4.27.2017

A importância de uma boa maquiagem em eventos


A maquiagem é algo indispensável para certas ocasiões. Em eventos, por exemplo, é imprescindível o uso dela, pois é a ocasião perfeita para fazer contatos importantes e interagir com o público. Nessa ocasião, é permitido ousar um pouco, fazendo um make mais elaborado, lembrando que você estará em um ambiente profissional e isso exige certa descrição.
 
A pintura leve do dia a dia pode ser um pouco mais carregada para eventos. O leve esfumado marrom e uma camada de máscara de cílios podem ser trocados por um esfumado mais forte, misturando o marrom com o preto e o reforço dos cílios com mais camadas do produto, podendo arriscar a fazer um traço sutil de delineador, não esquecendo de aplicar sombra e lápis nas pálpebras inferiores também. Importante levar sempre um batom na bolsa para retocar.
 
Cuidar da aparência no ambiente de trabalho e em eventos é essencial para a imagem profissional, até porque podem surgir reuniões de última hora e é preciso estar preparado, com a vestimenta correta, maquiagem própria para a ocasião e cabelos devidamente arrumados.
Lembrando, claro, que cada um tem a sua essência e ela não pode ser deixada de lado. Independentemente de qualquer coisa, seja você ;)


PAULA de Camargo 
Recepcionista da LB Comunica,tranquila, simpática e sorridente,
é apaixonada por The Walking Dead e tocar bateria.

4.25.2017

As dificuldades de uma “despedida” VS amizade


Sempre que iniciamos em uma nova empresa, ficamos com aquele frio na barriga, uma certa timidez com as pessoas, o medo do desconhecido. Por mais que tenhamos experiência na área e etc, cada empresa funciona de maneira diferente.

Com o passar do tempo, você se adapta à empresa, seu funcionamento, suas atividades e, principalmente, às pessoas.
As amizades que criamos em cada oportunidade profissional e pessoal são preciosas e devemos cultivar sempre. Além de nunca saber quando será necessária uma ajuda, os amigos são como uma segunda família.

Os amigos de verdade sempre estarão presentes quando necessário e quando não for também rss.
Por muitas vezes, criamos “colegas” de trabalho que podem se tornar grandes amigos.
Tenho contato com pessoas que conheci em cada empresa em que trabalhei, até hoje. E os considero grandes amigos!

O propósito deste texto é tentar mostrar às pessoas a importância de uma amizade. Saiba valorizar as pessoas que estão ao teu redor, divirta-se, converse, fale besteira, saia para dar risadas.... viva!

Sei que por muitas vezes ficamos com preguiça de sair (principalmente depois do trabalho), mas de vez em quando, saia! Faça um happy hour, ou vá comer coxinha na padaria, qualquer coisa que possa te tirar da rotina e viver algumas horas diferentes. Com certeza valerá a pena.

Por muitas vezes, temos medo da despedida, mas coisas boas acontecem com aqueles que arriscam... planejam, se organizam, mas apostam nisso!

A vida é feita para ser feliz, por mais difícil que ela seja... então, não tenha medo da despedida, valorize seus amigos (antigos e novos), planeje sua vida, seus sonhos e metas, vá atrás e seja FELIZ!!!

LUCAS Marsilli
Atendimento na LB Comunica
lutador de Kung Fu, amante da natureza viciado em Netflix

4.20.2017

Artigos de opinião





Em assessoria de imprensa, via de regra, o profissional sempre trabalha com a opinião e/ou o posicionamento crítico de seus clientes. Seja para enaltecê-los sobre seus planos de expansão, para se sobressair diante da concorrência – quando falamos de empresas que oferecem produtos, bens ou serviços – ou para demonstrar que seu porta-voz tem vasto conhecimento em determinada área/assunto e, por isso, vale o interesse dos jornalistas em ouvi-lo para as pautas que estão produzindo.

Dentro do vasto universo de possibilidades de divulgação de um posicionamento crítico e de conhecimento específico de determinado cliente, os artigos de opinião são, sem dúvida, aqueles que demandam uma maior atenção do assessor de imprensa. Se o velho ditado “o papel aceita tudo” é válido e correto, é preciso muito mais do que uma simples revisão do português ou um rearranjo no texto para ficar ‘vendável’ à imprensa.

