11.28.2014

Dia de Festa!

Comemorações são sempre bem-vindas, mas quando falamos em aniversariante do mês, toda a agência fica inquieta, esperando para ter aqueles momentos de boa conversa, muitas risadas e rango de qualidade.

Desta vez, as velinhas foram apagadas por nossa querida coordenadora de redação Adriana Gordon e pela sorridente e carinhosa Maria.


O menu do dia foi composto por panquecas de carne e frango, acompanhadas pelo arroz soltinho da vó e a saladinha de praxe. Fala sério, né? Quem aguenta? Pra finalizar, nada melhor do que um bolo sorvete (com cobertura crocante) em homenagem à onda de calor que vem bater em nossas portas

Desejamos todas as vibrações positivas, muita saúde, paz e sucesso. Que venham muito mais velinhas pela frente!

11.26.2014

A equação do pensamento

Já prestaram atenção como temos a tendência de polarizar as nossas escolhas?

Par ou Ímpar? Deus ou Diabo? Bem ou Mal? Doce ou Salgado? Praia ou Campo? Beatles ou Stones? Com açúcar ou Adoçante? Coiote ou Papa-léguas? Comédia Romântica ou Aventura? On ou Off? Crédito ou Débito? Sean Connery ou Daniel Craig? Jobs ou Gates? Ser ou Não Ser?


Pois bem, o ser humano acaba ficando um pouco limitado e escravizado quando se vê diante de uma situação para selecionar alguma coisa, tem um pensamento binário. Claro que, muitas vezes, existem apenas duas alternativas, mas quase sempre há uma riqueza de opções e dá vontade de ficar com mais de uma.

Todos os dias, ainda que a gente não perceba, dezenas de decisões são tomadas, desde o que escolher para o almoço, até pegar ou não um empréstimo para comprar um carro. Imaginem se a cada decisão tivéssemos que considerar todas as variáveis, consequências, avaliar os pontos positivos e negativos. Certamente seria impossível viver, teríamos que dedicar tanto tempo a isso que chegaríamos a um colapso.

Fazemos nossas escolhas de forma natural, quase que no automático, às vezes sem mesmo nos dar conta do processo. O que nos permite lidar com as decisões cotidianas é que vamos formando juízo sobre as coisas, classificamos e arquivamos em nossas gavetinhas da mente. Assim, torresminho é uma delícia, mas não é saudável. Tarantino é um cara esquisito, mas talentoso.

Nossa programação consiste em classificar produtos, pessoas, marcas, situações e colocá-las em nossas gavetinhas, como a dos chatos, dos amigos divertidos, dos produtos e marcas bacanas, ou bregas, a das coisas que fazem bem e das que não são legais.

Sem isso, entraríamos em estado de dissonância, mas uma vez ou outra é fundamental dar um break e gastar um tempo esvaziando algumas das nossas gavetinhas ou reorganizando os seus conteúdos.
Acho que me empolguei e desviei um pouco do assunto, mas voltando ao começo do texto, as pessoas têm mania de enxergar tudo como se fosse preto ou branco, parâmetros que servem de guia às nossas considerações sobre os fatos da vida real. Mas afinal, o pensamento binário é o responsável por aprendermos que existe uma disciplina para solucionar cada tipo de problema. Para quase todos, ele dá segurança de onde estamos pisando.

ADRIANA Pinheiro
Redação e Assessoria de Imprensa da LB Comunica,
curte uma boa caminhada e vive acompanhada de seus sons e notas musicais

11.24.2014

I love books

Já comentamos por aqui o quanto um vasto repertório de livros faz diferença na hora de criar uma campanha, ter aquele insight, ou desenvolver uma solução estratégica sobre algum job. Estão lembrados? 

Pois é, para essas e outras questões, ter um repertório rico é nada menos do que fundamental (especialmente para aqueles que trabalham na área de comunicação). E de que forma podemos ampliar essa lista, além de estarmos antenados ao que está rolando no Brasil e no mundo? Lendo, é claro!


