5.31.2016

Como reduzir o estresse


Descansar é algo precioso para todos nós! Assim como o corpo, o cérebro se desgasta quando é utilizado demais e precisa de uma trégua de vez em quando. O estresse ocorre quando o organismo está em alerta e libera adrenalina constantemente para o corpo. “Horas de sono ou de lazer servem para reduzir os níveis desse hormônio”, explica Leonard Verea, psiquiatra especializado em medicina psicossomática e em medicina do trabalho.

 A melhor forma de controlar o estresse é fazer o que gosta nos momentos de lazer e no dia a dia, como ouvir uma boa música, conversar com amigos, assistir coisas engraçadas, rir. Tudo isso pode deixar você de bom humor e afastar pessoas negativas. Sabe aquela pessoa que só fala coisas ruins? TUDO  tem um lado ruim? Então, se você está vivendo um momento estressante, é melhor ficar longe e sempre ver o lado bom em tudo.



Já ouviram falar na Lei da Atração, né? É universal e vibracionalmente compatível, atrai as coisas para você. A ativação de pensamentos e a resposta da Lei da Atração àqueles pensamentos são responsáveis pelas pessoas e cada circunstância da sua experiência. Você obtém a essência do que está pensando, seja algo que queira ou não. Pode parecer estranho no começo, mas, com o tempo você saberá apreciar a justiça, a consistência e a integridade dessa poderosa Lei.

Uma vez que você a compreende e aprende a prestar atenção ao que sua atenção está concentrada, recuperará o controle de sua própria vida, seus próprios pensamentos.

Quanto mais você pensa sobre algo, mais forte o pensamento se torna, a energia será canalizada e as evidências desse pensamento começam a fluir através de você.

Tente, aos poucos, focar seus pensamentos em coisas positivas, independente da dificuldade. Concentre, imagine, sinta e viva o momento que quiser viver e conquistar. Quando estiver batalhando para conseguir, com certeza os caminhos se abrirão.

PAULA de Camargo 
Recepcionista da LB Comunica,tranquila, simpática e sorridente,
é apaixonada por The Walking Dead e tocar bateria.

5.26.2016

Você já parou para pensar na sua trajetória profissional?


Quais eram seus planos quando entrou na faculdade? Aliás, antes de entrar nela, acha que já tinha maturidade suficiente para fazer escolhas? Mudou no meio? Fez outros cursos? É formado em quê? E a influência da família?

Bom, vamos resumir e pensar já no fato consumado. Entrou na facul, se identificou? Começou a trabalhar cedo antes de completar o segundo grau? Fez estágio desde o primeiro ano da universidade?

Minha proposta aqui é saber como anda o rumo da sua vida, se você se sente bem onde trabalha, se tem projetos paralelos, como lida com regras, se o seu relacionamento interpessoal é bom, o que faz para alavancar profissionalmente, entre outras coisas.
Outro dia, vi uma palestra na Ted Talks, do empreendedor Scott Dinsmore  (http://bit.ly/1XUD4Rb). Ele contou que esteve em um emprego onde se sentia miserável e descobriu que precisava fazer algo próprio, onde pudesse tentar e errar, e contou com paixão o que aprendeu. O discurso foi tocante! Infelizmente, meses depois ele morreu, atingido por uma pedra quando tentava escalar o Monte Kilimanjaro.

Scott fez algumas perguntas que nos levam a refletir e divido com vocês:

Fica esperando ansiosamente o final de semana para descansar ou fazer algo de que goste?
O que você gostaria mesmo é de chutar o balde, largar o emprego, fugir e… e… fazer… fazer o que?
O que te deixa feliz?
Quem você admira? Por quê?
Qual a última vez em que você ficou extremamente orgulhoso com o resultado de seu trabalho?
Qual foi a última vez em que perdeu o sono de excitação pelo que vinha no dia seguinte?
Qual foi a última vez em que você perdeu completamente a hora no trabalho ou com algum projeto pessoal?
Por que seu melhor amigo ou amiga gosta de você?
Se você tivesse certeza de que não vai falhar, que plano tiraria da gaveta e começaria amanhã?
Como você gosta de ajudar as pessoas?
Se você tivesse que trabalhar de graça por uma semana, mas pudesse escolher, que trabalho faria?
O que você gostaria de ouvir dos seus amigos e colegas no seu próprio funeral?
Em que você trabalharia se pudesse escolher o trabalho dos seus sonhos? Se você sabe a resposta para essa última pergunta, é um (a) felizardo (a). A maioria de nós não sabe.

