4.28.2016

Sobre o caos e o silêncio

 
O ambiente de trabalho conta muito na hora em que as ideias precisam fluir e a criatividade brotar. Para ter mais foco na hora de compor textos ou criar histórias, preciso de transtorno, confusão e barulho. Aqui na agência anda tudo meio silencioso (do lado de fora de mim). Dentro, é um turbilhão. Enredos complicados sempre fizeram mais sentido para mim. A floresta de vozes e sons esquisitos é minha trilha sonora e eu gosto de dançar entre gritos, paranoias e coração apertado, para encontrar o meu tom.

Ao escrever, encaro toda a “bagunça” como poesia às avessas, uma maneira meio particular que a vida encontrou para exigir de mim uma entrega melhor. E eu obedeço. Faço desse caos uma declaração de amor ao que escolhi como profissão e a todos que resolvo levar comigo por aí. Em meio à calma que está em torno de mim, ativo uma avalanche de letras musicais e ruídos instrumentais interpretados de diversas formas para cada tema que cai no meu colo para destrinchar ou palavras que vou atrás para tentar deixá-las mais saborosas.

Usar o caos como bomba de oxigênio talvez não seja muito confortável, dá uma inquietação, mas gera uma bela satisfação. Só assim minha alma respira. Gosto de cores fortes e desacertos, assim vejo mais graça em tudo e na maneira como quero transmitir informações e também aprender. Acho divertido.
É isso, hoje deu vontade de expor um pouquinho da mente que rege uma parte do trabalho de redação desta casa amarela, na Rua Estados Unidos.


ADRIANA Pinheiro
Redação e Assessoria de Imprensa da LB Comunica,
curte uma boa caminhada e vive acompanhada de seus sons e notas musicais



4.26.2016

Equilíbrio mental com o Kung Fu


Com certeza você já ouviu falar de Kung Fu, uma arte marcial milenar que carrega em seu nome grandes conhecimentos.
Muitas pessoas enxergam o estilo como ferramenta de luta. Porém, o real aprendizado com o Kung Fu é o autoconhecimento, tanto do seu corpo físico, quanto espiritual. Proporcionando grande disciplina, concentração, respeito ao próximo, entre diversas outras qualidades.

O Kung Fu ensina também a autodefesa. Existem estilos específicos, baseados no comportamento de animais, como serpente, macaco, louva-a-deus, entre outros.
Quero compartilhar com vocês um acidente ocorrido comigo, que se não fosse pela prática do Kung Fu, o resultado seria extremamente pior:

Alguns anos atrás, enquanto eu cursava o ensino superior (noturno), na FMU da São Joaquim, em um dia comum, deixei minha sala de aula e encontrei minha carona no estacionamento da rua Taguá (local em que os alunos frequentavam, pois havia bares abertos). Conversávamos em dois amigos e uma amiga, em frente a um bar, por aproximadamente 40 minutos, até que decidimos ir embora. Meus amigos deram tchau e logo após eu me despedir da nossa amiga, fui atingido, pelas costas, com uma garrafa de cerveja na cabeça , em seguida, um soco,  também da cabeça. Quando me virei para ver o que tinha acontecido, um rapaz tentou me agredir desesperadamente.

Por alguns aprendizados do Kung Fu, mantive a calma e me defendi normalmente, para que não sofresse mais agressões, porém, esse rapaz estava com nove amigos e, logicamente, todos vieram para tentar me agredir. Com os ensinamentos de autodefesa, pude afastar 4 dos inúteis que gostam deste tipo de coisa, mas, infelizmente, conseguiram me derrubar. Quando caí, soube proteger os locais mais sensíveis, como pescoço, costelas.... Novamente, graças à concentração que nos é ensinada, soube utilizar a defesa a meu favor. Na medida em que conseguia, eu afastava os diversos chutes que recebia até que um dos meus amigos conseguiu me levantar. Quando fiquei de pé, uma viatura da polícia chegou ao local e todos eles desapareceram, em menos de um segundo.

