12.28.2016

Da LB para você















Reunião, vírgula, cliente, prazo, mensagem, dois pontos, almoço de negócios, aspas, computador, telefonema, trânsito, meta, despertador.

Que 2017 traga tudo isso, com muito trabalho feito com paixão e vocação, e mais alegrias, piqueniques, festas, saúde, passeios, pausas, jantares, amigos, reconhecimento, viagens, família, sorrisos!   

Boas festas!

São os desejos da LB Comunica para você e para os seus!

12.27.2016

Licença poética ou um grande desaforo!


















Estava sem ideia do que escrever para o meu último post do ano. Nada passava pela cabeça. Nem um rastro de tema para fechar 2016, por aqui, com chave de ouro. De repente, começa a tocar no Youtube a música “A casa é Sua”, do Arnaldo Antunes, e instantaneamente eu mudo o título para “A pauta é Sua”. Um sacrilégio. Sem querer, a letra foi brotando e fui mudando para o nosso mundo de assessoria de imprensa. O que saiu você confere aí embaixo. Desculpa, Arnaldo!

Para quem quer conhecer e ritmar minha letra, segue o link com a música original (https://www.youtube.com/watch?v=Y-xVpQ1KRWw). PS: o clipe é fofinho! Até 2017!

A pauta é sua

Não me falta ideia
Não me falta pensar
Só falta eu escrever
Só falta eu aprovar

Não me falta release
Nem artigo para trabalhar
Só falta o follow-up
Para o jornalista poder aceitar

Tô ligando pro mundo
De São Paulo ao Ceará
Pra jornalista amigo
E aquele que não pode falar

(refrão)
A pauta é sua
Por que não vende logo?
Seu cliente já mandou e-mail
Com aquele negócio

A pauta é sua
Por que não vende logo?
Não vê que o relatório está zerado?
E com isso eu me incomodo?

O jornalista aceitou a pauta
Que beleza, vamos trabalhar
Mas o deadline é curto
E a fonte não quer aceitar

Você encaminha e-mail
Explica a importância de falar
A entrevista é boa
E a matéria vai replicar

(refrão)
A pauta é sua
Por que não vende logo?
Seu cliente já mandou e-mail
Com aquele negócio

A pauta é sua
Por que não vende logo?
Não vê que o relatório está zerado?
E com isso eu me incomodo?

O cliente falou à imprensa
Você sentiu um alívio legal
Agora é esperar o clipping
E ver seu trabalho, afinal

(refrão)
A pauta é sua
Por que não vende logo?
Seu cliente já mandou e-mail
Com aquele negócio

A pauta é sua
Por que não vende logo?
Não vê que o relatório está zerado?
E com isso eu me incomodo?

MARCOS Vargas
Assessor de imprensa na LB Comunica
rockeiro e palmeirense, fã de livros biográficos e sobre política


12.22.2016

Respeite aquele youtuber que você não conhece















Fulano de tal tem um milhão de seguidores no YouTube e você não faz ideia de quem é. Isso não é motivo para se desesperar e muito menos para desdenhar do responsável pela façanha. Muita gente ainda não aprendeu a lidar com o sucesso que seres comuns têm alcançado com o poder das redes sociais. Acredito que uma pessoa com uma multidão de seguidores precisa de respeito.

A produção de conteúdo para o YouTube, na minha visão, contribui enormemente para a democratização da informação. Hoje, qualquer um pode fazer o que quiser e falar sobre qualquer coisa e ainda (sim) ter muita audiência.

O youtuber talvez hoje seja a pessoa que mais esteja perto da realidade do consumidor final. Ele testa produtos, fala sobre lugares e avalia qualquer tipo de coisa que recebe ou tem contato. O carisma e a autenticidade da sua fala vão contribuir para o fortalecimento da sua credibilidade.

O youtuber pode ser comparado com qualquer outro veículo de comunicação. Vai dizer que você não tem sua rádio preferida, seu jornal mais confiável ou o site que você sempre confere para se atualizar!? O youtuber funciona da mesma maneira.

Essa nova geração de comunicadores tem, inclusive, atraído cotas de patrocínio que antes eram destinadas aos veículos tradicionais. As agências de comunicação também têm procurado os profissionais para estrelarem suas campanhas.

É preciso, no entanto, ter cautela e estabelecer uma estratégia antes. Tentar associar a imagem do seu produto a um youtuber pode não trazer nenhum ganho. O resultado pode até ser desastroso, conforme a aplicação.

Aos poucos vamos nos acostumando e aprendendo a lidar com esse tipo de formador de opinião que veio para ficar. No momento, o indicado é respeitar e levar em conta a capacidade que ele tem de atrair pessoas para consumir sua informação.
LUCAS Andrade
Assessor de Imprensa na LB Comunica
Lucas veio de Londrina, tem um blog de viagens e já leu mais de seis vezes
o livro "A Sangue Frio".

12.20.2016

Diversidade na comunicação: como as marcas estão lidando com o “novo” público















Que os comportamentos de compra e padrões estão mudando não é novidade para ninguém, por isso, as marcas precisam se posicionar diante de seus consumidores. Avon, O Boticário, C&A, Close-Up, Adidas, Netflix e outras vem assumindo esse papel de mudança e ganhando maior exposição do público e da mídia (boas ou ruins) e, consequentemente, sendo fatores decisórios na hora da compra.

A Avon, na minha opinião, vem sendo a marca de maior embasamento nas questões atuais, tratando a diversidade em suas campanhas com maestria. Campanhas para o público LGBT, mulheres empoderadas e questões raciais são alguns dos temas que ela apresenta com uma liberdade de expressão que tem sido fortemente discutida nas redes sociais, levantando grandes questões, como preconceitos e “tabus”, até na publicidade.

Confira a campanha #SintaNaPele, da Avon, realizada pela agência Motato em comemoração ao Dia do Orgulho LGBT:


Até marcas de cerveja, como Skol e Budweiser, que não costumavam demonstrar esse tipo de interesse em suas propagandas, estão transmitindo (ainda que singelamente) uma posição quase inédita para essa turma.

Confira o comercial da Budweiser, campanha #DeixeQueDigam, realizada pela Agência África (eu adorei!):



Vale ressaltar que as empresas que estão realmente focadas em traçar sua comunicação com assuntos ainda “polêmicos” devem levar isso como questão ideológica da marca/produto e de todos os colaboradores que a integram. Marcas que usam “assuntos do momento” apenas para ganhar divulgação, e não possuem atitudes efetivas e relacionamentos formados com seu possível público e os já fidelizados, poderão sofrer mudanças fortes no relacionamento com clientes e publicidade. 