Heigh-ho, Heigh-ho!
ADRIANA Pinheiro
Redação e Assessoria de Imprensa da LB Comunica,
curte uma boa caminhada e vive acompanhada de seus sons e notas musicais

5.24.2016

Importância dos idiomas para a vida


 Existem métodos divertidos para aprender novos idiomas?

Como todos já sabem, o mercado de trabalho nos obriga a conhecer outros idiomas. O inglês é, basicamente, um dos principais meios de comunicação dentro de empresas, porém, existem diversas que buscam pessoas que falam espanhol, italiano, francês, mandarim, japonês...

Com diferenciais no currículo, é maior a chance de conseguir uma vaga no mercado de trabalho ou garantir/almejar promoções e crescimentos.

Uma pesquisa do Centro Público de Pesquisa em Saúde (CRP-Santé), de Luxemburgo, afirma que as pessoas que falam mais de dois idiomas apresentam risco menor de desenvolver problemas de memória.
Comecei a ter contato com o inglês quando era pequeno, tinha aulas na escola, mas o que me ajudou mesmo foram os games online. Na maioria deles você é obrigado a falar inglês, para se comunicar com os jogadores, interagir com o próprio jogo.

Com o tempo, percebi a importância da língua e me matriculei em uma escola de idiomas para me aperfeiçoar. Estudei quase três anos lá. Acreditava ter um nível bom de inglês, entendia músicas, séries, até que pude testar o inglês nos Estados Unidos.
No começo, sentia nervosismo, mas depois, quando já estava calmo, me comunicava naturalmente.

O que me deixou mais feliz foi poder conversar com outras pessoas, entender mais sobre como eles vivem, os diferenciais entre países e aproveitar todas as coisas boas que a comunicação nos permite. Claro que exige muita atenção! Meu cérebro, meu corpo e minha vida ficavam em estado de alerta o tempo inteiro, nada fora do comum.

Sei que vou melhorar o meu conhecimento na língua inglesa e pretendo estudar espanhol, francês e, quem sabe um dia, japonês.

Para quem gosta de estudar em casa, indico os sites abaixo, que permitem participar de diversos cursos online em diferentes áreas.

Versão em português -  https://pt.alison.com/               
Versão em inglês - https://alison.com/AllCourses

That’s all folks!

LUCAS Marsilli
Atendimento na LB Comunica
lutador de Kung Fu, amante da natureza viciado em Netflix

5.20.2016

O que é Motion Graphics?



Hoje em dia se fala muito de Motion Graphic, mas você sabe exatamente o que é?
A expressão fica assim: Motion movimento + Graphic grafismo ou gráficos = Movimentos Gráficos

Analisando o termo mais a fundo, significa a manipulação de camadas de imagens temporizadas de todos os tipos, ou seja, é uma linguagem híbrida, sendo visual, verbal e sonora, ao mesmo tempo, mesclando conceitos de design e cinema, com um software.

Motion Graphics é bastante utilizado para a criação de vinhetas, propagandas e até efeitos na pós-produção. Esse recurso está presente em todas as plataformas: televisão, cinema, internet e aparelhos móveis, como smartphones e tablets.

Muitos acharam que a técnica está na moda, mas estão seriamente enganados! O Motion Graphics surgiu na década de 50, quando artistas gráficos foram contratados para desenvolver aberturas e créditos para grandes filmes, com a intenção de torná-los mais dinâmicos e causar impacto visual. Era realizado com recortes e montagens manuais, junto à edição do filme. Atualmente, o software mais usado pelos profissionais da área é o After Effects, da Adobe.

O mercado atual pode ser dividido em três partes principais, a primeira é o cinema, a segunda a televisão e a terceira o vídeo digital, que engloba vídeo-clips, vídeo arte e cinematics para games, entre outros.

O profissional da área deve possuir um perfil tão misto quanto o próprio Motion Graphics e ter milhares de interesses e um conhecimento amplo, por estar inserido em um processo que pensa tanto no signo visual como no comportamento ao longo da narrativa.

A técnica está em total crescimento, já que muitas empresas têm procurado utilizar o Motion Graphics como estratégia de comunicação, tornando os vídeos cada vez mais interessantes, informativos e dinâmicos.