Resultado: nenhum dos covardes foi pego e, até hoje, não sei por qual motivo aquilo começou.
O que posso afirmar é que, graças aos ensinamentos de meu mestre, pude tanto me defender, quanto viver com a mente tranquila. Tenho minha paz de espírito e sei que a lei de ação e reação tomará conta destes agressores.
 





Tenho a maior satisfação em dizer que o Kung Fu não induz você à violência e nem à prática de atos assim. Pelo contrário, com ele, podemos aprender a superar acontecimentos com  autoconhecimento, meditação, nossa força interior.

O Kung Fu promove a paz e nunca a guerra.

Sou feliz por praticar este tipo de ensinamento e indico a todos que querem um estilo de vida melhor.
Caso queiram saber mais sobre a história do Kung Fu, acessem:
http://www.liganacionalkungfu.com/origem-do-kung-fu/

Abraços.

LUCAS Marsilli
Atendimento na LB Comunica
lutador de Kung Fu, amante da natureza viciado em Netflix

4.21.2016

Assessoria de imprensa e a crise política


Com a crise política do governo Dilma dominando os noticiários de norte a sul do Brasil, como será que as assessorias de imprensa têm trabalhado na divulgação de pautas para os clientes que nada têm a ver com o rebuliço lá em Brasília? Para entender como é ter a rotina ‘prejudicada’ por um fato extraordinário, antes vale uma pequena (minha) história.

O dia era 13 de agosto de 2014. Pela manhã. No computador, acompanhava o noticiário nacional e internacional quando os portais de internet davam a notícia de que um avião de pequeno porte havia caído na região de Santos/SP. A princípio, a informação causou espanto pelo acidente, o que fez com que começasse a especular sobre as causas com os colegas da agência de comunicação que trabalhava à época.

Os repórteres seguiam à toda velocidade na cobertura do acidente, mas as informações eram desencontradas. Por fim, mais no período da tarde, houve a confirmação: no avião estava o candidato à Presidência da República Eduardo Campos (PPS), até então o terceiro colocado nas pesquisas de intenção de voto.



O assunto, é claro, dominou as conversas. Do porteiro ao presidente da República, não havia ninguém que não falasse. Foi então que a tragédia atingiu em cheio o meu trabalho. Como assessor de imprensa, fiquei rendido ante a magnitude do acontecimento. À época, estava assessorando um evento que pretendia discutir o futuro do saneamento básico no Brasil e que teria cerimônia de abertura no mesmo dia da tragédia. O plano de comunicação estava a todo vapor: pautas, convites, follow-up, tudo tin-tin por tin-tin. Mesmo o auge da crise hídrica em São Paulo não foi páreo para a morte de um postulante ao Planalto.

Os trabalhos do evento, propriamente, começaram dia seguinte. Na quinta-feira, estava com uma “pauta vendida” (no jargão de assessoria, quando certo veículo de imprensa aceita o tema proposto para reportagem) com um grande jornal de televisão, que aproveitaria o encontro para complementar uma série de reportagens sobre ‘água’ a ser exibida na semana seguinte. Mas não deu outra! A “pauta caiu” (outro gíria de AI e jornalismo que quer dizer que o tema foi deixado de lado) e, por isso, não consegui levar os jornalistas da TV ao evento e concluir o meu trabalho neste dia. Pior, nos dias seguintes também. 

Isso porque a cobertura da morte de Eduardo Campos, mais a nomeação de Marina Silva como a nova candidata durou, pelo que lembro, de duas a três semanas. Tempo suficiente para ‘barrar’ na imprensa qualquer estratégia de comunicação àqueles que não tinham clientes ou fontes relacionadas ao macro tema da época.



Agora, se um evento extraordinário de três semanas causou tanto estrago no organograma de uma assessoria de imprensa, que dirá uma crise que vem desde a eleição da presidente Dilma Rousseff em outubro passado! No Facebook, o grupo DR entre assessores e jornalistas “levantou a bola” sobre como a crise política tem afetado o trabalho dos assessores.