Marcas que assumem e se posicionam em relação a assuntos pertinentes à nossa sociedade atual devem ter em mente que se tornam também formadoras de opinião, assumindo grandes desafios, estratégias de comunicação diferenciadas de seus concorrentes e, principalmente, muita essência e criatividade.

VITÓRIA Sobrado 
 Atendimento e Planejamento na LB Comunica
sonha em conquistar o mundo, como no jogo War. Ela ama seu cachorro Bob, Grey’s Anatomy e Game of Thrones.

12.15.2016

Balança, mas não cai












Depois de um ano tão difícil, truncado por gravíssimos problemas econômicos e políticos, em que vimos tantos amigos perdendo seus empregos, além de problemas pessoais das mais variadas espécies, tantos problemas a resolver, chegamos capengando a dezembro, torcendo por uma virada rápida, em paz e harmonia!

Neste fechamento de ano, a pergunta que não quer calar: o que realmente importa? O que não pode sair da nossa lista de prioridades?
Quais os valores, as crenças, as tradições que queremos levar para frente? Caridade, compaixão, solidariedade, tudo isso é muito forte nessa época de passagem... No nosso balanço, o que tem mais peso?

Eu fiz uma listinha – aliás, fazer listas é algo que pode ser gostoso para se organizar, tenho uns amigos que adoram – de algumas coisas que pensei, parte que gostaria de fazer no próximo ano.

1.       Passar tempo de qualidade com filho, família – brincar, jogar, rir junto, se divertir, não só cobrar e executar as tarefas de rotina;
2.       Levar a vida de forma mais leve e procurar sempre o lado bom das coisas;
3.       Conversar mais e ver menos o que está no celular, na internet;
4.       Investir tempo, energia e dinheiro na própria formação;
5.       Ler mais;
6.       Não ouvir e não fazer fofoca;
7.       Rir mais;
8.       Reservar uma hora do fim de semana para fazer algo por mim;
9.       Cultivar as amizades - Combinar com mais amigos para sair, para tomar um café, para almoçar e rever amigos antigos que me fazem bem;
10.   Elogiar, homenagear, dar crédito às pessoas que merecem;
11.   Evitar as pessoas que não fazem bem;
12.   Ir a eventos sempre que possível, mas também preservar o direito de ficar em casa para cuidar da família.

Que cada um de vocês, nossos leitores, possa ter um ano maravilhoso, com muitas listas boas, saúde, realizações, amor, harmonia! Feliz Natal, feliz Chanucá e um 2017 iluminado!

ADRIANA Gordon
Coordenadora de redação da LB Comunica,
advogada e mãe em tempo integral


12.13.2016

Co-Branding X Co-Marketing















Por vezes você pode ter identificado uma ou duas marcas em um mesmo produto ou em uma comunicação, além disso, já deve ter se perguntado o que está acontecendo? Por que duas marcas? Qual é o objetivo?

Ao aprofundar o conceito de co, que define o trabalho em grupo, produção de várias pessoas ou empresas, descobri que dois conceitos podem se misturar e causar uma confusão. Aqui vou tentar ilustrar um pouco para esclarecer:

Co-Branding, por sua própria definição como trabalho de marca, é a junção de duas ou mais marcas reconhecidas no mercado para construir crescimento e engajamento em cima de um produto específico, que indique os pontos fortes de cada marca. Nessa estratégia, também podem surgir novos públicos e oportunidades, a partir do resultado dessa união de marcas.

Alguns exemplos de Co-Branding:


Já o Co-Marketing é definido quando existe a união de duas empresas para criação ou promoção de algum produto ou ação. Nesse caso, as duas empresas somam os resultados da campanha. Alguns exemplos de Co- Marketing:




Do ponto de vista frutífero das parcerias, as duas estratégias trazem ótimos retornos, como: maior alcance em curto espaço de tempo, redução de carga de trabalho, diminuição de custos (pois são divididos) e ainda fortalecem as duas marcas de forma quase igualitária. Para isso, cada marca ou empresa deve escolher o parceiro certo que irá somar nessa empreitada.

CAMILA Louise
Atendimento na LB Comunica,
fã de Frank Underwood que respira conhecimentos gerais
.





12.08.2016

A “glamourosa” vida do publicitário


















Festas, happy hours, reuniões descontraídas e (o principal) poder trabalhar de chinelo! Seria bom demais, não?
Pois é, muita gente pensa que é assim a vida de um publicitário e talvez até seja mesmo, com raras exceções. Na maioria dos casos, o ambiente é sim um pouco mais descontraído, nós não precisamos morrer de calor e vir trabalhar de social no verão e a galera gosta mesmo de um “happy”, porém, nossa realidade está muito, mas muito, distante do que dizem por aí! 
  
Aqui se trabalha muito, muito mesmo! Principalmente em determinadas épocas do ano, nas quais geralmente o pessoal está começando a desacelerar para curtir as férias! São campanhas e mais campanhas de final de ano, projetos e mais projetos para o ano que vem, vídeos, brindes, materiais impressos, manutenção das redes sociais e muito mais! Ninguém fica de pernas pro ar dentro da agência, porque se ficar...vai ajudar no manuseio de materiais que precisam estar prontos hoje! Talvez isso explique o consumo excessivo de café feito por nós. Essa bebida “sagrada” nos ajuda a raciocinar melhor, nos mantém acordados pela madrugada afora para entregar os jobs e ao mesmo tempo serve de desculpa para a gastrite, afinal, de quem mais poderia ser a culpa? Da pobre pizza?

Pizza, uma das palavras mais ditas dentro da maioria das agências e geralmente ela vem após a fatídica frase: “o cliente pediu alteração na campanha toda”, antes mesmo de conseguirmos respirar e assimilar o que nos foi dito, “eles” perguntam: vai querer pizza de que? E aí, nessa hora, já era! O happy é cancelado, o ambiente descontraído passa a ser algo tenso e cada movimento seu deve ser calculado.
  
Nessa hora, aquele glamour foi parar em qualquer outro lugar, exceto na agência. Fones vão para os ouvidos, playlists de todos os gêneros dominam as máquinas pela agência e um silêncio quase que absoluto toma conta do local, ouve-se apenas o som dos “coolers” dos computadores que lutam para manter a máquina funcionando, em nível máximo, com todos os programas abertos e sem travar.
O problema é que nem sempre os coitados dos coolers aguentam o tranco e a máquina te deixa na mão. Aí lá está você! Cansado, com sono, com o job atrasado e agora sem computador. Calma! Senta, respira e vai comer mais um pedaço de pizza! Mas QUE PIZZA? Pois é, o atendimento comeu tudo! Onde é que está mesmo todo aquele glamour? Você se faz essa pergunta mil vezes, não encontra a resposta e volta pra ver se a máquina destravou!

