11.29.2016

Somos a escolha que fazemos, qual é a sua?

Olá galera! Sou a mais nova integrante da LB, então, peço licença 

No começo quando pediram para eu participar do blog (que já virei leitora fiel rsrs), fiquei bastante animada, e ao mesmo tempo, em dúvida do que gostaria de escrever para compartilhar com vocês. Então, como o primeiro post, decidi falar algo pessoal e próximo a mim e do que muitos de nós, jovens, temos em mente, das nossas expectativas de vida, trabalho e anseios que nos rodeiam quando não somos mais crianças, mas convenhamos, nem tão adultos assim.

Pois bem, o ensino fundamental foi ótimo, no médio teve aquela viagem bacana e agora... acabou. O que vem a seguir é o começo do dilema em qual curso e faculdade escolher, se vai ou não fazer “cursinho”, viajar ou quando vai ganhar aquele mesmo salário do seu primo de sete mil reais por mês.

No meu caso, comecei a faculdade de Publicidade e Propaganda há três anos, achava que estava preparada para o que der e viesse. “Vou conhecer novos amigos, lugares e experiências. Vai ser a melhor fase da minha vida! ” – Lembro de ter esse pensamento. E sim, é verdade tudo isso! Mas a faculdade também não é só essa maravilha e festa que imaginamos, a realidade é que não estamos preparados para tudo, na vida acadêmica e adulta “tudo” é muita coisa.

Começo a entrar na reta final e conciliar os trabalhos, provas, emprego, relacionamento, família, torna-se um pouco desesperador, achamos que não vamos dar conta e nos sentimos pressionados, cansados e para alguns, até frustrados, mas aqui vai um segredo: você vai sobreviver.

Tinha a mania de achar que só eu quem estava um pouco perdida nesse mundão, hoje vejo que não era a única e nem serei a última. Não somos mais os mesmos de quando começamos, estar crescendo significa amadurecer e se permitir a coisa novas, e isso é ótimo!

Uma vez li um artigo que dizia “a vida começa quando saímos da nossa zona de conforto”, aquilo me foi esclarecedor. Percebi que para crescer pessoal e profissionalmente, temos que estar dispostos a aprender e adaptar-se a novas fases da vida. Hoje, já me sinto muito mais confiante e satisfeita como as coisas estão caminhando.

Então, lá vai minha primeira dica aqui: Não tenha medo das mudanças, arrisque-se! Comece aquela faculdade ou curso que queria fazer há algum tempo, arrume um emprego em que se sinta útil, viaje, se relacione com pessoas agradáveis, divirta-se com bons amigos e ame o que faça. No final, tudo dá certo.

VITÓRIA Sobrado 
 Atendimento e Planejamento na LB Comunica
sonha em conquistar o mundo, como no jogo War. Ela ama seu cachorro Bob, Grey’s Anatomy e Game of Thrones.


11.24.2016

Tempo e aprendizado





















Essa é uma das definições de tempo:

Duração relativa das coisas que cria no ser humano a ideia de presente, passado e futuro; período contínuo no qual os eventos se sucedem.
Sim, sabemos que tempo é algo relativo, há muitas variações e, principalmente, quando se fala de aprendizado. Cada um tem o seu para isso, há pessoas que conseguem aprender mais rapidamente do que outras.

Em um período menor que três meses, por mais que você tenha total conhecimento de suas tarefas, seja por experiências anteriores, aprendizado teórico ou de qualquer outra maneira, é necessário aprender sobre a empresa, sua atuação, a estrutura, o organograma, seus fluxos... isso demanda mais tempo, que considero ideal a partir do sétimo mês de trabalho.

E essa foi uma das respostas que mais ouvimos nas seleções para novas vagas quando perguntamos: por que você ficou pouco tempo nessa empresa? E a resposta do candidato (a) era: porque eu já havia aprendido tudo e queria novos aprendizados.

Não há nada de errado em querer aprender coisas novas, mas achar que já aprendeu tudo em dois, três, quatro meses, soa muito estranho.

Concordo que para fazer as tarefas rotineiras, somos capazes de aprender rapidamente, mas provavelmente há situações esporádicas que podem não ter ocorrido dentro do pouco tempo em que a pessoa trabalhou na organização.