Se você faz parte da galera devoradora de livros que, no mínimo, já leu toda a série do Game of Thrones, sabe muito bem quem é Nicholas Sparks e ao menos ouviu falar sobre o Guia do Mochileiro das Galáxias, com certeza sabe bem do que estou falando. 

Além de trazer ótimas referências, todos sabem que a leitura é um hábito muito saudável. Mas com o quê, de fato, ela é capaz de colaborar? Já se questionou sobre isso? Então vamos lá, pois os benefícios não são poucos!

 - É considerada uma das melhores maneiras de relaxar (sério, pode perguntar para aquele seu amigo que vive com um livro pra lá e pra cá);
- Aumenta o seu conhecimento e melhora o vocabulário;
- Exercita a memória e a sua capacidade de concentração;
- Desenvolve seu senso crítico;
- Auxilia no seu desenvolvimento pessoal/profissional (neste caso, especialmente livros de autoajuda ou temáticas como dicas para se tornar um bom líder);
- Estimula sua criatividade (Hey, publicitários! #ficaadica);
- Melhora a sua forma de escrever e de se expressar (mesmo que não seja pela escrita);
- É um hábito agradável, independente da idade.
E, melhor do que tudo isso junto, é poder compartilhar esses e outros benefícios com outras pessoas. Quer saber como? É simples, recomendo darem uma olhada no projeto “Esqueça um livro” (http://projetoesquecaumlivro.tumblr.com/), criado por Felipe Brandão - jornalista, blogueiro e colunista de literatura, apoiado pelo Catraca Livre.

Com o objetivo de promover a leitura, a ação incentiva as pessoas a deixar “esquecidos” propositalmente livros em locais de grande movimentação de pessoas, como metrôs, lojas, praças, entre outros.

A dica é pegar aquele livro deixado de lado há anos e “abandoná-lo” por aí! Para mais informações sobre o projeto, basta clicar na aba “como participar?” e mandar bala.
Vamos aproveitar o recesso de final de ano pra dar aquela turbinada na coleção de obras? Boa leitura!

BIANCA Franzini
Atendimento e planejamento da LB Comunica, antenada em tudo o que rola
de novo no meio da comunicação e apaixonada por séries e livros

11.19.2014

Instagram trabalhando em prol da moda

Gente, vira e mexe vocês estão vendo meus comentários sobre moda e algo que está relacionado a ela, certo?  E podem ter a certeza de que, sempre que tiver um tempinho, irei falar (rs). Simplesmente a-d-o-r-o estar antenada nesse mundo, seguir tendências, blogueiras, estilistas e marcas.

No mundo da moda, as redes sociais tem valiosa importância no contato direto entre cliente e vendedor. Grifes e designers estão, cada vez mais, investindo no Instagram para ficar mais próximos de seus consumidores.


Por ser uma rede que tem como base o compartilhamento de imagens, muitos perceberam, de cara, o potencial de comunicação da ferramenta. E não somente como uma grande vitrine onde são estampadas e anunciadas as novidades, mas algo onde se pode vender o próprio estilo de vida.

Mas aí você pergunta, como eles fazem isso? É fácil, misturando a vida pessoal com as estreias de suas coleções, sem nenhuma restrição.

Um belo exemplo é do talentoso estilista Alexandre Herchcovitch, que posta ora uma foto passeando com seu cachorro na montanha e noutros momentos seus lançamentos.

Com essa mistura de pessoal e profissional, o admirador se sente próximo do seu “muso inspirador”, estando, em um curto espaço de tempo, mais presente. Assim, os criadores ganham um público fiel que pode influenciar outras pessoas a seguir e possivelmente comprar o que é publicado.