Olha só, ela voltou! Você para de escrever aquele texto para contar a história triste aos seus amigos do face (ou do blog...) e volta ao trabalho. 
RODRIGO C. Vieira
 Criação na LB Comunica
De bem com a vida e apaixonado por futebol e direção de arte.

12.06.2016

A sua opinião vale muito, sim!!



 “Falar é uma necessidade, escutar é uma arte - saber escutar é um processo fundamental para que ocorra uma comunicação eficiente. Se realmente escutarmos a pessoa que fala, ela sentirá que estamos dando a ela a importância que merece, assim fica agradecida e cria dentro de si um clima de respeito, autoestima e confiança. Somente quando somos capazes de escutar o outro abrimos a porta para que essa pessoa se comunique conosco”.

Li esse texto no site “a mente é maravilhosa” e acho que saber manter uma conversa com equilíbrio, entre escutar e falar, é fundamental para qualquer tipo de relacionamento.

Alguns comportamentos úteis: olhar nos olhos, respeitar a vez, dar sinais de que você está escutando, saber se impor com educação e respeito (acima de tudo), até porque não existe conversa com quem não sabe ouvir.


O respeito está também na resposta que você dá, principalmente quando as opiniões são opostas. “Não concordo com você, mas entendo a sua opinião” é um grande exemplo de quem soube ouvir. Saber ouvir gera bons relacionamentos em todas as áreas, pessoal ou profissional.  


PAULA de Camargo 
Recepcionista da LB Comunica,tranquila, simpática e sorridente,
é apaixonada por The Walking Dead e tocar bateria.

12.01.2016

Sua própria recompensa!


Quantos de nós ouvimos que devemos guardar o dinheiro que conquistamos com o esforço de nosso trabalho todo mês, para que no futuro possamos ficar “sossegados”.
  
Não tem nada de errado nesta frase, o grande problema é que a maioria das pessoas acabam se esquecendo, de acordo com uma das orientações básicas sobre Educação Financeira, de “pagar-se”.

Uma recompensa pelos seus esforços, por sua dedicação e paciência em cada tarefa concluída.

Permita fazer/comprar algo que lhe faça se sentir bem: uma caixa de bombom, um barzinho com os amigos, um vinho com o companheiro (a), uma ida ao cinema, parque, até mesmo uma viagem. Qualquer coisa que lhe faça continuar com o foco, que possa lhe estimular a continuar.

Sei que, por muitas vezes, desanimamos de diversas coisas. As vezes aquela sensação de estar trabalhando pensando no final de semana, aguardar o dia do pagamento para somente pagar contas, mas é justamente nessas horas que o “pagar-se” pode te ajudar a recuperar o foco principal.
Muitas pessoas podem achar que isso trará gastos desnecessários e que um investimento a longo prazo é a melhor coisa...mas convenhamos, privar-se de viver momentos/sensações significativas na sua vida, pensando que, possivelmente você terá um futuro diferente?
 
Acredito que devemos SIM pensar e planejar um futuro, investir, guardar dinheiro, mas quando conseguirmos alcançar um objetivo pessoal, devemos sim nos recompensar.
 
Muitas vezes, ao invés de nos darmos um presente ou momento especial, preferimos presentear alguma pessoa de nossa convivência: vê-la feliz nos alegra e estimula muito mais. Na verdade, não importa quem seja o beneficiário: mais importante é o “empurrão” que este momento nos dará na jornada pela independência financeira plena.

Portanto, planeje-se, tenha cuidado com recompensas exageradas e nunca desista dos teus sonhos!

LUCAS Marsilli
Atendimento na LB Comunica
lutador de Kung Fu, amante da natureza viciado em Netflix

11.29.2016

Somos a escolha que fazemos, qual é a sua?

Olá galera! Sou a mais nova integrante da LB, então, peço licença 

No começo quando pediram para eu participar do blog (que já virei leitora fiel rsrs), fiquei bastante animada, e ao mesmo tempo, em dúvida do que gostaria de escrever para compartilhar com vocês. Então, como o primeiro post, decidi falar algo pessoal e próximo a mim e do que muitos de nós, jovens, temos em mente, das nossas expectativas de vida, trabalho e anseios que nos rodeiam quando não somos mais crianças, mas convenhamos, nem tão adultos assim.

Pois bem, o ensino fundamental foi ótimo, no médio teve aquela viagem bacana e agora... acabou. O que vem a seguir é o começo do dilema em qual curso e faculdade escolher, se vai ou não fazer “cursinho”, viajar ou quando vai ganhar aquele mesmo salário do seu primo de sete mil reais por mês.

No meu caso, comecei a faculdade de Publicidade e Propaganda há três anos, achava que estava preparada para o que der e viesse. “Vou conhecer novos amigos, lugares e experiências. Vai ser a melhor fase da minha vida! ” – Lembro de ter esse pensamento. E sim, é verdade tudo isso! Mas a faculdade também não é só essa maravilha e festa que imaginamos, a realidade é que não estamos preparados para tudo, na vida acadêmica e adulta “tudo” é muita coisa.

Começo a entrar na reta final e conciliar os trabalhos, provas, emprego, relacionamento, família, torna-se um pouco desesperador, achamos que não vamos dar conta e nos sentimos pressionados, cansados e para alguns, até frustrados, mas aqui vai um segredo: você vai sobreviver.

Tinha a mania de achar que só eu quem estava um pouco perdida nesse mundão, hoje vejo que não era a única e nem serei a última. Não somos mais os mesmos de quando começamos, estar crescendo significa amadurecer e se permitir a coisa novas, e isso é ótimo!

Uma vez li um artigo que dizia “a vida começa quando saímos da nossa zona de conforto”, aquilo me foi esclarecedor. Percebi que para crescer pessoal e profissionalmente, temos que estar dispostos a aprender e adaptar-se a novas fases da vida. Hoje, já me sinto muito mais confiante e satisfeita como as coisas estão caminhando.

Então, lá vai minha primeira dica aqui: Não tenha medo das mudanças, arrisque-se! Comece aquela faculdade ou curso que queria fazer há algum tempo, arrume um emprego em que se sinta útil, viaje, se relacione com pessoas agradáveis, divirta-se com bons amigos e ame o que faça. No final, tudo dá certo.

VITÓRIA Sobrado 
 Atendimento e Planejamento na LB Comunica
sonha em conquistar o mundo, como no jogo War. Ela ama seu cachorro Bob, Grey’s Anatomy e Game of Thrones.