Se você já usou essa resposta como saída de algum emprego, que tal refletir sobre ela?
Se o emprego em que você está é o primeiro, não acha que é arriscado tirar essa conclusão? Porque você não tem experiência anterior, então não tem um parâmetro para saber como funciona e, como citei no começo, tem toda a estrutura da empresa para estudar e aprender. Que tal conversar com alguém que já trabalha na organização (de preferência, no mesmo departamento), que está há mais tempo, questionar quais são as tarefas do cargo?

E se você já teve uma experiência anterior, que tal relembrar como foi sua experiência na empresa passada? Coisas do tipo de como se desenvolveu, se, ao longo do período que permaneceu lá, aprendeu coisas novas, mesmo quando achou que já havia aprendido tudo, e quanto tempo demorou para aprender...

Percebo que essa geração atual é mais imediatista que a minha, e quase sempre a pressa é inimiga da perfeição.

Querem ter conquistado o mundo na semana passada, mas, sinto informar, não é assim que funciona – felizmente ou infelizmente –, depende do ponto de vista de cada um.

Vamos respirar com mais calma, dar tempo ao tempo, e ir aprendendo aos poucos. Para chegar ao topo é preciso subir degrau a degrau, e não pular de três em três.

É muito bom demonstrar garra, atitude positiva, pró-atividade. Mas, melhor ainda, é mostrar sinceridade, comprometimento e determinação.

LIVIA Medeiros
Administrativo/Financeiro
Formada em Gestão em Recursos Humanos e Gestão Financeira,
só podia ter uma mania dessas: somar números das placas de carros.

11.22.2016

O bom e velho telefone...

























Você não se lembra dele quando está silencioso!
Você tem vontade de atacá-lo na parede quando está escandaloso!
Mas você não pode viver sem quando trabalha com assessoria de imprensa.

Ah!, o bom e velho telefone. O da linha fixa. O de conta ao final do mês. Aquele nos anos 1980/1990 custava uma fortuna, era um patrimônio e o número da linha constava até mesmo em testamentos ou inventários.

Se você tem menos de 20 anos, nunca terá a menor ideia de como era difícil conseguir uma linha telefônica residencial. Filas, sorteios... Era tão difícil e uma vitória tão comemorada, que ligar para os parentes todos os dias tornava-se algo quase sagrado. Hoje, dois ticks azuis no WhatsApp resolvem tudo.

Mas parece que nas assessorias de imprensa o tempo parou.

Dia desses, entre um follow-up e outro aqui na agência, parei para pensar sobre como o trabalho de AI ainda depende, e muito, do telefone fixo. São ligações aos montes para jornalistas, outras tantas para clientes.

É bem verdade que hoje existem outros meios para as nossas “vendas de pauta”, como celular, Skype e, até mesmo, Facebook e WhatsApp para os jornalistas mais chegados, os ‘brothers’, mas ainda sim acho o telefone é insubstituível.

Talvez seja saudosismo dos anos 1990, ou por não pertencer à geração que deixou de lado a comunicação falada e optou pela escrita, mas fato é que guardo uma boa relação com o telefone. Gosto de ouvir pessoas, seus sotaques, suas gírias.

É triste pensar que o telefone fixo parece ser um meio de comunicação, atualmente, fadado à extinção.

Junto com a assessoria de imprensa, lembrarei dele sempre como um dos canais que fez com que eu pudesse conhecer um pouco mais do Brasil que vivo, das suas peculiaridades e suas diferenças que o tornam único.

O som do telefone ainda vai ecoar e muito nos meus pensamentos!!!

MARCOS Vargas
Assessor de imprensa na LB Comunica
rockeiro e palmeirense, fã de livros biográficos e sobre política



11.17.2016

Ainda vamos mandar release com memes?


Dia sim, outro também, a cobertura jornalística acaba em memes. Pode ser o assunto mais delicado, mais espinhoso, mas a discussão em algum momento vai ser desviada para uma série de brincadeiras nas redes sociais. GIFs, montagens, frases engraçadas, tudo é gerado a partir de um fato e em determinado momento a internet já não vai mais saber como lidar.
 
Da derrota de um time de futebol, passando pela excentricidade de alguma celebridade até chegar à prisão de políticos, os veículos de comunicação estão lá para relatar os acontecimentos, mas de prontidão para saber as zoeiras que estão rolando na internet. A dinâmica é tão acelerada que os memes começam a ser fabricados enquanto os fatos ainda estão sendo apurados.