Só por curiosidade, o Brasil é o terceiro País em números de usuários da rede, são quase 30 milhões, ficando atrás apenas dos EUA e do Japão. Usar a rede social como estratégia de negócio é, ou não, algo que pode trazer um bom resultado?

SUZANE Almeida
Atendimento da LB Comunica, estudante de comunicação,
aspirante a blogueira de moda e personal stylist

11.14.2014

Sob o temporal ― só que de eletrônicos

Mais uma da série “Sem Noção”: eletrônico supera qualquer papo e quase qualquer outra coisa! Atenção: a qualquer momento, teremos notícias sobre pesadelos coletivos de pilhas e pilhas de eletrônicos correndo atrás de nós pelas ruas, dentro de salas de aulas, durante reuniões de trabalho.

Não é brincadeira. Parece cada vez mais difícil conseguir tempo para conversar, ouvir de verdade o que outra pessoa está falando, sem ao mesmo tempo checar as últimas notícias, a previsão do tempo, as mensagens e fotos dos conhecidos ― ou não ―, no celular ou no tablet.


Pessoas conscientes encaram a situação com perplexidade e se sentem na areia movediça. Enxergam o problema, sabem que parece errado ou ao menos estranho levá-los a todos os lugares (inclua-se cama, banheiro, até a templos religiosos), mas também adoram mexer nestes aparelhinhos e não conseguem ficar longe deles por mais do que alguns minutos.

Outros fazem parte do grupo de inconformados, aos brados de “Eu não aguento mais esse vício!”. Pais se desesperam porque veem as horas perdidas de seus filhos com os jogos eletrônicos, muito além de qualquer período razoável de tempo. Pobres avós, tias, que encontram os pequenos com desejo de conversar. Eles mal levantam os olhos para cumprimentá-las. Já tem criança que não sabe conversar ―e, claro, adulto também. Afinal, conversar sobre o que?

O que pode superar hoje um celular ou um tablet na mão? É quase irresistível! O que faremos? Será que é melhor buscar ajuda dos universitários?

Fico pensando nas alternativas. Enviar uma mensagem sobre o que fez no último final de semana a um número indefinido de pessoas é melhor do que ligar para um amigo (só um) e convidá-lo para uma pizza em casa?

“Curtir” a foto do cachorro do seu amigo (que pertence a ele, bem-entendido) vale mais pontos do que marcar um encontro para tomar um café? Pode dar maior visibilidade, mas será que dura mais do que 15 minutos na memória? Gera alguma emoção, deixa saudades?

Conheço algumas pessoas que fogem de alguns tipos de entretenimento e escolhem outros. Amigos que estão sempre com um livro na mão, acabando um e começando um novo. Mas são exceções.

Estamos ganhando tempo? Ou perdendo?

Seja qual for a nossa escolha, acho que é importante não perder a noção, a educação e muito menos tudo o que existe de bom na relação entre as pessoas.

Eles já se posicionaram. Confira!

ADRIANA Gordon
Coordenadora de redação da LB Comunica,
advogada e mãe em tempo integral

11.12.2014

Corredoras Peladas? Ação? Loucura? Vamos tentar entender!

Você, certamente, já ouviu falar ou presenciou uma ação de marketing viral, correto? Porém, sabe como isso funciona e com qual objetivo? O que, de fato, as empresas/clientes desejam a não ser uma campanha tradicional em TV, revista e jornal? Bom, uma das explicações seria o boom das redes sociais, seu poder de compartilhamento e disseminação das campanhas para as empresas contratantes.

Mas, antes de entrarmos nesse assunto e entendermos na prática essa forma de se fazer marketing, vale um pouco de teoria para nos embasarmos mais e explicar de forma mais conceitual: o grande diferencial  é que não existe uma fórmula para que ela seja realizada com 100% de sucesso e satisfação.

Não se pode produzir um material viral e esperar que ele pipoque pelo mundo afora, num instalar de dedos. Não há um modelo certeiro que garante o sucesso de uma campanha de marketing desse tipo. Em contrapartida, sabemos que precisa haver uma clara e objetiva intenção de se programar uma ação viral, com um planejamento bacana.