Nós aqui da LB Comunica já fizemos vídeos utilizando essa técnica, confira abaixo:
 


THIAGO Jardim
Assistente de criação na LB Comunica
ilustrador, apaixonado por Mangás, Animes e Games

5.17.2016

A pressa é inimiga da... redação


Se o velho ditado diz que ‘o apressado come cru’, no mundo do jornalismo, então, podemos dizer que o ‘apressado’ escreve errado ou totalmente sem sentido. No atual momento das redações, não raro, nos deparamos com frases e/ou palavras incompreensíveis no que diz respeito à forma e/ou à norma em língua portuguesa. Infelizmente, não estamos apenas falando das letras faltantes ou da grafia incorreta.

Aparentemente engraçados à primeira vista, os erros dos jornalistas contêm, em muitos dos casos, uma triste realidade por trás deles. Seja a pressão de um mercado cada vez mais enxuto e que leva o profissional a trabalhar por horas, ou a altiva necessidade de ser o primeiro a publicar determinada notícia e sair à frente da concorrência, ou uma revisão própria desleixada, ou um editor preguiçoso. Os fatos se confundem entre si e se fundem no limiar do deadline.

Para citar um exemplo, relativamente recente, outro dia aqui na redação da agência estava lendo a notícia sobre um manobrista que fora esfaqueado e morto no bairro de Moema, em São Paulo, após briga com um flanelinha. A reportagem de poucas linhas, muito comum no jornalismo online, estava hospedada em um dos mais conceituados portais de notícias da imprensa paulistana.

Ao ler, me deparei com a seguinte frase: “A vítima, de 51 anos, foi golpeada três vezes com uma faca. O resgate foi acionado, mas teve uma parada cardiorrespiratória e não resistiu”.

Confesso que na primeira leitura não entendi todo o significado, por isso tive que reler a pequena sentença uma boa dose de vezes. A cada releitura, a citação soava estranha em minha cabeça. Foi aí que o insight veio como um raio: “peraí, pelo que dá a entender quem sofreu a parada cardiorrespiratória foi o ‘resgate’ e não a ‘vítima’”. Era mais um caso, como tantos outros, no qual a pressa foi inimiga da redação.

Escrever em meio às pressões cotidianas tornou-se um ato corriqueiro e mecânico para muitos dos jornalistas, e talvez por isso hoje os erros sejam cada vez mais evidentes. Ainda mais em tempos de redes sociais e seus paladinos (mas aí é outra história!). O certo é que todos nós estamos sujeitos a deslizes. Sendo assim, o ideal é que seja feita a revisão com o máximo de cautela e, se possível, pedir para outra pessoa revisar. Às vezes, pequenos erros passam despercebidos porque nossos olhos e mente se acostumaram à construção do texto. Pense nisso!

Mas não desanime! Escrever é algo sublime, que nos conecta ao mundo e leva nosso pensamento e ideias além das fronteiras. Para quem não escreve, o meu conselho: comece. Pode ser para o mundo ou para você. O importante é não guardar as ideias dentro de si. E o mais incrível é que a escrita é amplamente democrática, tem para todos os gostos: conto, poesia, prosa, crônica, história, romance, ficção, drama, haikai, quadrinhos. À escolha do freguês.

Mais do que na escrita, a pressa, a pressão e o estresse são inimigos de tudo aquilo que fazemos hoje, seja no trabalho ou na vida pessoal. Por isso, se possível e como dica, tenha um tempo para se desplugar do mundo. Escrever pode ser um caminho. Como diria o grande Almir Sater, na música Tocando em Frente: “ando devagar porque já tive pressa”.

Take it easy, my friend!
 
MARCOS Vargas
Assessor de imprensa na LB Comunica
rockeiro e palmeirense, fã de livros biográficos e sobre política

5.12.2016

O que a maquiagem tem a ver com a comunicação?


Alguém já parou para pensar na maquiagem como ferramenta de comunicação, principalmente no ambiente de trabalho?
A maquiagem pode ser uma “arma” para você se comunicar com seus clientes, amigos, conhecidos, no trabalho... em habitats formais ou não.

Porque SIM, ela pode transmitir várias coisas sobre seu estilo, seu humor.

Vamos supor que eu tenha uma reunião com uma blogueira de moda, que vai consumir os meus produtos (roupas) para divulgá-los, como preciso convencê-la de que a minha parafernália é boa e vender meu peixe, tenho que adequar a minha imagem ao universo dela, ficando mais descontraída.


Se eu utilizar um batom colorido ou carregar um pouco mais na make, posso deixar a comunicação mais assertiva, empática e alegre, porque estarei com elementos mais próximos ao trabalho dela, através da minha imagem.

Claro que preciso de bom senso, pois não estarei indo a uma festa. Para reuniões mais formais, a maquiagem nude é uma boa opção.