Pode acontecer, por exemplo, o efeito contrário. Alguma ação de um anônimo coloca as redes sociais em polvorosa, viraliza e em pouco tempo o assunto estará nos principais portais brasileiros.

Parece que hoje a maior especialidade do brasileiro é a produção de memes. O envolvimento é tão grande que não vai ser surpresa se em pouco tempo os principais veículos criarem uma editoria só para as brincadeiras.

Vejam só, pegando o exemplo do Jornal Nacional. A mais tradicional publicação brasileira e de uma das maiores audiências da TV fez recentemente a cobertura da eleição presidencial nos EUA. A vitória de Donald Trump foi seguida de análises, repercussão dos principais líderes mundiais, expectativas do mercado e... claro, de memes.

A imprensa já entendeu que não pode ficar de fora de um tema que rende tanto. Não sei até que ponto isso mexe com os trabalhos das agências de comunicação. Chegará algum dia em que iremos enviar à imprensa um release com memes? Se é que isso já não está sendo feito. Vamos aguardar as cenas dos próximos capítulos.

LUCAS Andrade
Assessor de Imprensa na LB Comunica
Lucas veio de Londrina, tem um blog de viagens e já leu mais de seis vezes
o livro "A Sangue Frio".

11.15.2016

Vale a pena o investimento?


Saber vender o serviço que você presta não é tarefa simples. Conheço uma infinidade de profissionais de primeira, super competentes, que não conseguem oferecer seu talento. São capazes de liderar equipes, conduzir grandes obras, sabem trabalhar bem – mas não sabem alardear seus feitos, nem ao menos tornar isso público.
 
Assim, tenho o amigo engenheiro com mais de duas décadas de experiência na consultoria a empresas, com formação irretocável, faculdade de ponta, excelente relacionamento com os colegas. Qualidade tão boa de trabalho que, mesmo com a crise econômica e a pouca habilidade para se vender, é chamado para serviços pontuais. Emprego fixo, no entanto, nada.

Outra amiga, arquiteta, que deixaria feliz qualquer empregador, extremamente séria e compromissada, capaz de liderar e ensinar qualquer time, está desempregada há meses, quase um ano. Confessou, recentemente, não saber falar sobre si, atividade essencial para voltar ao mercado. Justo ela, que conhece um mundo de pessoas do seu segmento e trabalhou em grandes empresas, onde sua competência foi reconhecida e até, podemos dizer, explorada… 

Bem, não basta fazer. Tem que gritar para o mundo todo ouvir, divulgar, investir tempo para falar e escrever sobre o que se faz. E isso não é gastar tempo ou dinheiro, é realmente um investimento, um “bater na tecla” de forma constante para você ser lembrado por seus clientes, parceiros, ex-colegas de trabalho, ex-chefes.

Pessoas físicas e jurídicas optam por fazer essa divulgação, por meio de redes sociais, por anúncios, por assessoria de imprensa. E mesmo depois que sai o resultado em qualquer que seja o meio escolhido, é preciso fazer mais “barulho”, contar para todo mundo que aquilo saiu na imprensa, compartilhar, curtir.

Agora puxando a sardinha para o nosso lado, bucamos sempre isso em uma de nossas atividades, a de assessoria de imprensa. A cada publicação – acabamos de ter uma maravilhosa na revista Você S.A. de novembro – queremos estourar uma champanhe, é uma alegria só por obter um bom resultado para o cliente.

E, como todo serviço, não é fácil mensurar o impacto disso para mostrar para quem contrata ou quer contratar. Por isso, hoje, existem certas iniciativas, algumas que se tornaram praxe e outras que poucos usam, para medir, de forma objetiva, os resultados. Com relatórios bem fundamentados e analíticos, uma forma de mostrar o trabalho é fazer um paralelo com o investimento que seria feito no mesmo espaço se fosse um anúncio publicitário. Outra é registrar o número de ouvintes/minuto quando emplacamos uma entrevista de cliente em rádio. Para matérias publicadas na internet, há  alguns indicadores interessantes, como o número de pageviews, de visitantes únicos, de seguidores de alguma página.

Assim, nosso trabalho inclui fazer, divulgar, alardear aos quatro ventos o que divulgamos e fazer tudo pelos nossos clientes, para que eles, e não nós, acreditem que sim, que o investimento vale a pena!