Uma estrutura que pode ser seguida e possibilita o aumento das chances de se chegar a um projeto interessante seria:

·       A peça viral: um texto, um widget, um vídeo...
·       A rede de distribuição: rede social ou o meio por onde a peça viral será transmitida;
·       A semeadura: programação da peça viral nos pontos-chaves da rede;
·       Usuário alpha: primeiras pessoas que terão acesso à mensagem;
·       Complementos: avatares, papeis de parede, música e outros elementos.

Alguns exemplos práticos são conhecidos e seguem boa parte dessa espinha dorsal. Nesta  semana, um assunto vem despertando minha curiosidade: o dos gaúchos peladões correndo em Porto Alegre.


Seria essa uma ação viral? Talvez uma nova tendência de se exercitar? Ou simplesmente uma mera coincidência? Não sabemos ao certo, mas esse assunto já está dando o que falar, empresas e pessoas estão se aproveitando do tema.

Alguns internautas garantem que isso é uma ação de uma praia de nudismo. Outros preferem se abster e rechaçam qualquer atitude parecida com o que está acontecendo.

Muitos aproveitam o burburinho e lançam novidades, como o jogo disponível no Google Play, que usa interface simples com uma personagem loira que foge de um guarda, passando por vários obstáculos pelas ruas. (cada uma, né???)

Certamente, neste exato momento, devem estar surgindo diversas outras interações com esse assunto e “bombando” nas redes sociais. Bastante gente está criticando essas pessoas que estão correndo nuas, em lugares públicos, sem nenhum pudor. Mas, realmente, quando esse tipo de ação consegue atingir o propósito, conquista o público e ultrapassa todas as expectativas.

FELIPE Sandre
Atendimento e Planejamento na LB Comunica,
peladeiro de fim de semana e aspirante à Katinguelê cover

11.10.2014

Seleção natural e comportamento humano

Hoje resolvi comparar as pessoas com a natureza e selecionei dois elementos: a pluma e a árvore. As escolhas específicas fazem uma analogia a alguns perfis de gente. Existem também os seres cachoeiras, furacões, pedras, mas dissertarei apenas sobre dois tipos mesmo.

A pluma, que paira no ar, é como se fosse alguém que vive aéreo, em meio a devaneios. O vento, as tempestades e as interferências carregam essa pena e fazem com que ela explore o desconhecido, sem ela mesma querer ou saber para onde está indo, porque está alheia ao que acontece de verdade, então, o conhecimento por ela adquirido é apenas a consequência dos fenômenos da natureza, enfim, a vida vai levando.

Já a árvore está bem fixa ao chão, por causa de suas raízes e o sol faz sua fotossíntese, dá energia às suas folhas, flores e frutos, que desabrocham e depois secam, se renovam e morrem, em comparação com quem vive semeando e regando para depois colher tudo, sempre com os pés no chão e muito planejamento.
 
A pluma ama liberdade, odeia dar satisfações, gosta de chamar atenção e quer amor e compreensão, apesar de nem sempre admitir isso. Alguém como a pluma pode ser descoberto pelos seus talentos e aproveita intensamente cada etapa do intervalo entre o nascimento e a morte, porque acaba sendo acomodado e ousado ao mesmo tempo.

A árvore sempre estudou muito, levou a vida de uma maneira certinha, guarda dinheiro, planeja datas para namorar, casar, engravidar, fazer MBA, comprar apartamento, viajar, tem muitos amigos, se diverte, mas, às vezes, não tem tanta ousadia ou maleabilidade.

A pluma, normalmente, tem facilidade para conseguir o que quer e acaba sendo alvo de inveja daqueles mais tímidos, ou que têm complexo de inferioridade. Pode ser taxada de interesseira, louca ou manipuladora. Ela encara os problemas, lida com os obstáculos e é objetiva.

