6.30.2016

Por que fazer intercâmbio?


Já pensou em viajar a outro país, para estudar, trabalhar, morar e conhecer uma nova cultura?
Cada vez mais pessoas estão optando por realizar um intercâmbio, idealizando tudo que essa experiência pode agregar. Mas será que todos teriam coragem?
Relacionei alguns motivos que talvez possam ajudar em sua decisão.

1º - Conhecer novas culturas
2º - Aprender novos idiomas
3º - Ampliar sua rede de amigos
4º - Criar sua independência
5º - Dar um upgrade em seu currículo
6º - Sair da rotina
7º - Proporcionar momentos inesquecíveis em sua vida
8º - Uma viagem de autoconhecimento
9º - Ganhar autoconfiança
10º - E é óbvio... pela comida!

Claro que nem tudo é sempre perfeito, quando você aceita um intercâmbio, automaticamente passará por coisas que não está acostumado, normalmente não faria. Você pode ser um engenheiro e trabalhar em um café ou um estudante de direito em um trabalho rural esporádico.
Mas, quando você está a fim de encarar esse tipo de experiência, saberá diferenciar as situações e absorver o máximo de conteúdo em cada momento vivido.
Terá maior conhecimento em gerenciar suas finanças, pois para o seu dinheiro “sobreviver” em um ambiente completamente diferente, terá que calcular e ponderar os gastos.

Tenho diversos amigos que fizeram intercâmbio para os Estados Unidos, Austrália, Canadá, Irlanda e voltaram com um olhar infinitamente diferente sobre a sua forma de pensar, lidar com situações adversas, até mesmo sobre sua carreira profissional e estilo de vida.
Muitos que, antes lutavam somente por status financeiro, hoje buscam a qualidade de vida ao invés do luxo por si só.

Todos somos perfeitamente capazes de nos aventurar no mundo, basta apenas seguir um planejamento.
Talvez essa seja a melhor dica para conseguir seu intercâmbio... Planejamento!
Se isso for seu sonho, batalhe por ele, não deixe que a falta de foco afaste o seu real objetivo.
Faça isso e tenho a certeza de que voltará renovado...isso é, se voltar.

LUCAS Marsilli
Atendimento na LB Comunica
lutador de Kung Fu, amante da natureza viciado em Netflix

6.28.2016

O mínimo


Se, no meio do trânsito enlouquecedor de São Paulo, alguém te dá passagem, o mínimo que você deve fazer é não parar no meio da rua e atrapalhar ainda mais;

Se o meio-fio estiver com lugar de sobra, o mínimo que você deve fazer é encostar e deixar as pistas livres para circulação;

Se um amigo precisa de ajuda, o mínimo que você pode fazer é ouvir o que ele tem a dizer;

Se alguém fala que está desempregado, o mínimo que podemos fazer é ver se conseguimos encaminhar o currículo ou indicá-lo para alguém;

Se pedimos algo emprestado, o mínimo a fazer é devolver, o mais rapidamente possível;

Se você liga no meio do expediente para alguém, o mínimo que pode fazer é perguntar se a pessoa pode falar;

Se você entra em uma aula de qualquer tipo, o mínimo que tem de fazer é não sair no meio da frase, da dança, da cena, da música;

Se pergunta algo, o mínimo que tem que fazer é dar chance ao outro de responder e ouvir a resposta;

Se um professor está no meio de uma explicação, o mínimo que podemos fazer é deixar ele terminar antes de querermos explicar por ele – afinal, ele se preparou para estar ali;

Se não sabe o que fazer em relação a qualquer pessoa, se não sabe o certo e o errado, o mínimo que pode fazer é se colocar no lugar dela antes de tomar uma decisão;

Se reclama de tudo e de todos e critica o jeitinho brasileiro, o mínimo a fazer é não se utilizar dele;

Se você não mora em uma ilha deserta, o mínimo que tem que fazer é exercitar o hábito de falar as palavras mágicas: “por favor” e “obrigado”, e, para aqueles que já estão no “nível adiantado” nessa questão, o “desculpe”;

Se estamos nervosos, com problemas, estressados, o mínimo que podemos fazer é tudo o que estiver ao nosso alcance para não estourar e descontar na pessoa mais próxima – geralmente, a pessoa que está sempre lá para você e te ama mais do que todos;

Se o momento te sufoca e o tema onipresente é a crise, o mínimo que nós podemos fazer é respirar – agora, o máximo... o céu é o limite para tomar quaisquer atitudes que possam ajudar um amigo, um parente, a cidade, o País!