ADRIANA Gordon
Coordenadora de redação da LB Comunica,
advogada e mãe em tempo integral

11.10.2016

Assessoria de Imprensa = Terapia coletiva


Reunião com cliente, levantamento de pautas, apanhado de informações, discussões sobre vários temas, composição de textos, vaivém de notícias... ufa, aprovação!

Ok, já está tudo pronto para iniciar uma nova divulgação, vou ligar para aquela jornalista fera que vai topar uma pauta exclusiva já que vou passar uma informação bombástica a ela, que vai marcar uma entrevista com o meu cliente e bingo, combinamos de fazer uma foto! Matéria sai até o final da próxima semana e está tudo certo. Ganharei pontos com a chefe, com meu cliente e a minha satisfação será plena.

Ops, pena que não é tão simples assim. O trabalho de assessoria de imprensa nos reserva muitas surpresas (boas e ruins) e nos faz exercitar todo o nosso potencial de paciência, irreverência, jogo de cintura, criatividade, maturidade, paixão, vontade de aprender, lábia, entre outras coisas.

Vamos puxar um OMMMmmmMMM bem grande e alto, respirar fundo e nos preparar para cada batalha diária, envolvendo telefonemas não atendidos, e-mails não respondidos, informações desconexas, reuniões canceladas, pautas caídas, entrevistas prorrogadas, pênaltis, revanches, apitos e enxugar o suor e todas aquelas palavrinhas que estão sobrando, afinal, não era exatamente aquilo que a nossa fonte queria dizer.

Tá, haja música, conversa com amigos, um suquinho pra refrescar, uma bala para adoçar, um filminho, uma leitura de algo light e vamos contornar a situação. Começamos tudo de novo, abrimos um novo contato em outro jornal, reformulamos a nossa matéria, reestruturamos a nossa agenda e vambora.

Chegou final de semana, tem HH, cinema, churrasco com amigos e já nem lembramos mais das agruras da vida, quando, de repente, no domingo, estamos em casa, tomando café, lendo jornal, sem lembrar de nada e PUMBA! Uma matéria de uma página daquele cliente que exigiu de nós o retorno da cachorra Laika do foguete Sputnik e a nossa alma chora de alegria. O amor sempre vence. 

  
ADRIANA Pinheiro
Redação e Assessoria de Imprensa da LB Comunica,
curte uma boa caminhada e vive acompanhada de seus sons e notas musicais

11.08.2016

Dicas rápidas para se criar um logo


Criar um logo nunca é uma tarefa fácil, pois ela é a identidade de uma marca e a responsabilidade é maior ainda. Acontece que hoje em dia, no meio de tantos logos, fica cada vez mais difícil fazer aquele logo original e criativo.

E quando bate aquele branco então... acabamos pedindo aos deuses da comunicação aquela ajudinha divina, e muitas vezes ela não vem.

Não existe regra para se montar um logo, não existe fórmula pronta ou receita dos deuses, mas irei passar algumas dicas do meu processo para a criação de um logo, dicas rápidas para seu processo criativo.


Pesquise e brinque com formas geométricas

Dê uma garimpada na internet e procure formas geométricas, procure logos de referência com os respectivos logos e “brinque” com eles no programa que você está usando para confeccionar o logo.

Use um pedaço de papel

Não precisa ser um desenhista, às vezes é bom você fazer do modo antigo e jogar suas ideias em um papel. Use lápis e borracha e rabisque muito. Quem sabe seu logo perfeito está no meio daqueles rabiscos?

Pratique engenharia reversa

Calma, não estou falando para você desmontar uma tecnologia alienígena e entender como funciona. E sim pegar alguns logos já prontos que você considere maravilhoso, jogar ele aberto em seu programa e entender como foi feito seu processo criativo. Isso estimula e muito sua mente.

Teste todas as ideias

Nunca descarte uma ideia que venha na sua cabeça, por mais absurda que ela seja, faça o logo e veja se ele encaixa em outra composição, ou se uma parte dessa ideia pode ser usada em outra.

A velha referência


Sempre que se fala em processo criativo, falamos em referências. Pesquise logos que fazem parte do mesmo mercado que seu cliente. Mesmo assim a ideia não veio? Então pesquise logos de outros mercados. E, de preferência, logos mais novos.

Pesquise portfólios

É muito bom pesquisar portfólios de colegas. Muitos postam em suas páginas o próprio processo de criação, e isso é muito enriquecedor, pois em uma dessas você pode achar um processo de criação que alimente sua criatividade.