Pelo alto teor opinativo, os artigos concentram algumas armadilhas sorrateiras que podem passar batidas pelo assessor de imprensa e, por vezes, complicar o bom relacionamento com seu cliente (não raro, não com o autor do texto). Mas por quê? Por experiência, os autores, normalmente quando escrevem, colocam sua opinião e conhecimento técnico nas páginas analisando determinada questão sem se preocupar com o que podemos chamar de ‘manual da marca do cliente para a redação de artigos’.

Quando falo sobre este ‘manual’, não me refiro somente à linguagem técnica ou formal, à forma ou ao tamanho do texto que será enviado à imprensa. Grande parte das armadilhas nos artigos está concentrada nos aspectos que podem ser considerados polêmicos, como os posicionamentos políticos e religiosos, contextos raciais, sexuais etc., questões pessoais que, possivelmente, confrontarão com a posição corporativa da empresa cliente.

Por exemplo, em uma empresa de consultoria financeira um consultor sênior contratado e que não possui parte na sociedade da empresa escreve um texto ponderando sobre uma nova reforma do governo Federal. No conteúdo, mais do que a análise sobre se a decisão foi acertada ou não, o autor critica o atual governo e defende seu antecessor, deixando claramente sua preferência política nas linhas do artigo.

Como o autor do texto na situação acima é exemplificado como um ‘simples’ colaborador contratado, este deve, prioritariamente, expressar sua opinião crítica dentro dos limites pré-estabelecidos pelo posicionamento da empresa, definidos nos planos de comunicação e divulgação, pois é a companhia a quem o funcionário responde quando assinará o artigo. “Fulano de tal, consultor financeiro sênior da ZYKBPS Investimentos”.

Sendo assim, ao assessor cabe o sentido de ‘detetive do posicionamento alheio’, entrando em operação para ler e interpretar se o texto ou parte dele contém desvios de condutas críticas não condizentes com a posição da empresa. Caso haja, uma das primeiras opções é enfatizar sugestões ao autor sobre o que deve ser alterado, pedindo alteração e aprovação. Sempre prudente, também, remeter o conteúdo à diretoria, chancelando o OK final antes do envio à imprensa.

Se “o papel aceita tudo”, como já disse por aqui, lembre-se também que “cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém”. Mais vale ser extremamente cauteloso do que manchar a imagem do cliente não somente na imprensa, mas no mercado em que ela atua. Com artigos de opinião, todo cuidado é pouco. Boa sorte!

MARCOS Vargas
Assessor de imprensa na LB Comunica
rockeiro e palmeirense, fã de livros biográficos e sobre política

4.18.2017

Três passos antes de (não) compartilhar uma notícia falsa


"Não sei se é verdade, mas resolvi compartilhar porque achei um absurdo!" A mensagem anterior certamente soa familiar para muitas pessoas. Estão aí Twitter, Facebook e WhatsApp para mostrar que todos os dias nos deparamos com notícias falsas que são passadas adiante sem que a veracidade seja confirmada.

Boatos sempre existiram, mas ganharam maior alcance e se propagam incontrolavelmente com a dinâmica da internet. Acredito que três cuidados básicos e rápidos podem ser tomados antes de espalhar conteúdo mentiroso por aí.

O primeiro caminho e mais natural é fazer uma pesquisa no Google. Alguns sites, como o Boatos.org, são especializados em combater notícias falsas. Muito provavelmente aquela chamada absurda que você recebeu provavelmente já foi desmentida em alguma publicação.

Outra sugestão é procurar explicação direto na fonte. Por exemplo, se os deputados aprovaram recentemente uma lei polêmica, consulte a Agência Câmara. Se o Senado vai votar uma proposta inadmissível nos próximos dias, confira na agenda disponível no próprio site do Senado.

Ainda que não esteja totalmente convencido de que aquela notícia que você recebeu no grupo da família no WhatsApp carece de verdade, busque amparo nos principais veículos de comunicação para ter a certeza absoluta. Pense que uma ideia tão absurda não passaria despercebida por repórteres, colunistas, articulistas, especialistas e outros profissionais da imprensa.


Certamente não vamos conseguir acabar com o esparramamento diário de boatos, mas tendo um pouco de precaução, lendo e confirmando a veracidade dos fatos, podemos contribuir para a construção de uma comunicação confiável.
LUCAS Andrade
Assessor de Imprensa na LB Comunica
Lucas veio de Londrina, tem um blog de viagens e já leu mais de seis vezes
o livro "A Sangue Frio".