11.24.2016

Tempo e aprendizado





















Essa é uma das definições de tempo:

Duração relativa das coisas que cria no ser humano a ideia de presente, passado e futuro; período contínuo no qual os eventos se sucedem.
Sim, sabemos que tempo é algo relativo, há muitas variações e, principalmente, quando se fala de aprendizado. Cada um tem o seu para isso, há pessoas que conseguem aprender mais rapidamente do que outras.

Em um período menor que três meses, por mais que você tenha total conhecimento de suas tarefas, seja por experiências anteriores, aprendizado teórico ou de qualquer outra maneira, é necessário aprender sobre a empresa, sua atuação, a estrutura, o organograma, seus fluxos... isso demanda mais tempo, que considero ideal a partir do sétimo mês de trabalho.

E essa foi uma das respostas que mais ouvimos nas seleções para novas vagas quando perguntamos: por que você ficou pouco tempo nessa empresa? E a resposta do candidato (a) era: porque eu já havia aprendido tudo e queria novos aprendizados.

Não há nada de errado em querer aprender coisas novas, mas achar que já aprendeu tudo em dois, três, quatro meses, soa muito estranho.

Concordo que para fazer as tarefas rotineiras, somos capazes de aprender rapidamente, mas provavelmente há situações esporádicas que podem não ter ocorrido dentro do pouco tempo em que a pessoa trabalhou na organização.

Se você já usou essa resposta como saída de algum emprego, que tal refletir sobre ela?
Se o emprego em que você está é o primeiro, não acha que é arriscado tirar essa conclusão? Porque você não tem experiência anterior, então não tem um parâmetro para saber como funciona e, como citei no começo, tem toda a estrutura da empresa para estudar e aprender. Que tal conversar com alguém que já trabalha na organização (de preferência, no mesmo departamento), que está há mais tempo, questionar quais são as tarefas do cargo?

E se você já teve uma experiência anterior, que tal relembrar como foi sua experiência na empresa passada? Coisas do tipo de como se desenvolveu, se, ao longo do período que permaneceu lá, aprendeu coisas novas, mesmo quando achou que já havia aprendido tudo, e quanto tempo demorou para aprender...

Percebo que essa geração atual é mais imediatista que a minha, e quase sempre a pressa é inimiga da perfeição.

Querem ter conquistado o mundo na semana passada, mas, sinto informar, não é assim que funciona – felizmente ou infelizmente –, depende do ponto de vista de cada um.

Vamos respirar com mais calma, dar tempo ao tempo, e ir aprendendo aos poucos. Para chegar ao topo é preciso subir degrau a degrau, e não pular de três em três.

É muito bom demonstrar garra, atitude positiva, pró-atividade. Mas, melhor ainda, é mostrar sinceridade, comprometimento e determinação.

LIVIA Medeiros
Administrativo/Financeiro
Formada em Gestão em Recursos Humanos e Gestão Financeira,
só podia ter uma mania dessas: somar números das placas de carros.

11.22.2016

O bom e velho telefone...

























Você não se lembra dele quando está silencioso!
Você tem vontade de atacá-lo na parede quando está escandaloso!
Mas você não pode viver sem quando trabalha com assessoria de imprensa.

Ah!, o bom e velho telefone. O da linha fixa. O de conta ao final do mês. Aquele nos anos 1980/1990 custava uma fortuna, era um patrimônio e o número da linha constava até mesmo em testamentos ou inventários.

Se você tem menos de 20 anos, nunca terá a menor ideia de como era difícil conseguir uma linha telefônica residencial. Filas, sorteios... Era tão difícil e uma vitória tão comemorada, que ligar para os parentes todos os dias tornava-se algo quase sagrado. Hoje, dois ticks azuis no WhatsApp resolvem tudo.

Mas parece que nas assessorias de imprensa o tempo parou.

Dia desses, entre um follow-up e outro aqui na agência, parei para pensar sobre como o trabalho de AI ainda depende, e muito, do telefone fixo. São ligações aos montes para jornalistas, outras tantas para clientes.

É bem verdade que hoje existem outros meios para as nossas “vendas de pauta”, como celular, Skype e, até mesmo, Facebook e WhatsApp para os jornalistas mais chegados, os ‘brothers’, mas ainda sim acho o telefone é insubstituível.

Talvez seja saudosismo dos anos 1990, ou por não pertencer à geração que deixou de lado a comunicação falada e optou pela escrita, mas fato é que guardo uma boa relação com o telefone. Gosto de ouvir pessoas, seus sotaques, suas gírias.

É triste pensar que o telefone fixo parece ser um meio de comunicação, atualmente, fadado à extinção.

Junto com a assessoria de imprensa, lembrarei dele sempre como um dos canais que fez com que eu pudesse conhecer um pouco mais do Brasil que vivo, das suas peculiaridades e suas diferenças que o tornam único.

O som do telefone ainda vai ecoar e muito nos meus pensamentos!!!

MARCOS Vargas
Assessor de imprensa na LB Comunica
rockeiro e palmeirense, fã de livros biográficos e sobre política



11.17.2016

Ainda vamos mandar release com memes?


Dia sim, outro também, a cobertura jornalística acaba em memes. Pode ser o assunto mais delicado, mais espinhoso, mas a discussão em algum momento vai ser desviada para uma série de brincadeiras nas redes sociais. GIFs, montagens, frases engraçadas, tudo é gerado a partir de um fato e em determinado momento a internet já não vai mais saber como lidar.
 
Da derrota de um time de futebol, passando pela excentricidade de alguma celebridade até chegar à prisão de políticos, os veículos de comunicação estão lá para relatar os acontecimentos, mas de prontidão para saber as zoeiras que estão rolando na internet. A dinâmica é tão acelerada que os memes começam a ser fabricados enquanto os fatos ainda estão sendo apurados.

Pode acontecer, por exemplo, o efeito contrário. Alguma ação de um anônimo coloca as redes sociais em polvorosa, viraliza e em pouco tempo o assunto estará nos principais portais brasileiros.

Parece que hoje a maior especialidade do brasileiro é a produção de memes. O envolvimento é tão grande que não vai ser surpresa se em pouco tempo os principais veículos criarem uma editoria só para as brincadeiras.

Vejam só, pegando o exemplo do Jornal Nacional. A mais tradicional publicação brasileira e de uma das maiores audiências da TV fez recentemente a cobertura da eleição presidencial nos EUA. A vitória de Donald Trump foi seguida de análises, repercussão dos principais líderes mundiais, expectativas do mercado e... claro, de memes.

A imprensa já entendeu que não pode ficar de fora de um tema que rende tanto. Não sei até que ponto isso mexe com os trabalhos das agências de comunicação. Chegará algum dia em que iremos enviar à imprensa um release com memes? Se é que isso já não está sendo feito. Vamos aguardar as cenas dos próximos capítulos.