Enfim, essas caracterizações dizem muito sobre cada uma, é importante valorizar o que a gente tem de bom, sem exageros. ;)

PAULA de Camargo 
Recepcionista da LB Comunica,tranquila, simpática e sorridente,
é apaixonada por The Walking Dead e tocar bateria.


5.10.2016

Comecei a escrever – isso depois de trabalhar em uma Redação


Estranhou a frase? Isso acontece todos os dias na imprensa e eu também estranho. Há mais de 16 anos estou ligada à imprensa, dentro, ao lado, cercada por ela! Aos poucos, fui migrando da área Jurídica para a Comunicação, o Jornalismo, passando a me interessar cada vez mais em escrever.

Mas tem coisas que me assustam nas pessoas que escrevem para jornais, revistas, sites. Não é apenas a falta de conhecimento sobre alguns assuntos muito sérios, a superficialidade, os erros grosseiros que podem ter sido cometidos em função de vários motivos, até pelos prazos exíguos.

É a falta de equilíbrio, a parcialidade, é o fato de deixar de ouvir os dois lados, fatores que são princípios lógicos quando se pensa em Justiça. Assim, para quem veio do Direito, isso causa enorme desconforto.
Essas notícias abaixo foram publicadas nos últimos dias. Vou suprimir a identificação porque não é isso que interessa em nossa discussão, mas o modo como é escrito/descrito:

“X” é morto após matar, a facadas, dois “Zs” em …

Interessante, a reação foi noticiada com destaque, mas nada da ação que a provocou. Não li nada antes, nem em portais movidos à velocidade da internet, sobre uma pessoa que havia matado outras duas.
Essa é uma postura que parece se repetir. Sim, pode ser que os veículos busquem dar a notícia mais recente, a mais “fresca”, mas acabam por emitir juízo de valor quando noticiam dessa maneira, já que a situação descrita ocorreu em sequência. “Como, por que ele morreu?”, pode ser uma leitura, enquanto que outra seria “a forma direta de contar uma história: “X” havia matado duas pessoas e, como consequência, acabou sendo morto.

A matéria continua:

 “X”, de 19 anos, identificado como “XXX”, matou dois “Zs” a facadas e feriu gravemente uma mulher e uma criança pequena antes de ser morto pela polícia na cidade de ...

O chefe de polícia da cidade, “Y”, disse que “X” esfaqueou várias vezes um homem, sua mulher e o filho dos dois antes de atacar e matar outro homem.

A porta-voz da polícia, “A”, disse que “X” ainda pegou uma arma que estava com um dos homens feridos e abriu fogo contra policiais e turistas.

Outro caso: no fim da matéria que trata de um assunto, um outro completamente diferente, sem nenhuma relação de causa/consequência com o primeiro – no caso em que li, apenas o país envolvido era o mesmo.

Acidente envolvendo carreta e ônibus mata “x pessoas” em ...

Batida destruiu veículos na estrada que liga a capital, “Y”, a “Z”...

A matéria segue normalmente, com detalhes sobre a tragédia. No fim, surge um parágrafo perdido, encabeçado por um novo título:

Execuções. Também ontem, o governo “Z’ executou seis integrantes do “grupo C” acusados do crime de “D”. A punição...
 
Certamente, um elevado número de leitores não leu essa parte final. Para o jornalista, é sabido que se deve deixar as informações mais importantes no começo do texto, porque parte significativa das pessoas só lê o primeiro parágrafo.

Em um momento tão carente de valores, princípios, transparência em todas as relações, acredito ser fundamental questionar, desconfiar, buscar mais informações de qualidade.

Para mim, ignorância por quem tem o dever de informar é algo muito grave, especialmente se há meios para saber do que se fala. É preciso se aprofundar nos assuntos que demandam conhecimento.

Também é dever informar com imparcialidade, levar ao leitor um retrato da situação apreciada, para que o leitor possa formar sua própria opinião. É claro que isso não vale no caso de um artigo, do texto de um colunista, que precisa mesmo emitir sua visão sobre o tema.

Ouvir os dois lados é algo que ensinamos às nossas crianças. Onde erramos? Por que os adultos de hoje não aprenderam isso?
 
ADRIANA Gordon
Coordenadora de redação da LB Comunica,
advogada e mãe em tempo integral

5.05.2016

Você pratica o Marketing 3.0?


O mundo da comunicação está em constante mudança, sempre existem novos comportamentos, pessoas, culturas, costumes, produtos e processos diferentes. Tudo isso faz dos profissionais da comunicação grandes curiosos e entusiastas das novidades.