A árvore tem certo medo do desconhecido e acaba tendo uma vida mais regrada, acreditando que o bom é manter o equilíbrio para não se deparar com dificuldades maiores do que as comuns.

Em contrapartida, o ser humano dispõe da capacidade do livre arbítrio e, portanto, teria autonomia sobre si mesmo, ao invés de simplesmente ser conduzido por seus instintos, como os demais animais. Segundo essa linha de pensamento, o ser humano já nasce com uma espécie de chip, que irá determinar as suas decisões.

Ao longo da vida, esse chip influencia nossa relação com o meio, a formação e informação que assimilamos, valores e crenças, que irão definir as nossas escolhas.

Seja lá o que for, a natureza humana é fascinante.

No mundo corporativo há uma mistura de todos os tipos e eles se complementam para os melhores resultados. Eles dependem uns dos outros, assim como no meio ambiente.

ADRIANA Pinheiro
Redação e Assessoria de Imprensa da LB Comunica,
curte uma boa caminhada e vive acompanhada de seus sons e notas musicais

11.07.2014

Branded Content: conteúdos que inspiram e impulsionam as marcas

E você aí, publicitário? Já manja tudo de marketing de conteúdo?

Se a resposta for qualquer outra coisa além de um belo “SIM”, bora se informar porque essa tendência vem com tudo e muitas marcas já têm investimentos garantidos pra essa estratégia.



O branded content é uma estratégia de construção e consolidação de imagem com base na produção de conteúdo pela marca, por esse motivo, torna-se uma das melhores pedidas para o marketing a longo prazo, aprimorando o relacionamento com o consumidor. Opa, espera aí, como é que é?!
Vamos detalhar um pouquinho o cenário pra compreender melhor:

1. Atualmente, por meio da internet, qualquer pessoa pode produzir e compartilhar conteúdos;
2. O usuário, hoje, seleciona os conteúdos de interesse e pode facilmente rejeitar propagandas com o intuito somente de venda, sem nenhum benefício pessoal;
3. Não é mais possível simplesmente interrompê-lo com mensagens que ele não está disposto a ouvir (pelo menos não sem causar uma péssima impressão).

Então como se aproximar do consumidor e se tornar referência num determinado tema de forma mais suave e sem qualquer imposição? É aqui que entra a produção de conteúdo!
Branded content é quando a própria marca produz um conteúdo útil ou divertido, ligado à sua proposta de identidade =)

Ele poder ser um informativo, educativo ou de entretenimento. Por exemplo:

Revista da TAM
Esse canal, criado pela TAM é tão famoso que, em épocas de férias e aeroportos lotados, a tiragem da revista não é suficiente para o número de leitores!



Revista da Ultrafarma
Este é outro case de sucesso: a revista, com conteúdos totalmente voltados para o público da
Ultrafarma, é tão esperada quanto os medicamentos na entrega dos produtos.

Rádio McDonald’s
A rádio McDonald’s, criada para entreter o público especialmente na hora do almoço, também é destaque dentre os cases de branded content.
E quais são as possibilidades para o marketing de conteúdo? Muitas! Veja só: histórias em quadrinhos, revistas, rádios, livros, curtas, fanpages, documentários, programas de tv, brand channel e por aí vai...
Assim, além de ser uma tendência, essa estratégia tem como principal benefício transmitir uma boa imagem e estabelecer uma relação de confiança com seu público.