ADRIANA Gordon
Coordenadora de redação da LB Comunica,
advogada e mãe em tempo integral

6.23.2016

Qual a primeira coisa que passa na sua cabeça ao saber que irá trabalhar em uma agência de publicidade?


Bom, quando soube que ia trabalhar em uma agência de publicidade, eu tinha alguns conceitos que passam, acredito, em muitas cabeças, um deles é que o ambiente seria bem informal.

Eu vim de algumas empresas muito formais e essa ideia me deixou feliz. Depois de anos trabalhando em locais assim, confesso, que já estava cansada disso...rsrs
Ao ingressar na LB, percebi que as coisas não eram EXATAMENTE como imaginei. Sim, tudo é bem descontraído, mas não é aquele oba-oba.

Quando entrevistei alguns candidatos, foi nítida a sensação de a maioria achar que o clima de agência é muito mais relax, com poucas regras ou até sem total liberdade, horários loucos. Bastante gente achava que já era padrão ralar até de madrugada e que não existe dress code, mas sim o puro glamour.
Antes de fazer esse post, quis a opinião de alguns de nossos integrantes e as suas respostas só confirmaram as especulações daí de cima! Até meus amigos, quando souberam que iria trabalhar em uma agência, falaram as mesmas coisas.

Acredito que nesse mundo publicitário, alguns escritórios adotem um método mais despojado de se trabalhar, mas não é um padrão. É mais descontraído? Sim, às vezes. Isso depende da época, do job, do cliente e de várias outras coisas.

Há regras? Sim! É preciso tê-las em todos os lugares. Uma empresa é como uma comunidade, normas são necessárias para que haja boa convivência e harmonia. Algumas regras são impostas pelos nossos clientes.   
Tem liberdade? Sim! Não só no departamento de Criação, mas em todas as áreas. Ideias são muito bem-vindas e quando não temos oportunidade para demonstrá-las é desanimador.

Os horários são loucos? Não aqui na LB, pelo menos. A filosofia aqui é a de que devemos investir na nossa vida pessoal, termos horário para estudo, atividades físicas e lazer. Cada empresa sabe da sua necessidade e baseia-se também nas de seus clientes.

Existe dress code? Depende. Isso pode variar conforme o departamento e o público atendido. Eu, como RH e financeiro, não tenho a obrigatoriedade de vir trabalhar formalmente, como em outros lugares e confesso que adoro essa dinâmica. Vestir-se de uniforme ou de trajes mais sociais sempre enjoa...rsrs

Há glamour? Claro que há! Todo trabalho e toda profissão tem o seu, quem acha os charmes somos nós.

Enfim, a experiência de trabalhar na LB meio que destruiu o que imaginava ser trabalhar em uma agência de publicidade e isso está longe de ser algo ruim, só vi que nem tudo na vida tem que ser estereotipado. Cada organização funciona conforme sua necessidade, seu público, seu segmento, sua política.

LIVIA Medeiros
Administrativo/Financeiro
Formada em Gestão em Recursos Humanos e Gestão Financeira, só podia ter uma mania dessas: somar números das placas de carros.

6.21.2016

Exercite o poder da sua mente


Sabia que você é uma referência para muitas pessoas? O seu jeito de ser, de falar, de andar, o que posta nas redes sociais, gostos musicais, forma de lidar com a vida... todas as suas atitudes podem estar no radar de muita gente. Crianças e adultos que você nem sequer conhece ou que pouco sabem quem você é também estão de olho no seu ir e vir e te seguem on ou off-line.

Esses dias, eu estava assistindo a entrevista da vlogger do momento, Juliana Tolezano, mais conhecida como Jout Jout. A moça de 25 anos simplesmente teve uma sacada genial, porque pegou as cenas cotidianas, as crises e os problemas pelos quais todos passamos, e transformou em deliciosos e sarcásticos vídeos. O bom português dela também nos deixa felizes.


