário, comunicação social media e promoção se na hora da compra eles esquecem totalmente do principal, você? Resultou na perda de um cliente por priorizarem tudo, menos a pessoa que compra. Fica a dica!

RAFAEL Freitas
Estagiário de atendimento e planejamento da LB Comunica, estudante de Marketing,
antenado em tudo o que rola de novo no mundo da música e apaixonado por séries

5.05.2014

Comunicação e Organização

A todo o momento acompanhamos pela TV, jornais, revistas e internet diferentes abordagens que mostram a importância da comunicação dentro das organizações para o mundo globalizado.

Sabemos que a comunicação é a base real de todo relacionamento humano. Com isso, não podemos esquecer sua importância na construção do relacionamento dentro das organizações, não é mesmo? Afinal, como dizia o saudoso Chacrinha, “Quem não comunica se trumbica”, e não poderia ser nada diferente no mundo corporativo.

Para que haja uma comunicação de sucesso dentro das organizações, e que isso venha refletir no produto e/ou serviço para o seu público interno e externo, é preciso ter um bom planejamento de comunicação. Além disso, também ela também deve ser colocada em prática diariamente com todos que fazem parte da organização.


Quando se tem uma comunicação eficiente, podemos dizer que “A comunicação consegue moldar comportamentos”, isso porque diferentes dimensões como hierarquia, estratégias de liderança, clima, cultura, distribuições dos espaços e até os recursos conseguem se interagir e de uma maneira muitas vezes imperceptível acaba deixando todos os departamentos mais próximos e alinhados.

A comunicação é bem mais que uma transmissora de mensagens, um plano de ação ou simplesmente tem o objetivo único de transmitir a imagem da empresa.  A comunicação deve ser vista como parceira da organização para atingir objetivos, devem trabalhar continuamente e, principalmente, coletivamente.

Filtrando melhor, toda organização necessita de uma comunicação interna, que é de suma importância, mas falaremos sobre ela com mais detalhes em um próximo post.

Bom, é isso, a comunicação deve ser vista como parceira da organização e de extrema importância no momento de avaliar como a mesma está se saindo internamente e externamente.

SUZANE Almeida
Recepcionista da LB Comunica, estudante de comunicação,
aspirante a blogueira de moda e personal stylist