E aí, gostaram? Então vamos finalizar com uma ótima notícia pra animar ainda mais esse post:
como estamos falando de conteúdo, para as marcas que já apostaram na ideia possam desenvolver ações bem assertivas, precisam de profissionais que, além de deterem conhecimento técnico sobre comunicação em geral, tenham real interesse por aquele tema/produto/serviço oferecido. Assim, a criação do conteúdo é feita de forma mais natural.
Opa, então, quem sabe esta é a sua chance de atuar na área de comunicação da sua marca do coração? Já pensou nisso? Se ainda não, pode ser interessante cogitar a ideia, pois, atualmente, não existem tantos profissionais com real expertise nesse segmento e o mar está pra peixe. #ficaadica ;)

Fontes:
http://www.webestrategica.com.br/marketing/branded-content/
http://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/noticias/2012/04/24/Natura-lanca-programa-na-TV-Record.html

BIANCA Franzini
Atendimento e planejamento da LB Comunica, antenada em tudo o que rola
de novo no meio da comunicação e apaixonada por séries e livros

11.05.2014

Dia do Designer

Hoje é dia de homenagear aqueles profissionais que adoram uma viúva, morrem de amores por Comic Sans e soltam fogos de artifício quando o cliente envia o logo colado no corpo do e-mail. Aos nossos caros Designers Gráficos, as merecidas congratulações pelo seu dia!

Aqui na LB os parabéns vão para o nosso Designer Mestre, Paulão. Cheio de estilo e bom gosto (não só na vestimenta), manda muito no Photoshop, Illustrator, Indesign, Excel, Word, Paintbrush e em todos os softwares em que seja possível sair layoutando!

Parabéns, Paulão! Que você continue sempre evoluindo em suas aptidões e crescendo como nunca em sua carreira profissional!

11.03.2014

Música para meus ouvidos

Quantas vezes já nos deparamos com alguma música que nos faz lembrar de algo bom? Algum momento especial, episódios de superação, comemoração ou qualquer experiência que guardamos em nossa mente?

A música é quase um conector direto dessas sensações. É automático! Quando a melodia desponta em nossos ouvidos, já linkamos com as cenas vividas e, até mesmo, fazemos o resgate da memória olfativa. Louco isso, não?
 

Se a música tem esse poder enorme de mexer com o sentimento das pessoas, por que ainda não foi amplamente explorada pelas marcas? Não digo especificamente os jingles de campanhas publicitárias ou políticas (quem não se lembra do ♪Ei, ei, Eymael♪?), mas sim de branding.

Você já ouviu falar do áudio branding? Também pode ser conhecido como sound branding, audio branding, sonic branding, acoustic branding. Para quem gosta de música + comunicação, dá muito pano pra manga.

Basicamente o áudio branding é a criação de uma identidade sonora para a sua marca. Para isso é feito todo um estudo de público, imagem projetada, percebida, entre tantas outros detalhes. Quem não reconhece de cara o “Tan tã taaan tã” metálico da Intel? Ou o “Booooooim, bom bom bom?”, do Bom Negócio? Cara, você não precisa nem ver o filme, é só ouvir a assinatura sonora que você já sabe de quem é o comercial.

Inclusive, nesse exato momento em que eu estou escrevendo este post, dei o play no filme do Bom Negócio. Foram apenas 3 segundinhos do vídeo rolando e a galera aqui na criação já começou a falar sobre os filmes da marca e imitar o cumpadi Washington, “sabe de naaaada, inocente!”.

Por si só esse exemplo já mostra o quão forte é o poder da música para uma marca. A facilidade do público ao identificar sua assinatura sonora por vezes é mais rápida do que a identificação visual em um filme, trazendo grandes benefícios para sua comunicação como um todo.

Muitas marcas e empresas já estão pensando seriamente no assunto. A medida em que os resultados vão começando a aparecer, a demanda aumenta e, consequentemente, a busca por profissionais capacitados para desenvolver áudio branding também cresce. Então, se você curte sonorização, tem conhecimentos técnicos-musicais, esse pode ser um bom mercado a se explorar e se desenvolver. Que tal?

Dá só uma ouvida / olhada nas identidades sonoras de algumas marcas:






GUILHERME Azevedo
Assistente de Criação da LB Comunica,
violonista de 7 cordas, sambista e palmeirense