4.13.2017

Dicas para levar o leitor com você



Tive a oportunidade de fazer um curso bem bacana dirigido àqueles “escritores de gaveta”, que passam muito tempo – uma vida, às vezes – escrevendo prosa, poesia, aventuras, peripécias, e deixando tudo guardado, sem publicar, até mesmo sem mostrar para ninguém.

Participaram pessoas de várias idades e diferentes estilos: uma no meio de um romance, outra com um blog sobre aspectos da maternidade e bastante interação das leitoras, um com textos que mesclavam a vivência profissional com a busca de algo mais espiritual, uma senhora com mais de 50 anos de experiência em lindas histórias, todas engavetadas.

Eu curto crônicas desde a adolescência, motivada pelas leituras da escola, por histórias curtas, inteligentes, pontuadas de humor por grandes autores com poder de síntese. Segui no curso por esse caminho, produzindo textos sobre alguns tipos de profissões que chamam minha atenção, pelo linguajar, pela conduta diante de seus clientes, entre outros aspectos.

Uma boa comunicação pode evitar muitos conflitos, dos domésticos a uma guerra! Então é preciso saber passar sua mensagem, ouvir, falar e escrever. Por isso, acredito que, mesmo que você não tenha aquele desejo de ver seu nome na capa de um livro, estar em uma sessão de autógrafos, ter suas ideias publicadas, é essencial cuidar da sua comunicação, fundamental nas relações familiares e profissionais. 

Algumas dicas para escrever melhor, coletadas em muitas leituras por aí e no curso para os escritores tirarem suas palavras da gaveta:

1.     Leia muito e sempre – romances, crônicas, contos, poesias, um pequeno texto de uma revista quando não há tempo de mergulhar em um livro; 

2.     Escreva regularmente, com disciplina – já escrevemos muito em nosso dia-a-dia, de mensagens no celular a e-mails, de listas de tarefas a relatórios no trabalho, e cada um pode ser considerado um exercício para escrever cada vez melhor, de forma mais simpática, coerente, envolvente. Mas, se quiser ser um escritor, é preciso estabelecer regras, escrever todo dia;
3.     Não tenha dó de jogar fora – eu tenho, na verdade, então interpretei essa regra de uma forma que me deixa confortável. Meu método é traçar uma linha e colocar abaixo dela tudo o que vou desprezar – pelo menos naquele momento, mas sempre guardo e fico pensando se poderei usar em outra ocasião;

4.     Releia – veja se o texto lhe agrada, se sua história (se for o caso) está “levando o leitor pela mão”, se não passaram erros de digitação ou de gramática. Reler é importante até em um e-mail de duas linhas, porque receber uma mensagem com erro só pode atrapalhar a relação, nunca ajudar;
5.     Mostre o que escreveu para uma pessoa de sua confiança, para que faça uma segunda leitura, e esteja pronto para fazer ajustes ou correções para o texto ficar melhor. Se ela não entendeu sua mensagem, é possível que muitas outras também não entendam;

6.     Se tiver tempo, “durma sobre o texto”, releia no dia seguinte e altere o que achar necessário, antes de entregar.

Interprete e use da forma que achar melhor! Divirta-se!


ADRIANA Gordon
Coordenadora de redação da LB Comunica,
advogada e mãe em tempo integral


4.11.2017

A importância de viajar para o processo criativo















Quem não gosta de viajar? E quando o sucesso da sua profissão depende disso?

Nós, publicitários, devemos sempre estar curiosos e por dentro de tudo que está rolando na internet, nas séries e livros mais comentados atualmente, ou até nos programas de TV que não suportamos. Essas são as nossas fontes, elas nos alimentam. Nosso maior sucesso é falar a língua do nosso público e abordar os reflexos do seu comportamento. Se ele se identificar com a nossa comunicação e abraçar o que estamos oferecendo, tivemos uma parte do nosso papel cumprida.

Ficar por dentro de tudo, diante do grande volume de notícias e curiosidades, impacta nosso tempo diariamente, podendo ser exaustivo pelas telas dos computadores, celulares e tablets. Mas, e se viajarmos? O efeito é parecido ou até melhor.

A viagem é uma atividade que nos permite expandir e crescer, às vezes sem nos darmos conta. Os dias fora da rotina, os lugares, as pessoas que conhecemos... são uma experiência de vida. Não é à toa que dizem: quem viaja vive!

Juntar o prazer de viajar com o que lidamos na profissão fica realmente mais fácil. Cada detalhe dos lugares por onde passamos fica como referência para trabalhos e conta com particularidades que podem fazer a diferença.