LUCAS Andrade
Assessor de Imprensa na LB Comunica
Lucas veio de Londrina, tem um blog de viagens e já leu mais de seis vezes
o livro "A Sangue Frio".

11.15.2016

Vale a pena o investimento?


Saber vender o serviço que você presta não é tarefa simples. Conheço uma infinidade de profissionais de primeira, super competentes, que não conseguem oferecer seu talento. São capazes de liderar equipes, conduzir grandes obras, sabem trabalhar bem – mas não sabem alardear seus feitos, nem ao menos tornar isso público.
 
Assim, tenho o amigo engenheiro com mais de duas décadas de experiência na consultoria a empresas, com formação irretocável, faculdade de ponta, excelente relacionamento com os colegas. Qualidade tão boa de trabalho que, mesmo com a crise econômica e a pouca habilidade para se vender, é chamado para serviços pontuais. Emprego fixo, no entanto, nada.

Outra amiga, arquiteta, que deixaria feliz qualquer empregador, extremamente séria e compromissada, capaz de liderar e ensinar qualquer time, está desempregada há meses, quase um ano. Confessou, recentemente, não saber falar sobre si, atividade essencial para voltar ao mercado. Justo ela, que conhece um mundo de pessoas do seu segmento e trabalhou em grandes empresas, onde sua competência foi reconhecida e até, podemos dizer, explorada… 

Bem, não basta fazer. Tem que gritar para o mundo todo ouvir, divulgar, investir tempo para falar e escrever sobre o que se faz. E isso não é gastar tempo ou dinheiro, é realmente um investimento, um “bater na tecla” de forma constante para você ser lembrado por seus clientes, parceiros, ex-colegas de trabalho, ex-chefes.

Pessoas físicas e jurídicas optam por fazer essa divulgação, por meio de redes sociais, por anúncios, por assessoria de imprensa. E mesmo depois que sai o resultado em qualquer que seja o meio escolhido, é preciso fazer mais “barulho”, contar para todo mundo que aquilo saiu na imprensa, compartilhar, curtir.

Agora puxando a sardinha para o nosso lado, bucamos sempre isso em uma de nossas atividades, a de assessoria de imprensa. A cada publicação – acabamos de ter uma maravilhosa na revista Você S.A. de novembro – queremos estourar uma champanhe, é uma alegria só por obter um bom resultado para o cliente.

E, como todo serviço, não é fácil mensurar o impacto disso para mostrar para quem contrata ou quer contratar. Por isso, hoje, existem certas iniciativas, algumas que se tornaram praxe e outras que poucos usam, para medir, de forma objetiva, os resultados. Com relatórios bem fundamentados e analíticos, uma forma de mostrar o trabalho é fazer um paralelo com o investimento que seria feito no mesmo espaço se fosse um anúncio publicitário. Outra é registrar o número de ouvintes/minuto quando emplacamos uma entrevista de cliente em rádio. Para matérias publicadas na internet, há  alguns indicadores interessantes, como o número de pageviews, de visitantes únicos, de seguidores de alguma página.

Assim, nosso trabalho inclui fazer, divulgar, alardear aos quatro ventos o que divulgamos e fazer tudo pelos nossos clientes, para que eles, e não nós, acreditem que sim, que o investimento vale a pena!



ADRIANA Gordon
Coordenadora de redação da LB Comunica,
advogada e mãe em tempo integral

11.10.2016

Assessoria de Imprensa = Terapia coletiva


Reunião com cliente, levantamento de pautas, apanhado de informações, discussões sobre vários temas, composição de textos, vaivém de notícias... ufa, aprovação!

Ok, já está tudo pronto para iniciar uma nova divulgação, vou ligar para aquela jornalista fera que vai topar uma pauta exclusiva já que vou passar uma informação bombástica a ela, que vai marcar uma entrevista com o meu cliente e bingo, combinamos de fazer uma foto! Matéria sai até o final da próxima semana e está tudo certo. Ganharei pontos com a chefe, com meu cliente e a minha satisfação será plena.

Ops, pena que não é tão simples assim. O trabalho de assessoria de imprensa nos reserva muitas surpresas (boas e ruins) e nos faz exercitar todo o nosso potencial de paciência, irreverência, jogo de cintura, criatividade, maturidade, paixão, vontade de aprender, lábia, entre outras coisas.

Vamos puxar um OMMMmmmMMM bem grande e alto, respirar fundo e nos preparar para cada batalha diária, envolvendo telefonemas não atendidos, e-mails não respondidos, informações desconexas, reuniões canceladas, pautas caídas, entrevistas prorrogadas, pênaltis, revanches, apitos e enxugar o suor e todas aquelas palavrinhas que estão sobrando, afinal, não era exatamente aquilo que a nossa fonte queria dizer.

Tá, haja música, conversa com amigos, um suquinho pra refrescar, uma bala para adoçar, um filminho, uma leitura de algo light e vamos contornar a situação. Começamos tudo de novo, abrimos um novo contato em outro jornal, reformulamos a nossa matéria, reestruturamos a nossa agenda e vambora.

Chegou final de semana, tem HH, cinema, churrasco com amigos e já nem lembramos mais das agruras da vida, quando, de repente, no domingo, estamos em casa, tomando café, lendo jornal, sem lembrar de nada e PUMBA! Uma matéria de uma página daquele cliente que exigiu de nós o retorno da cachorra Laika do foguete Sputnik e a nossa alma chora de alegria. O amor sempre vence. 

  
ADRIANA Pinheiro
Redação e Assessoria de Imprensa da LB Comunica,
curte uma boa caminhada e vive acompanhada de seus sons e notas musicais

11.08.2016

Dicas rápidas para se criar um logo


Criar um logo nunca é uma tarefa fácil, pois ela é a identidade de uma marca e a responsabilidade é maior ainda. Acontece que hoje em dia, no meio de tantos logos, fica cada vez mais difícil fazer aquele logo original e criativo.

E quando bate aquele branco então... acabamos pedindo aos deuses da comunicação aquela ajudinha divina, e muitas vezes ela não vem.

Não existe regra para se montar um logo, não existe fórmula pronta ou receita dos deuses, mas irei passar algumas dicas do meu processo para a criação de um logo, dicas rápidas para seu processo criativo.


Pesquise e brinque com formas geométricas

Dê uma garimpada na internet e procure formas geométricas, procure logos de referência com os respectivos logos e “brinque” com eles no programa que você está usando para confeccionar o logo.