Ela fala sobre espíritos, naturismo, relacionamentos, como fazer brigadeiro ou criar um funk com objetos que estão ao seu redor. A novidade é que ela escreveu um livro, o “Tá Todo Mundo Mal”, que segue a mesma linha do seu canal no YouTube, abordando família, aparência, inseguranças, trabalho, onde morar e até o que fazer com os sushis que sobraram no prato do rodízio.

Chega de propaganda! Quero tratar de ferramentas para exercemos o nosso poder de influência sobre as pessoas. Conhece os seus principais gatilhos mentais para dominar a arte da persuasão? Nosso sistema nervoso possui um mecanismo de filtragem para validar escolhas.

Imagine que você esteja com um problema e possui duas alternativas para resolvê-lo, mas está em dúvida sobre qual decisão tomar. Fazer algo simples pode ajudar: jogar uma moeda para o alto. O objeto não vai decidir, mas nos instantes em que ele estiver no ar, você vai saber para o que está torcendo. Sabe por que isso acontece? Todas as nossas decisões são tomadas primeiro no inconsciente, e só depois vêm à consciência, normalmente acompanhadas de uma justificativa racional.

É comum ouvir alguém dizer que “precisou perder para dar valor”, especialmente no que diz respeito a relacionamentos afetivos. A mesma lógica funciona para os negócios. As pessoas costumam dar mais valor àquilo que é escasso.

Isto porque o inconsciente coletivo costuma associar que, quanto mais difícil for conseguir determinado objeto de desejo, mais raro e valioso ele é. Prefere ganhar um desconto de R$ 5,00 ou evitar um pagamento adicional de R$ 5? Se você é como a maioria das pessoas, prefere evitar um pagamento adicional de R$ 5. MAS receber um desconto de R$ 5,00 não traria o mesmo resultado? Sim!

Embora em ambas situações você economizasse R$5, na primeira você tem uma sensação positiva (ganhar um desconto), enquanto na segunda, uma sensação negativa (evitar pagamento adicional).

As palavras são poderosas. E quando usadas para reforçar um gatilho mental, elas se tornam extremamente persuasivas.

Outros gatilhos que deixo para vocês desmembrarem são: reciprocidade, compromisso & coerência, prova social, antecipação, segurança e surpresa.

Por hoje, é isso, minha gente!! Ativem os seus infinitos e poderosos gatilhos!!


ADRIANA Pinheiro
Redação e Assessoria de Imprensa da LB Comunica,
curte uma boa caminhada e vive acompanhada de seus sons e notas musicais

6.16.2016

Por que é tão difícil nos relacionarmos com quem não temos afinidade?



























O que é afinidade?
Sintonia, atração, simpatia e semelhança. É uma relação que desperta a afinação, as igualdades, os sentimentos de afeto, de carinho e amizade entre os indivíduos. Normalmente, é definida quando há um encontro de identidades ou personalidades semelhantes entre duas pessoas.

Afinidade é ter sintonia com as mesmas ideias, gostos e sentimentos característicos de outra pessoa. É a base para um bom relacionamento e pode se transformar em um amor fraternal, aquele que é gerado entre os irmãos.

Pra mim, conversar, ter amizade, nos relacionar com pessoas com as quais temos afinidade é muito mais fácil. E quando isso não acontece? É importante separar as coisas, não ter afinidade não significa não gostar da pessoa. Muitas vezes você até gosta, mas, simplesmente, não rolou aquela sintonia. É mais difícil conversar quando você não tem assunto em comum com alguém, não tem intimidade, isso acaba te transformando em uma “estatua muda” e isso é natural.

É preciso ter paciência, porque em muitos casos essa afinidade começa a existir com o tempo, tem casos instantâneos, mas outros só com a convivência mesmo. O que devemos fazer é sermos nós mesmos (nem que você seja a estátua, apenas não force). ;)

PAULA de Camargo 
Recepcionista da LB Comunica,tranquila, simpática e sorridente,
é apaixonada por The Walking Dead e tocar bateria.