O Brasil é um País incrível, com muito a ser descoberto. Conhecer nossas raízes, quem somos e a história por trás de tudo tem um gosto inspirador. Recentemente, fui a Paraty e amei o que vi por lá!

De todas as formas, as viagem e os momentos ficarão para sempre em nossas memórias.

Portanto, aqui vai um conselho: todo mundo é criativo. Basta saber o que fazer e onde explorar para que essa qualidade cresça e prevaleça.

VITÓRIA Sobrado 
 Atendimento e Planejamento na LB Comunica
sonha em conquistar o mundo, como no jogo War. Ela ama seu cachorro Bob, Grey’s Anatomy e Game of Thrones.

4.06.2017

Paciência + Ambiente Profissional
















Alguns elementos essenciais para o dia a dia em uma empresa são: paciência, autocontrole e não agir por impulso.

Quando não há controle sobre nossos caprichos e desejos básicos, dificilmente, reagimos corretamente em situações embaraçosas.

E a paciência é um desafio para qualquer pessoa. Perder o controle nunca é uma boa maneira de resolver questões difíceis, até porque lidamos com vários tipos de seres, então, antes de mais nada, é preciso ter (bastante) paciência!!

Ter esse ingrediente é tentar entender o porquê do erro, se a pessoa está passando por algum problema que esteja afetando o seu desempenho e ter feeling para saber se colocar no lugar do outro. Caso o problema não seja esse, a correção deve vir, mas não acompanhada de raiva e sim de preocupação e cuidado. É uma tarefa difícil, mas se agirmos mais racionalmente do que emocionalmente teremos mais maturidade para resolver questões complexas, sem causar transtorno.

E sem esquecer que essa não é só uma responsabilidade de um líder e sim de todos. Um precisa ser exemplo para o outro ;)

PAULA de Camargo 
Recepcionista da LB Comunica,tranquila, simpática e sorridente,
é apaixonada por The Walking Dead e tocar bateria.

4.04.2017

As novas mídias e o poder do engajamento social
















Em todo o mundo, uma grande revolução silenciosa acontece. Enquanto estamos navegando, normalmente, por notícias interessantes, fotos de lindas paisagens, frases das músicas e momentos de pessoas que amamos (e outras nem tanto), acontece uma grande transformação social. Muitas vezes não nos damos conta disso, não reparamos. Convido-os a notar que hoje as suas opiniões serão percebidas por um grande número de pessoas. Suas frustrações e insatisfações serão levadas em consideração.
Quanto mistério! Mas sim, você já sabe do que estou falando. O poder das novas mídias nos trouxe uma independência de pontos de vista, nunca antes imaginada.

O que antes levava meses para se mostrar, hoje, é visto nas mídias, muitas vezes como críticas, mas também como apoio aos que mais precisam. Dou como exemplo o caso do menino Joaquim, portador da doença AME (atrofia muscular espinhal), que tem problemas que afetam os músculos do corpo. Após uma grande corrente nas mídias sociais, ele conseguiu ajuda o suficiente para o seu tratamento caríssimo.

Outro caso aconteceu anos atrás com o desafio do balde de gelo, quando vários famosos e anônimos tinham que, além de participar da brincadeira, doar uma quantia aos estudos da doença ELA (esclerose lateral amiotrófica). A campanha arrecadou dinheiro o bastante para financiar uma nova importante descoberta que pode levar a humanidade a ajudar portadores da doença.

Mas a visibilidade vai além, ela traz mudanças sociais. Ainda hoje, atrizes renomadas aderiram a uma campanha virtual para minar o assédio que milhares de mulheres sofrem todos os dias, em quaisquer lugares e horários. Para entrar na campanha, cada uma delas publicou uma foto utilizando a camiseta com os dizeres “Mexeu com uma mexeu com todas” e não poderia faltar a #chegadeassedio.

Uma coisa é certa, cada dia mais vemos opiniões diferentes, visões políticas contrárias e versões opostas sobre diversos assuntos, mas não podemos deixar de acreditar que algumas mudanças são boas para a humanidade, assim como o fato de estarmos usando o poder das novas mídias para melhorar o convívio ou transformar paradigmas. E você, está usando sua opinião digital para ajudar o próximo?

CAMILA Louise
Atendimento na LB Comunica,
fã de Frank Underwood que respira conhecimentos gerais
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