Use um pedaço de papel

Não precisa ser um desenhista, às vezes é bom você fazer do modo antigo e jogar suas ideias em um papel. Use lápis e borracha e rabisque muito. Quem sabe seu logo perfeito está no meio daqueles rabiscos?

Pratique engenharia reversa

Calma, não estou falando para você desmontar uma tecnologia alienígena e entender como funciona. E sim pegar alguns logos já prontos que você considere maravilhoso, jogar ele aberto em seu programa e entender como foi feito seu processo criativo. Isso estimula e muito sua mente.

Teste todas as ideias

Nunca descarte uma ideia que venha na sua cabeça, por mais absurda que ela seja, faça o logo e veja se ele encaixa em outra composição, ou se uma parte dessa ideia pode ser usada em outra.

A velha referência


Sempre que se fala em processo criativo, falamos em referências. Pesquise logos que fazem parte do mesmo mercado que seu cliente. Mesmo assim a ideia não veio? Então pesquise logos de outros mercados. E, de preferência, logos mais novos.

Pesquise portfólios

É muito bom pesquisar portfólios de colegas. Muitos postam em suas páginas o próprio processo de criação, e isso é muito enriquecedor, pois em uma dessas você pode achar um processo de criação que alimente sua criatividade.

Abra os olhos para o mundo

Em muitos casos, como já aconteceu comigo, você pode achar um logo em um lugar inesperado. Olhe para o mundo a sua volta, analise aquela estátua, o piso, o teto, até mesmo alguns memes de internet e pense em como aquilo pode agregar algo ao seu trabalho.

 
Essas dicas são rapidinhas e me ajudam muito na criação de um logo. É claro que nunca se deve deixar o briefing do cliente de lado, pois é ele que irá guiá-lo para um logo de melhor qualidade. Bom trabalho!!!

THIAGO Jardim
criação na LB Comunica
ilustrador, apaixonado por Mangás, Animes e Games

11.03.2016

Marketing de experiência: porque é preciso sentir para crer!

 
Se você já ouviu falar em marketing de experiência, parabéns! Você está ligado nas tendências.

Diante de uma grande mudança nos desejos das pessoas em relação aos produtos e marcas, a partir do marketing 3.0, o mercado percebe cada vez mais a necessidade de passar valores, emoção, sentimento e sensações ao consumidor. Ou seja, as trocas de sensações humanas estão cada vez mais se estreitando entre marca e comprador, para que assim permaneçam nas suas escolhas.

É necessário identificar o consumidor não apenas como um número nas planilhas de vendas, mas também como um ser que possui um objetivo ao levar seu produto para casa.

E como fazer o marketing de experiência/sensorial na prática? Para facilitar o engajamento e fidelização do cliente, é necessário criar incentivos que auxiliem na criação de um posicionamento que deixe claro os valores da sua marca e o que você pode oferecer ao consumidor do seu produto.

Atualmente existem cinco tipos de experiências que uma marca pode explorar, de acordo com seus princípios e valores que quer entregar às pessoas:

– Sentidos: possui apelo aos nossos cinco sentidos (visão, audição, olfato, paladar e tato);

– Sentimento: despertar sentimentos em todos os pontos de contato com o cliente;

– Pensamento: mudar paradigmas;

– Ação: experiências que possam modificar comportamento, que suscitem interações, etc;
– Identificação: por meio de valores, relacionar o público ao contexto da marca.


Alguns exemplos de marketing de experiência:

Em um exemplo bem simples a Coca–Cola abre sorrisos ao transformar a compra em um som característico da marca.



 
 
Com o projeto Heineken Up on the Roof, em 2016 a marca trouxe à tona o amor por São Paulo em um evento enorme, com grande visibilidade:


 


Com o mesmo intuito, a Magnum criou o Magnun Store, com funcionamento de 120 dias, onde consumidores faziam seu sorvete conforme escolhiam os produtos:




Já o Outback preparou um dos cases que mais me chamou a atenção de tão inusitado. Dentro do elevador, o humorista Robson Nunes para a programação da telinha do elevador e conversa com as pessoas em tempo real:



 

Então é isso, pessoal. São exemplos como esses que nos aproximam das marcas e as mantêm em nossa vida “como se fossem da família”.

Deixo vocês com uma frase da escritora Maya Angelou, que sintetiza muito bem o que acabamos de falar:
 

 
 
CAMILA Louise
Atendimento na LB Comunica,
fã de Frank Underwood que respira conhecimentos gerais
.

11.01.2016

A importância de tirar férias


Embora se tenha a consciência da importância do descanso, os profissionais
ainda adiam suas férias por longos períodos.

Quando o corpo é exigido, passa-se a trabalhar no limite de sua força mental e
física. Desestrutura sua capacidade de produção fragilizando sua saúde e seu estado emocional.
Tirar férias é tão sério quanto uma meta, o maior e melhor bem de uma empresa é o seu capital humano e ele deve ser cuidado e assistido para que possa produzir mais e melhor.

Quando o profissional consegue “recarregar sua bateria” ele pode retornar ao
trabalho mais disposto e com um aumento em sua capacidade de produção.

Lembre-se que um colaborador demasiadamente fadigado, não consegue desempenhar
suas funções com qualidade.

Férias é uma questão de respeito à saúde do colaborador e saúde não está ligada
somente a doenças e incapacidades físicas ou mentais, mas a capacidade de satisfazer as exigências do nosso particular tipo de vida.

Então, por isso descanse e boas férias!!

PAULA de Camargo 
Recepcionista da LB Comunica,tranquila, simpática e sorridente,
é apaixonada por The Walking Dead e tocar bateria.

10.27.2016

A banca do TCC




























Olá pessoal! Tudo bem? Olha só eu aqui outra vez. Como sempre, é um prazer poder compartilhar com vocês mais um pouco do que vou aprendendo nessa vida “mucho” louca que estou levando. São os trabalhos da agência que no final do ano sofrem algum tipo de “mutação” e decidem se “multiplicar loucamente” e a apresentação do meu TCC os grandes responsáveis por isso.

Vou falar hoje sobre a minha primeira entrega de TCC, que ocorreu ainda essa semana, e espero que com isso consiga tranquilizar aqueles que estão prestes a passar por esse drama ou fazer os que já passaram relembrar os bons momentos que essa oportunidade nos traz.

É o seguinte, a primeira banca ou banca qualificatória (como preferir) é sim o melhor teste para o coração que já foi inventado! Porque olha, se eu não tive um piripaque essa semana eu não tenho nunca mais.

Foram dias cansativos, de trabalho intenso, com muitas “tretas” e muita pizza sendo devorada? Foram. Mas também foram dias incríveis, em que não só eu, mas o meu grupo todo pode se superar e descobrir que nós éramos muito, mas muito, melhores do que imaginávamos.