A opinião de quase todos os colegas que participaram é unânime, atestando os reflexos que o cenário em Brasília tem nos seus planos de comunicação e nas suas divulgações. Entre as principais reclamações, a que mais se destacou foi a de que muitas pautas têm caído por conta do pouco espaço que ‘sobra’ nos jornais, revistas, rádios ou TVs, e da migração de jornalistas de outras editorias  para cobrir a crise política.

Todas as reclamações são sérias, impulsionadas por um mercado como o de jornalismo, onde vários e vários veículos de imprensa – e, claro, potenciais targets para as assessorias – encerram as suas atividades, ampliando a crise na imprensa que há anos configura-se num caminho tortuoso e, possivelmente, sem volta. Mas, então, o que fazer? Infelizmente, para momentos como este não há um manual ou poção mágica para navegar em águas mais tranquilas. O meu conselho é somente um: criatividade.

Sempre que nos deparamos com crises e períodos de baixa, temos a possibilidade de criar e, às vezes, até ousar para buscarmos os melhores resultados. Por isso, amplie as suas possibilidades, ofereça novas propostas, caminhos e temas. Saia da mesmice e, por favor, deixe de lado o ‘sempre deu certo assim’. Hoje, quem não se reinventa, não prospera, não valoriza o próprio esforço e a dedicação.

Um dos grandes desafios para os assessores de imprensa, também, é convencer os clientes de que em momentos como os que estamos vivendo os resultados podem não ser os mesmos de antes. E, evidentemente, não serão. Porém, torço pela capacidade de cada um explorar caminhos e possibilidades. Pense para frente que a crise uma hora acaba e o que vai ficar é a experiência adquirida e os novos rumos que conquistamos. Vamos todos à luta, porque se a pauta é boa, a divulgação acontece. E viva o follow up!


MARCOS Vargas
Assessor de imprensa na LB Comunica
rockeiro e palmeirense, fã de livros biográficos e sobre política

4.19.2016

5 sites de referências para ilustradores


A referência é algo vital para quem gosta de desenhar. Buscar as melhores é um excelente exercício para a mente. O ideal é ter a cabeça aberta e procurar desenhos de todos os estilos, pois o contato com diversos traços diferentes ajuda na melhora do seu, pegando o melhor de cada artista.

Outra dica é você ser, sim, fã de um ilustrador, sempre analisar e tentar entender como ele obteve aquele resultado em sua obra. Observe cada traço, cor usada, fundo, enquadramento e, assim, exercite sua mente. 

Devian Art

É um site muito conhecido na área por disponibilizar muitos vetores, fontes e templates para download. Lá, você encontra também diversos artistas que dispõem suas obras.

http://www.deviantart.com/

The Concept Art Blog

É brasileiro e possui uma qualidade indiscutível, seu conteúdo foca em Concept Art  (tradução literal é arte conceitual), forma de ilustração na qual o objetivo principal é transportar uma representação visual de um design, ideia, e/ou modo para uso em filmes, video games, ou revistas/livros, antes do produto final.

O blog tem o objetivo de organizar conteúdos de pesquisas para artistas e designers que querem atuar no mercado. Altamente recomendado.

http://www.theconceptartblog.com/

Drawcrowd

É um site  que contém, desenho, cosplay, anime, mangá e muito mais sobre a cultura pop. Muitos ilustradores postam suas obras e você também pode postar as suas. O mais interessante é que no site tem o hall da fama, os melhores do dia e Highlights de várias obras.

http://drawcrowd.com/


 The Organisation

A proposta do site é de ilustrações voltadas ao público infantil, onde a maioria é no estilo Cartoon, com uma diversidade de personagens e cores. Eles representam um grupo seleto dos mais talentosos artistas internacionais, com trabalhos digitais e tradicionais.

http://www.organisart.co.uk/

Pinterest

É o site que mais tenho usado como inspiração para ilustrar, pela gama de trabalhos que você pode encontrar lá. É só digitar o que você procura e pronto, um monte de referências cai em sua tela. O site disponibiliza uma ferramenta para você criar uma pasta que pode ser consultada quando quiser.

https://br.pinterest.com/


Ter boas referências é essencial para a evolução do seu traço, lembrando que nunca se deve parar de desenhar. Não mencionei nenhum artista específico, pois fica aberto para que cada um encontre o seu.