6.14.2016

Como o fracasso de Dunga explica a nossa acomodação com o trabalho


A eliminação da Seleção Brasileira, precocemente, desta Copa América Centenário evidenciou não somente o péssimo momento do futebol nacional, mas também a baixa qualidade dos profissionais que atuam com a amarelinha, dentro e fora de campo. Estão enganados, porém, aqueles que pensam que este post vai querer explicar o que aconteceu nos Estados Unidos ou sugerir soluções à Pátria de chuteiras, longe disso. Quero, com esse texto, traçar um paralelo da atuação do ‘comandante’ Dunga com o nosso dia a dia profissional.

Dias antes de iniciar a preparação à Copa América, o técnico Dunga, informavam os principais jornalistas da imprensa esportiva, foi chamado para uma reunião com os dirigentes da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). No encontro, realizado para avaliar o desempenho do treinador à frente da Seleção nas eliminatórias à Copa do Mundo de 2018, ficou decidido que uma campanha ruim no torneio continental poderia custar o comando da Seleção Olímpica nos jogos do Rio de Janeiro e o cargo de Dunga.
 

Sabe-se que é natural a cobrança de superiores em relação aos seus subordinados quando os resultados estão aquém das expectativas. No caso de Dunga, a atual sexta colocação na tabela de classificação para a Copa do Mundo (se as eliminatórias acabassem hoje, o Brasil estaria fora da competição) e o baixo rendimento do País em alguns jogos têm incomodado a cúpula da CBF que, não raro, vê-se questionada por grande parte da imprensa e dos torcedores desde a vexatória derrota de 7 a 1 para a Alemanha.

Diante deste cenário, era necessária, portanto, uma mudança de atitude de Dunga no início da Copa América, certo? Errado. O técnico cometeu um dos maiores equívocos que podemos cometer na nossa vida profissional: não mudar. Quem acompanha a Seleção sabe que uma das grandes críticas ao desempenho do técnico é a sua formação tática, com três volantes, sem criação e pouca ofensividade. Mesmo a ameaça ao cargo não fez Dunga rever seus conceitos, o que levou o País a uma das maiores vergonhas de seu futebol: ser eliminado na primeira fase com apenas uma vitória sobre a fraca seleção do Haiti.
 

Agora, pense um pouco no seu dia a dia. O que você faz quando é cobrado por seus chefes e superiores se os seus resultados não aparecem? Continua fazendo as mesmas coisas ou tenta mudar de estratégia e adaptar-se a uma nova realidade? Muitas pessoas acabam reclamando do trabalho, mas de tão acomodadas não resolvem mudar. Às vezes, a reclamação não é pelo trabalho em si ou pela rotina que este proporciona, mas pela satisfação em fazê-lo.

Lembre-se que no mundo profissional pro atividade é bem vista, desde que planejada. Em certas ocasiões nos deparamos com uma rotina que parece nos extenuar a ponto de querermos mudar de ares. As pessoas acabam não se dando conta de que os novos ares podem estar justamente onde se está. Por isso, antes de tudo, é importante fazer duas perguntinhas básicas: será que não há nada diferente para fazer aqui? Será que não há nada de novo a ser explorado? Às vezes, estas respostas estão ao seu alcance, e ninguém poderá te dizer.

O Dunga não quis apostar na ofensividade para dar uma ‘nova cara’ tática à Seleção Brasileira e, por isso, pagou um alto preço. E você, o que tem feito para mudar a sua tática profissional? Continua naquela lengalenga, naquele joguinho chato de 0 a 0 ou muda tudo e vai pra cima? A escolha e as consequências são suas, somente suas. Bom jogo!

MARCOS Vargas
Assessor de imprensa na LB Comunica
rockeiro e palmeirense, fã de livros biográficos e sobre política

6.09.2016

Combatendo o Monstro do Bloqueio Criativo


O bloqueio criativo é, sem dúvida, o maior inimigo pra quem trabalha com quaisquer tipo de criação. Você precisa criar aquele texto, criar um layout, vídeo e etc, mas nada sai da cabeça, você força e, quanto mais se esforça, menos ideias aparecem. Você olha o prazo, olha as horas, bate aquele desespero e seu cérebro parece que simplesmente desliga. Mantenha a calma, caro criativo, existem maneiras de conseguir essa chave que desbloqueia nosso processo criativo.