O trabalho ficou lindão! A apresentação foi super legal, recebemos elogios tão simples, mas com significados tão grandes que todo o esforço se tornou pequeno naquele momento.
Ao entrar na sala e aguardar o sorteio de quem iria apresentar, eu olhei para o meu grupo e pensei: “Hoje isso aqui é tudo nosso!” Sério, tava bonito e ao mesmo tempo engraçado de se ver. A vontade no olhar de cada um dos integrantes era tanta que eu me sentia diante de profissionais, com uma longa carreira, prestes a palestrarem. Foi incrível.

Você pode estar se perguntando: “Então eu só preciso ter vontade de fazer um trabalho legal para o TCC?” e a resposta é óbvia: NÃO. Nós ensaiamos muito, muito mesmo, exaustivas vezes, lemos, relemos e alternamos umas 10 vezes o que cada um iria falar, isso nos deu tanta confiança que o sorteio já não importava mais, todos ali sabiam que não importava quem fosse apresentar, a nota seria a mesma.
 
Isso me deu tanto orgulho que, ao escrever esse texto, já estou com vontade de ir para a próxima banca, que, por sinal, será em alguns dias. É claro que temos muito trabalho a fazer e bastante coisa para arrumar, mas quem é que não tem, não é mesmo? O jeito é trabalhar e estudar TUDO OUTRA VEZ.

E se você que está lendo esse texto e irá passar por isso em breve, a dica que eu posso dar é: LEIA MUITO o seu briefing, repasse diversas vezes a apresentação, procure entender o que está falando e não decorar, e claro, se necessário não tenha medo de dar “aquela espiadinha” nos slides. É melhor você dar uma conferida do que falar algo errado. Foi assim que fizemos, é assim que temos feito e tem dado muito certo! É isso aí, boa sorte para nós e até a próxima.

RODRIGO C. Vieira
Estagiário de Criação na LB Comunica
De bem com a vida e apaixonado por futebol e direção de arte.

10.25.2016

Inbound Marketing X Outbound marketing


Tenho a impressão de que está cada vez mais difícil para as marcas saberem onde investir o seu dinheiro  quando o assunto é aparecer. Acredito que as empresas fiquem um pouco confusas entre dois mundos que já foram separados por uma linha mais tênue: o da informação e o da publicidade.
 
De um lado, vlogueiras, blogueiras e influencers de vários estilos, idades e conceitos que inspiram legiões de seguidores. São jovens que decidiram ligar uma câmera e repartir suas vidas e hábitos de consumo com quem está disposto a assistir. Sei que se transformaram em mídia e entraram no budget de gigantes do mundo dos anunciantes.

Conteúdo e publicidade misturam-se num emaranhado de ofertas de produtos e marcas. Sim, os personagens do planeta digital estão sentando na janelinha da compra de espaço.
  
Na outra ponta, estão as propagandas tradicionais, como os anúncios em TVs, rádios, sites e revistas, que interrompem o fluxo das atividades de quem está assistindo seu programa favorito, ouvindo músicas ou navegando na internet, ou seja, não são inserções suaves como nos casos ali em cima. Mas engana-se quem pensa que o outbound, essa modalidade tradicional, serve só para empresas antiquadas. Essa metodologia pode ser adotada por diversos segmentos. E é cara (também).

Ambos os investimentos (inbound marketing e outbound marketing) podem ser mensurados com cliques, conversões e vendas.

A dúvida que paira é: o que alguém publica, de forma remunerada, é sincero? 

E continuo intrigada em relação à diferença entre publicidade e conteúdo. Mas acho que pelo menos os consumidores estão bem grandinhos para reconhecer a diferença, não é?

ADRIANA Pinheiro
Redação e Assessoria de Imprensa da LB Comunica,
curte uma boa caminhada e vive acompanhada de seus sons e notas musicais

10.20.2016

Quem dera se eu fosse do RH


A frase (título) acima eu ouvi de um moço que trabalha comigo ao ver uma colega fazendo massagem em mim! 

Esclarecendo: não! Ela não me fez esse agrado por eu ser do RH, mas porque pedi e praticamente a puxei para fazer, já que a vi fazendo em outra pessoa. E a propósito, foi ótima, eu estava precisando. 

Mas deve existir isso, né?! Pessoas que fazem favores para alguém do RH, por receio do que lhes pode acontecer, caso se neguem. E a galera do departamento de recursos humanos às vezes se aproveita para pedir alguns favorzinhos.

Tem coisas que são brincadeiras, ou será que não? (emoji pensante)... rsrs. Prefiro encarar assim, mesmo lembrando que toda brincadeira tem um fundo de verdade.

O RH é um departamento maravilhoso, mas “perigoso”, porque as pessoas podem achar que nós que trabalhamos nele temos algum benefício a mais, mas a resposta é não, viu?! Não aqui na agência, pelo menos. Eu tenho os mesmos “privilégios” que todos os funcionários e sou cobrada também, tanto ou até mais que os outros colaboradores.

E separar amizade do profissional? Nossa, isso é uma das artes da área. Porque tem gente que deve se aproximar de nós com o intuito de conseguir, por exemplo, informações de bastidores ou regalias. E ninguém é bobo, né?! Percebe-se esse “abuso” e fica feio para o(a) aproveitador(a).

É ótimo quando os amigos sabem desmembrar o lado profissional do pessoal. Porque se acontece algo errado, é preciso conversar e não há nada melhor do que o camarada entender que aquilo não interfere em nada na amizade.

A primeira vez que demiti alguém foi bem tenso. Mas quando tive que fazer isso com um amigo foi muito pior. Ficava o tempo inteiro me perguntando como faria, se conseguiria, se seria capaz, se ele entenderia a minha posição, se conseguiríamos manter o relacionamento pessoal.

Porque a gente era “brother”, falava quase tudo um para o outro, inclusive muitas besteiras, além de trocar dicas. E aquela situação me consumia, me angustiava, mas são ossos do ofício e não acontece apenas uma vez.

Consegui entender e aceitar um pouco melhor a situação quando, conversando com uma amiga sobre a situação, ela me disse “entenda, você tem esse papel como RH, desligando ele da empresa, não da sua vida”.

Pronto!

Essas palavras foram exatamente o que eu precisava escutar. Após isso, comecei a encarar esse tipo de situação com o meu lado profissional e não mais com o pessoal.

Viu?!
Realmente, às vezes é muito difícil separar as duas coisas. Isso é necessário, pelo seu bem e do outro. Viva a amizade! Um brinde ao profissionalismo.

E a máxima que é válida para tudo na nossa vida: tente se colocar no lugar do outro!