Abra os olhos para o mundo

Em muitos casos, como já aconteceu comigo, você pode achar um logo em um lugar inesperado. Olhe para o mundo a sua volta, analise aquela estátua, o piso, o teto, até mesmo alguns memes de internet e pense em como aquilo pode agregar algo ao seu trabalho.

 
Essas dicas são rapidinhas e me ajudam muito na criação de um logo. É claro que nunca se deve deixar o briefing do cliente de lado, pois é ele que irá guiá-lo para um logo de melhor qualidade. Bom trabalho!!!

THIAGO Jardim
criação na LB Comunica
ilustrador, apaixonado por Mangás, Animes e Games

11.03.2016

Marketing de experiência: porque é preciso sentir para crer!

 
Se você já ouviu falar em marketing de experiência, parabéns! Você está ligado nas tendências.

Diante de uma grande mudança nos desejos das pessoas em relação aos produtos e marcas, a partir do marketing 3.0, o mercado percebe cada vez mais a necessidade de passar valores, emoção, sentimento e sensações ao consumidor. Ou seja, as trocas de sensações humanas estão cada vez mais se estreitando entre marca e comprador, para que assim permaneçam nas suas escolhas.

É necessário identificar o consumidor não apenas como um número nas planilhas de vendas, mas também como um ser que possui um objetivo ao levar seu produto para casa.

E como fazer o marketing de experiência/sensorial na prática? Para facilitar o engajamento e fidelização do cliente, é necessário criar incentivos que auxiliem na criação de um posicionamento que deixe claro os valores da sua marca e o que você pode oferecer ao consumidor do seu produto.

Atualmente existem cinco tipos de experiências que uma marca pode explorar, de acordo com seus princípios e valores que quer entregar às pessoas:

– Sentidos: possui apelo aos nossos cinco sentidos (visão, audição, olfato, paladar e tato);

– Sentimento: despertar sentimentos em todos os pontos de contato com o cliente;

– Pensamento: mudar paradigmas;

– Ação: experiências que possam modificar comportamento, que suscitem interações, etc;
– Identificação: por meio de valores, relacionar o público ao contexto da marca.


Alguns exemplos de marketing de experiência:

Em um exemplo bem simples a Coca–Cola abre sorrisos ao transformar a compra em um som característico da marca.



 
 
Com o projeto Heineken Up on the Roof, em 2016 a marca trouxe à tona o amor por São Paulo em um evento enorme, com grande visibilidade:


 


Com o mesmo intuito, a Magnum criou o Magnun Store, com funcionamento de 120 dias, onde consumidores faziam seu sorvete conforme escolhiam os produtos:




Já o Outback preparou um dos cases que mais me chamou a atenção de tão inusitado. Dentro do elevador, o humorista Robson Nunes para a programação da telinha do elevador e conversa com as pessoas em tempo real:



 

Então é isso, pessoal. São exemplos como esses que nos aproximam das marcas e as mantêm em nossa vida “como se fossem da família”.

Deixo vocês com uma frase da escritora Maya Angelou, que sintetiza muito bem o que acabamos de falar:
 

 
 
CAMILA Louise
Atendimento na LB Comunica,
fã de Frank Underwood que respira conhecimentos gerais
.

11.01.2016

A importância de tirar férias


Embora se tenha a consciência da importância do descanso, os profissionais
ainda adiam suas férias por longos períodos.

Quando o corpo é exigido, passa-se a trabalhar no limite de sua força mental e
física. Desestrutura sua capacidade de produção fragilizando sua saúde e seu estado emocional.
Tirar férias é tão sério quanto uma meta, o maior e melhor bem de uma empresa é o seu capital humano e ele deve ser cuidado e assistido para que possa produzir mais e melhor.

Quando o profissional consegue “recarregar sua bateria” ele pode retornar ao
trabalho mais disposto e com um aumento em sua capacidade de produção.

Lembre-se que um colaborador demasiadamente fadigado, não consegue desempenhar
suas funções com qualidade.

Férias é uma questão de respeito à saúde do colaborador e saúde não está ligada
somente a doenças e incapacidades físicas ou mentais, mas a capacidade de satisfazer as exigências do nosso particular tipo de vida.

Então, por isso descanse e boas férias!!

PAULA de Camargo 
Recepcionista da LB Comunica,tranquila, simpática e sorridente,
é apaixonada por The Walking Dead e tocar bateria.