Iniciamos a trajetória numérica do marketing quando ele foi denominado marketing 1.0. Naquela época, com a Revolução da indústria, o objetivo principal era o de vender produtos, uma vez que se acreditava que o consumidor deveria se adequar aos padrões de fabricação. O exemplo mais famoso desta época foi Henry Ford, que só fabricava carros na cor preta, como um padrão para toda a sociedade.

Seguindo a evolução, o marketing 2.0 trouxe aos consumidores uma maior compreensão sobre seus interesses e necessidades. As empresas começam a expandir suas linhas de produtos com o intuito de garantir uma gama maior de compradores de diversos nichos de mercado. Foi nessa fase que surgiu a expressão “o cliente tem sempre razão”.

Hoje vivenciamos a era do marketing 3.0, esse termo não é novo. Ele ganhou força em 2010, a partir da publicação do livro “Marketing 3.0 - As Forças que Estão Definindo o Novo Marketing Centrado no Ser Humano”, produzido em conjunto por Philip Kotler, Hermawan Kartajaya e Iwan Setiawan, especialistas de marketing. Essa publicação só fez ratificar a necessidade de mudança na forma como o mercado da comunicação e suas ações se dirigiam ao público.

Se antes o consumidor era visto apenas como mais um número na tabela de vendas, hoje deve ser enxergado como um ser humano em sua plena capacidade de compreensão, além de possuir grande poder de influenciar os processos de decisão de compra, fabricação e produção, tão conhecidos antes e que hoje tomam formas variáveis para atender essa nova demanda de consumidores altamente conscientes.

A grosso modo, o marketing 3.0 pode ser comparado a uma filosofia de vida, em que as empresas precisam ser capazes de alinhar sua missão, visão e valores aos objetivos que hoje são importantes para a sociedade e seu desenvolvimento sustentável. Para quem gosta do assunto e quer se aprofundar, fica aqui a sugestão de leitura sobre o assunto.




CAMILA Louise
Atendimento na LB Comunica,
fã de Frank Underwood que respira conhecimentos gerais
.

5.03.2016

Marketing Sensorial


Você já esteve andando pelo shopping e sentiu aquele cheiro de morango, com plástico ou borracha, com outros odores provenientes de algum lugar e logo vem o nome da loja na sua cabeça? Isso se chama marketing aromático e já fez muito sucesso para algumas marcas, mas esse tipo de ação é apenas um dos cinco elementos que compõem o marketing sensorial. 

Nos tempos atuais, em que tudo se transforma muito rápido, o consumidor quer novidades e nós publicitários estamos sempre correndo contra o tempo para arrumar soluções. O marketing sensorial vem ganhando bastante destaque, ele é a prática de experiências sensoriais inseridas no universo da marca, baseadas  nos cinco sentidos humanos: olfato, paladar, visão, audição e tato.

Mas como usar os cinco sentidos na sua marca?
Bom, vamos lá. O marketing sensorial vem para ser memorável, você terá que fazer com que sua marca seja lembrada pelos cinco pontos.

Visão
Sim, amor à primeira vista! Cores, formatos e outros fatores, como iluminação do ambiente, são facilmente percebidos pelas pessoas. Causar uma primeira impressão é fundamental.

Paladar
Não trabalhamos com comida! O que fazer? Você tem uma sala de reunião, ou algum lugar acessível a todos? Podemos deixar um tipo de doce por lá, as pessoas vão lembrar de sua marca quando provarem novamente aquela guloseima em outro lugar.

Audição
O som tem o poder de reviver experiências. Músicas mais agitadas para ambientes movimentados e por aí vai.

Olfato
Alguns aromas têm o poder de criar ambientes agradáveis e confortáveis para as pessoas. Por exemplo, o Starbucks parou de servir ovo no café da manhã, pois o cheiro interferia no aroma do café fresco, causando queda nas vendas.

Tato:
A pele possui milhares de células receptoras. Por isso, o tato é o sentido mais trabalhado no design de produto. Quem não gosta de passar o dedo naquele cartão de visita com relevo ou naquela embalagem bacana com uma textura diferente?

Como estamos sempre em busca de novas experiências e o marketing sensorial vem sendo uma das boas discussões no nosso meio, acho bem legal colocar isso para vocês. Não é nada fácil aplicar o conceito, porém, quem consegue fazer, com certeza promove a melhor experiência para seus consumidores.

É isso, até a próxima! 

GUSTAVO Mota
Coordenador de criação na LB Comunica,
brasiliense admirador de Paintball e Poker