LIVIA Medeiros
Administrativo/Financeiro
Formada em Gestão em Recursos Humanos e Gestão Financeira,
só podia ter uma mania dessas: somar números das placas de carros.

10.18.2016

7 dicas para turbinar o seu briefing


Para garantir maior objetividade nos trabalhos, precisamos passar as informações certas para as pessoas certas e na linguagem adequada. O sucesso de um job está ligado diretamente à construção de um briefing bem elaborado.

É seguindo este pensamento que o briefing assume uma grande importância, podendo ser um fator decisivo para a conclusão de um job. Por meio dele que comparamos os quesitos solicitados com o resultado final.

Pensando nisso, selecionei 7 dicas para auxiliar na construção de um briefing de sucesso.

1 – Apresentação da empresa
Uma breve apresentação de seu cliente: área de atividade, objetivos, pessoas responsáveis, etc.

2 – Objetivos e metas para o projeto
Você precisa ter essa informação bem clara para compreender com exatidão o que seu cliente procura. Se é uma reformulação de algo ou um projeto totalmente novo. Uma adequação de logo ou uma pesquisa completa para uma nova proposta.

3 – Público-alvo
Qual público seu cliente busca atingir? A elaboração de uma identidade visual para o público adolescente, por exemplo, é diferente de algo voltado para empresas.

Caso seu cliente não saiba qual o público-alvo, pergunte quem seria o consumidor ideal para o projeto dele, peça que ele tente descrever e imaginar as características do tipo de cliente que ele gostaria. Munido dessas informações, você terá um direcionamento melhor.

4 – Oportunidade identificada
Existe uma oportunidade que se queira aproveitar para elaboração do job? O que poderá agregar ao mercado? Quais são os diferenciais desse trabalho/serviços que poderá oferecer?

5 – Objeções
Uma das coisas mais importantes, além de saber o que o cliente quer, é saber exatamente o que ele não quer.
Cada cliente possui uma peculiaridade. É fundamental entender o que ele não gosta, é uma economia de tempo gigantesca, além de te dar maior foco no real interesse dele.
Dependendo do trabalho, questione sobre cores, tipografia, exemplos de materiais ou marcas que não gosta e o motivo da não aceitação.

6 – Tamanho do conteúdo
Quando se trabalha com textos, é importante que o redator e os profissionais de criação saibam o tamanho de texto aproximado em que devem trabalhar. Isso irá evitar que você receba um texto maior ou menor do que esperava.

7 – Direcionamento para imagens
Geralmente, essa questão está direcionada à criação de identidade visual, é importante ter um direcionamento de imagens (fotos, desenhos, infografias...). Evite erros e saiba para quem está solicitando essas informações.

Lembre-se também que existem perigos quando o briefing é malfeito, que incluem a refação, e a perda de tempo e dinheiro. Então faça anotações em seu briefing, tente extrair o máximo de informações possível, use o briefing de forma efetiva durante todo o processo de desenvolvimento e com certeza você terá um projeto de sucesso.

LUCAS Marsilli Atendimento na LB Comunica
lutador de Kung Fu, amante da natureza viciado em Netflix

10.13.2016

Descobri que não sei nada de internet!


Quando tinha mais ou menos 12 anos, ganhei o meu primeiro computador. Era um ‘Frankenstein’ montado graças à habilidade de um vizinho que trabalhava com informática. Logo depois, foi uma surpresa quando acessei a internet pela primeira vez, lá pelos idos de 1995, ainda com CDs de discador e conexão com linha telefônica (ah! como era ‘gostoso’ esperar chegar à meia-noite para acessar a internet contando apenas um pulso telefônico). Talvez a minha geração tenha sido a primeira de crianças a dormir tarde todos os dias, porque “tudo” acontecia de madrugada. De lá para cá, passei por todas as grandes febres: bate-papo do UOL, fóruns, ICQ, MSN, Orkut, etc.

Hoje, meu ímpeto na web se limita somente à utilização do Facebook, Twitter e Youtube. E só! Meus conhecimentos de redes sociais se restringem a essas três, sendo que as duas primeiras utilizo para conversar com os amigos e destilar minhas opiniões aleatórias sobre assuntos do mundo contemporâneo. Já a última, uso para ouvir música, como neste exato momento, por sinal, quando toca Moth into Flame, a nova do Metallica.

De 1995 até hoje tudo mudou, e não só na conexão ou tecnologia, e cheguei à conclusão de que eu não sei absolutamente nada sobre o que está acontecendo na internet da geração Y e com seus maiores influenciadores digitais. Aliás, até mesmo a expressão ‘influenciadores digitais’, propagada aos montes e tão em moda, me soa esquisita.

Whindersson Nunes, Leon e Nilce, Luba, Leo Stronda, Rayza Nicácio, entre outros, são nomes completamente estranhos para este que vos escreve. Talvez não seja para você.

Estes youtubers fazem parte da lista das 20 personalidades mais influentes da internet no Brasil, segundo a pesquisa da Provokers encomendada pelo Google e Meio & Mensagem, rivalizando com nomes consagrados da televisão, como Luciano Huck, Danilo Gentili, Taís Araújo, Lázaro Ramos, Tatá Werneck, Juliana Paes, Cléo Pires, etc. O que dá a exata noção da proporção que a internet tem no público mais jovem.

Mas o fato é que o mundo youtuber é algo ainda totalmente obscuro na minha cabeça. Não sei se por preguiça ou por não pertencer à geração Y e a sua sanha de compartilhar o “seu mundo” com o “mundo exterior”, esses canais não me apetecem a ponto de acompanhá-los ávido por vídeos diários, semanais, quinzenais ou mensais. É uma onda que ainda não surfei, mas que não descarto dropar qualquer dia desses. Afinal, basta um estímulo.

O importante é que a revolução está acontecendo diante de nossos olhos, e cabe somente a nós usarmos da melhor forma possível. A migração da TV para a internet como fonte de informação e entretenimento é algo extremamente natural – o Netflix esta aí para não nos deixar mentir. Pois é na web que encontramos nossos pares, sejam eles por coincidência de gostos, opiniões ou aptidões, mesmo que estes estejam do outro lado do mundo,

Nesta confusão de informações, a única conclusão possível que consigo chegar é: se eu não acompanho nada do mundo youtuber, talvez seja porque ainda não tenha encontrado o meu ‘par youtuber’ na atual web; talvez porque ele ainda não exista; talvez porque seja uma oportunidade única para criar um canal com meus gostos, opiniões e aptidões e ser par de alguns usuários na rede. Talvez, talvez...

MARCOS Vargas
Assessor de imprensa na LB Comunica
rockeiro e palmeirense, fã de livros biográficos e sobre política