Antes de mais nada, precisamos saber o porquê de estarmos com esse apagão. Eis alguns motivos possíveis e mais comuns:
•Estresse;

•Excesso de preocupação – principalmente a financeira;

•Ambiente – aquele em que você está tentando exercer o trabalho criativo pode não ser propício;

•Desconforto fisiológico – sono, fome, má alimentação, saúde debilitada, baixo nível de energia, estômago cheio, ou qualquer tipo de dor;

•Falta de direção – você não sabe o que quer fazer nem o objetivo do que você quer fazer;

Entendendo o maior motivo de seu bloqueio criativo, hora de combatê-lo e buscar inspiração. Obviamente que cada um tem o seu jeito de se inspirar, mas seguem algumas alternativas para despertar seu lado criativo.


Ouça música

A música é uma grande companheira. Estudos provam que ela pode ativar partes do cérebro relacionadas a motivação, emoção e excitação, o que também ajuda a liberar o processo criativo. Às vezes é bom procurar músicas e bandas novas e diferentes e mudar o nosso cardápio musical. Isso pode servir de grande estímulo.

Meditação (dê um tempo)

Não é pra sentar no chão, cruzar as pernas, não. Você pode simplesmente ir para outro local, sentar em um sofá, dar uma volta do lado de fora e pensar. Tente sempre conversar com seu eu e tentar ao máximo deixar todos os problemas e estresses de lado. Dê um tempo pra você.
Assista a vídeos

O youtube hoje possui uma gama gigantesca de vídeos sobre tudo que você possa imaginar, com diversos tipos de assuntos. Pesquise um assunto que te inspire. Às vezes, ver um vídeo de comédia já pode ajudar muito, uma vez que rir nos deixa mais leves e relaxados, abrindo mais a mente. Busque assuntos de seu interesse. Quer ver um vídeo de biologia? Um sobre superação? Speed art? Não importa, desde que você consiga o desbloqueio.

Vá conversar

Simplesmente procure alguém e converse, troque ideias,  desabafe, ouça o que a outra pessoa tem a dizer. Se preferir, pode até comentar com a pessoa que está com bloqueio criativo,  converse sobre isso ou simplesmente fale sobre os melhores tipos de café, pois a conversa é um bom caminho para ter inspirações e desbloquear a criatividade.

Leia

Ler sempre é bom e maravilhoso. Pegue livros, revistas, quadrinhos, busque artigos no google. Não importe o seu gosto de leitura, apenas leia. Além de fazer bem para o cérebro, desenvolve e libera o processo criativo!
 
Escreva, desenhe rabisque

Pegue um pedaço de papel, um lápis ou caneta e comece. Escreva frases ou simplesmente palavras que venham à mente, analise o que escreveu e veja se tem algo útil escondido.

Desenhar também é um ótimo exercício, eu mesmo o faço sempre e recomendo. Comece rabiscando qualquer coisa e tente tirar um desenho dela. Se não gosto daquele, começo outro e por aí vai. O lápis e o papel ajudam a estimular seu lado criativo e daí, quem sabe, o branco vai embora.

Não faça nada

Como diz aquela expressão no futebol: “Tem dia que a bola não quer entrar”. Pois é, tem dias que realmente não irá rolar, você tenta e tenta e nada acontece. Se o prazo permitir, deixe de lado, largue tudo e faça outra coisa, liberte sua mente e não faça nada, não se crucifique.  Muitas vezes eu mesmo não consegui produzir nada em um dia, larguei tudo e, no dia seguinte, choveram ideias e consegui terminar o job com sucesso.

Existem diversos outros tipos de maneiras de libertar o processo criativo. Busque aquele que se encaixe melhor a você, seja um desses que listei ou não, o que importa é conseguir espantar esse fantasma que sempre nos assombra.

THIAGO Jardim
Assistente de criação na LB Comunica
ilustrador, apaixonado por Mangás, Animes e Games

6.07.2016

Não sou criativo, e agora?


Antes de ingressar na faculdade de Comunicação Social, estava insegura e incerta sobre o curso que escolhi. Percebi que vários colegas se sentiam da mesma forma, se questionando sobre uma dúvida que talvez seja a maior entre nós, estudantes: como ser criativo?

Passei a pensar que deveria descobrir como ser criativa até terminar o curso, uma vez que eu precisaria estar em plenas condições de exercer a profissão e, convenhamos, essa era uma pergunta que eu já deveria saber a resposta, se considerar a cobrança e pressão que sentimos quando estamos na graduação.