As referências são ótimas, entretanto, não fique preso apenas a elas, solte mais sua imaginação e explore, cada vez mais, seu talento e poder de observação.

Até a próxima.

THIAGO Jardim
Assistente de criação na LB Comunica
ilustrador, apaixonado por Mangás, Animes e Games

4.14.2016

A comunicação digital e suas influências


 Antigamente, a única forma de divulgar a sua marca era pelos meios TV, jornais e revistas. Hoje, ainda utilizamos bastante esses veículos, mas a internet abraçou tudo e está sendo a melhor opção para expor sua empresa, principalmente quando o objetivo é atingir o público jovem.

Já vimos inúmeras companhias recorrendo a celebridades para vender seus produtos e ideias, a receita é quase infalível. Gente famosa cede suas imagens para as campanhas, com a intenção de influenciar mais e mais pessoas, tornando o que é vendido mais atraente.

Atualmente, vivemos na era do curtir, comentar e compartilhar - cenário perfeito para os influenciadores digitais, com seus canais no Youtube, blogs e redes sociais diversas. Assim, é possível conversar diretamente com a nova geração de usuários.

As marcas, porém, ainda encontram dificuldades para entender esse público e descobrir seus anseios.
Artistas ainda vendem, mas agora dividem espaço com youtubers e blogueiros. O negócio é saber atuar com essa turma para dar passos certeiros nas estratégias de comunicação.



























PAULA de Camargo 
Recepcionista da LB Comunica,tranquila, simpática e sorridente,
é apaixonada por The Walking Dead e tocar bateria.

4.12.2016

vamos comemorar o Dia Mundial do Livro?

Neste Dia Mundial do Livro e também Dia dos Direitos de Autor, celebrados em 23 de abril, data criada pela Unesco, reforço meu amor pelos livros!
 
Para mim, o livro sempre marca presença, eterniza a palavra, tão diferente da fama de alguns segundos alcançada nas redes sociais – embora não possamos esquecer do passado digital, tema que começa a ser discutido no Brasil agora e que trata do que permanece sobre cada um na rede...

Mas o livro fica ali, em cima da mesa, ao lado da cama, perto do computador, para ser folheado a qualquer hora, degustado em viagens, ser companheiro de esperas...

Na infância, temos a oportunidade de viajar na fantasia de suas páginas, encontrar tesouros, resolver mistérios, conhecer seres imaginários, ser personagens! Lembro até hoje de alguns que me marcaram, como Ou Isto ou Aquilo, de Cecília Meireles; A Bolsa Amarela, de Lygia Bojunga; A Prefeitura É Nossa, de Giselda Laporta Nicolelis, que me ensinou a participar e brigar pelo bem da comunidade; O Escaravelho do Diabo, de Lúcia Machado de Almeida; e todos os da coleção Para Gostar de Ler, quando tive o primeiro contato com poesias, crônicas e contos de autores maravilhosos como Fernando Sabino,  Clarice Lispector, Carlos Drummond de Andrade, Lygia Fagundes Telles, Moacyr Scliar, Luís Fernando Veríssimo, entre tantos outros.

Na adolescência/juventude, encantamento com obras como Exodus, de Leon Uris, e o questionamento com clássicos como Édipo Rei, de Sófocles, Madame Bovary, de Gustave Flaubert, 1984 e A Revolução dos Bichos, ambos de George Orwell.

Depois, chega aquela época em que não estamos lendo nada, ou melhor, passamos a ler só livros técnicos, para a faculdade.

Mais tarde, com família, casa, voltamos aos livros sempre que dá tempo, mesclando literatura, as nossas escolhas, e aqueles que são úteis para o trabalho. Nesta categoria, destaco dois recentes de que gostei muito: Criatividade S.A., de Ed Catmull, presidente da Pixar, e  O Verdadeiro Poder, de Vicente Falconi.

Parece que nossa história com os livros segue uma cronologia, uma linha do tempo de influência em nossas vidas. Será que é assim com todo mundo?

No próximo dia 23 vou tentar deixar um pouco mais de lado o celular e pegar um bom livro, daqueles preciosos, que a gente só larga quando adormece, e convido você a fazer o mesmo. Muitas listas estão disponíveis na internet e, se estiver em dúvida sobre por onde começar, tente os clássicos, peça indicação aos amigos ou na biblioteca mais próxima. Boa leitura!




























ADRIANA Gordon
Coordenadora de redação da LB Comunica,
advogada e mãe em tempo integral

4.07.2016

Obsolência de conhecimento


O termo obsolência teve ênfase durante o período da grande depressão de 1929, exatamente por seu caráter de mudança e desenvolvimento, para reaquecer a economia. A palavra refere-se à redução da vida útil de um produto, a ideia de inutilizá-lo para que outros possam substituí-lo. Neste sentido, podemos explicar aos nossos avós porque sua máquina de lavar roupas nova quebra em apenas seis meses e porque sua máquina de lavar roupas antiga (aquela de cor azul e que faz um barulhão durante o processo de lavagem) ainda funciona normalmente.

É lucrativo produzir um bem no qual o consumidor terá que investir novamente daqui a um ano, ou até menos. Do contrário, as vendas jamais seriam as mesmas, não é mesmo?

A cada ano é lançado um novo modelo de smartphone, mais arrojado, com maior número de funções, ou não, apenas uma nova versão de um produto igual. A questão é que estamos acostumados a consumir esperando a obsolência dos produtos, além do fato de que produzimos lixo sem pensar nas consequências absurdas para nosso planeta. Já aceitamos.



 Mas e quando a redução da vida útil serve para nós mesmos? Nós como pessoas?
Você pode não ter parado para pensar nisso, mas já está acontecendo. A cada dia, temos uma nova onda de conhecimento, temos uma forma mais eficaz de fazer e planejar coisas, temos novas pessoas e, com elas, uma vontade de gerar mudanças. Os conceitos do passado já não se aplicam mais à grande maioria. Como não ficar para trás?

Certa vez em uma palestra, na semana da comunicação disponibilizada pela faculdade onde estudo, tivemos a oportunidade de ouvir Marcio Garcez, diretor de comunicação do Google, que enfatizou que não podemos deixar passar duas ondas de tecnologia. Se isso acontecer, o sucesso fica mais longe. Isso vale tanto para as empresas, quanto para cada um de nós como pessoa.

É dado um certo momento em que precisamos nos reinventar, começar do ponto de partida. Iniciar um projeto que sempre pensou em realizar, se especializar, começar um negócio, estudar mais, praticar conselhos de pessoas em quem você se inspira, encontrar seus pontos fortes e, acima de tudo, errar. Talvez o mais importante: permita-se errar para que o aprendizado te leve para pegar ondas ainda maiores.


CAMILA Louise
Estagiária de Atendimento na LB Comunica,
fã de Frank Underwood que respira conhecimentos gerais.



4.05.2016

A mágica da manipulação de imagem


A maioria das pessoas, quando descobre que sou designer e uso o Photoshop, como ferramenta de trabalho, me pergunta se consigo deixá-las bonitas e deslumbrantes como umas famosas, que saíram naquela revista X. Esse tipo de indagação é sempre muito engraçado.

O pessoal não tem ideia do quão trabalhoso é esse processo de transformação e “maquiagem”, mas isso também é muito empolgante e divertido de se fazer.

Em 2014, a cantora Boggie publicou um vídeo clip para o seu single “Nouveau Parfum”, que mostra, mais ou menos, como funciona uma manipulação de imagem. Enquanto ela atua na frente das câmeras, o tratamento é feito em “tempo real”. Temos mudança na cor dos olhos, cabelo, textura de pele, brilho, contraste e o famoso liquify, que é aquele que deixa a pessoa magrinha, sabe?!?!?
Tudo não passa de uma simulação, inclusive o software. Mas é bem bacana ver isso acontecendo.

Então, fique com o clip!



GUSTAVO Mota
Coordenador de criação na LB Comunica,
brasiliense admirador de Paintball e Poker