Com o tempo, alguns professores ajudaram a elucidaram essa questão com o primeiro ponto. Resumindo, disseram: toda pessoa é criativa. Para potencializar sua criatividade é necessário ter bagagem, vivências, experiências, ser curioso e questionador.
Engana-se quem pensa que bagagem, vivência e experiências são adquiridas com viagens, produtos do ano, ou apenas coisas caras e superficiais.

Claro que tudo isso pode ser de grande valia em nossa pirâmide de conhecimento, porém, para quem tem sede de conhecimento nada é limitado e podemos nos basear em livros (eu prefiro as biografias), jornais, sites, filmes, documentários, nossas queridas séries, matérias especializadas, jogos, ou seja, em tudo! E principalmente nas pessoas.

Se interessar pelas pessoas é sua verdadeira profissão. São elas que estão por trás de todo o seu trabalho e esforço em ter sucesso como comunicador.

O segundo ponto está na grande diferença entre um adulto e uma criança, no quesito criatividade. As crianças são, naturalmente, mais criativas que nós, por vários motivos: os estímulos lúdicos que entregamos a elas nos primeiros anos de vida, a ausência de medo, que ainda não é tão definida como a de um adulto e também pela falta de imposições da sociedade com o comportamento da criança. Ou seja, crianças têm o cérebro mais solto, resultando em pensamentos leves e fáceis.

O fato é que é impossível nos comparar a uma criança, em termos do que a sociedade espera de nós, mas podemos utilizar essa característica inerente no ser humano (todos nós já fomos crianças um dia), para nos ajudar nos momentos em que a criatividade precisa aflorar. 

Sobre isso um vídeo bem esclarecedor:


Fonte: Revistapegn.globo

CAMILA Louise
Atendimento na LB Comunica,
fã de Frank Underwood que respira conhecimentos gerais
.

6.02.2016

Gerenciamento de crise – o que fazer quando imagem e finanças estão em jogo?


Todo mundo fala em crise. Tem gente que fala em esperar. Tem gente que fala em criatividade para se destacar da concorrência. De qualquer forma, a comunicação com todos os agentes da relação, ou players, (parceiros, clientes atuais e em potencial, fornecedores, mídia) não pode parar.

Mas e quando a crise está dentro da empresa, motivada por algo interno, que pode ser uma reclamação sobre um bem com defeito ou um serviço mal prestado, não solucionada adequadamente e que foi levada a público? Uma investigação ou denúncia de qualquer irregularidade sobre um de seus executivos, sobre empresas parceiras ou qualquer outro fato que afete sua imagem? Sem esquecer que isso poderá gerar impacto sobre as finanças e até sobre a sobrevivência da pessoa jurídica.

Isso atinge também pessoas físicas. Um exemplo comum é o de quem tem parceria ou até sociedade com outras que passam a ter má reputação por quaisquer motivos.

Fazer o gerenciamento da crise visa reduzir, ou até evitar, os impactos desses problemas por que passam pessoas e empresas, e que podem ser explorados de maneira negativa pela imprensa.

É bastante natural que essa seja uma preocupação somente em tempos de tempestade. E pode ser feito dessa maneira. Mas ter esse tipo de orientação de forma constante, também em épocas de calmaria, traz muitas vantagens, como permitir um planejamento mais eficiente e com providências mais rápidas quando elas forem necessárias. Um exemplo de medida que pode ser tomada é a formação de uma comissão, composta por gestores e pela agência de comunicação, para atuar no momento necessário. 

A agilidade, inclusive, é um trunfo quando se trata de deixar funcionários, consumidores, parceiros e o mercado mais tranquilos e confiantes de que a empresa ou pessoa que enfrenta a crise está trabalhando para solucioná-la  – e, assim, solucionar o problema que ele pode estar enfrentando também, como um dano que sofreu por defeito do produto que a empresa comercializou.

Passou a crise? Há outras ações fundamentais nesse momento, como aprender todas as lições que podem ser extraídas da situação e ver o que poderia ter sido feito de outra maneira, entre outras.

ADRIANA Gordon
Coordenadora de redação da LB Comunica,
advogada e mãe em tempo integral